O Clube Criacionista de Campinas, com o apoio da Associação Paulista Central, promoveu na tarde de sábado, dia 19 de outubro, um programa jovem, que trazia discussões e reflexões sobre o criacionismo. O convidado para falar sobre este assunto foi o físico criacionista, Dr. Russell Humphreys, reconhecido internacionalmente por expor ideias contrárias ao evolucionismo.
O programa realizado na Igreja do Unasp, campus Engenheiro Coelho, reuniu estudantes da instituição e moradores da região metropolitana de Campinas. O programa começou quando o Dr. Rodrigo Silva, iniciou o debate falando sobre a dificuldade da população de aceitar o criacionismo.
Em seguida, Humphreys, apresentou suas teorias sobre a real idade da Terra. Com base na física e na Bíblia, o criacionista explicou que a Terra não tem como ter bilhões de anos, como declara a teoria evolucionista. O físico ressaltou que através da cosmologia podemos entender as origens do Universo. “Minha confiança está na precisão da Bíblia. Quando comecei o estudo bíblico vi em várias passagens, que a Terra é nova. Toda cosmologia mostra que a Terra é nova,” relata Humphreys.
Segundo o diretor do Clube Criacionista de Campinas, Eliezer Militão, é importante que as pessoas tenham mais conhecimento sobre o criacionismo, para que elas saibam encontrar respostas para as origens. “Nós acreditamos em uma cosmologia criada. Todas as falas que nos permitam refletir sobre isso nos ajudam a encontrar respostas. Eu saberei onde estou e para onde vou,” declara Militão.
O público ficou surpreso com tantas evidências sobre a criação. O biomédico, Tiago Evin, saiu de Vinhedo, no interior de São Paulo para acompanhar as palestras. “Eu achei muito interessante as ideias reveladas pelo físico. O que me impressionou foram todas as 101 evidências de que a Terra seria nova. Eu acredito que essa teoria possa ser comprovada mais pra frente, ” comenta o biomédico.
Tábata Navarro, estudante de mestrado da Unicamp, falou sobre como é difícil falar de criacionismo em um ambiente com pessoas tão incrédulas. A estudante acredita que esses eventos podem despertar o interesse em muitas pessoas. “O palestrante soube explicar muito bem as origens fazendo uma correlação dos versos bíblicos com a física. Para muitas pessoas é um tema interessante. Quando elas decidem ouvir, acabam tendo uma visão diferenciada da origem do universo,” explica.
O físico terminou dizendo que é muito importante divulgar a criação. “A maior parte do mundo rejeita a Bíblia. A razão para que eles rejeitem é por acreditarem que o mundo tem bilhões de anos. A Bíblia tem 6 mil anos de história e não tem evolução nisso. Falando de criacionismo estaremos validando a palavra de Deus como fonte de pesquisa e informação,” esclarece Humphreys.
O objetivo do programa era compartilhar as evidências da criação para pessoas leigas no assunto. Essa não é a primeira vez que o Unasp recebe palestras sobre as origens. Em maio deste ano, a instituição promoveu o Simpósio Universitário, que abordou assuntos relacionados ao criacionismo e as teorias científicas a respeito das origens.
O evento também contou com a presença do físico que trabalhou na Nasa,Ricardo Ziborg, ex- ateu, e hoje um defensor do criacionismo. João Batista, físico da Unicamp, também esteve presente.
Ctrl C by Apac, por Kimberly Cruz.