Atendendo ao pedido do amigo Lucca:
Clip Sou de Jesus de 2006 na voz de Joyce Carnassale.
Atendendo ao pedido do amigo Lucca:
Clip Sou de Jesus de 2006 na voz de Joyce Carnassale.
Devem os cristãos ser cuidadosos em relação a suas palavras. Não devem nunca passar adiante informações desfavoráveis, de um de seus amigos a outro, especialmente se se aperceberem de haver falta de união entre eles. É cruel dar a entender e insinuar, como se soubéssemos em relação a esse amigo ou aquele conhecido, muita coisa ignorada pelos demais. Essas insinuações prosseguem e criam impressões mais desfavoráveis do que se os fatos fossem francamente relatados, de maneira livre de exagero. Que danos não tem sofrido a igreja de Cristo por causa dessas coisas! O procedimento incoerente, desavisado de seus membros tem-na tornado débil como a água. Tem sido traída a confiança por membros da mesma igreja, e no entanto o culpado não pretendia fazer mal. A falta de prudência na escolha de assuntos de conversa tem feito muito dano.
Deve a conversa ser sobre coisas espirituais e divinas; mas tem sido diferente. Se a associação com amigos cristãos é dedicada especialmente de modo a aproveitar ao espírito e ao coração, não haverá remorsos, depois, e poderão recordar a conversa com prazer e satisfação. Mas se as horas são despendidas em leviandades e em falar ocioso, empregando-se o precioso tempo em dissecar a vida e o caráter de outros, a associação amistosa se demonstrará fonte de males, e vossa influência será cheiro de morte para morte. (2 Co 2:16) (Testimonies, vol. 2, págs. 186 e 187, 1868).
Quando damos ouvidos a uma difamação contra nosso irmão, somos responsáveis pela mesma. À pergunta: “Senhor, quem habitará no Teu tabernáculo? Quem morará no Teu santo monte?” responde o salmista: “Aquele que anda em sinceridade, e pratica a justiça, e fala verazmente segundo o seu coração; aquele que não difama com a sua língua, nem faz mal ao seu próximo, nem aceita nenhuma afronta contra o seu próximo.” (Salmos 15:1-3).
Que quantidade de vã tagarelice seria evitada, se todo homem se lembrasse de que aqueles que lhe contam as faltas dos outros, com a mesma sem-cerimônia publicarão as faltas dos seus interlocutores, em se apresentando oportunidade! Devemos esforçar-nos por pensar bem de todos os homens, especialmente de nossos irmãos, até que sejamos forçados a pensar de outro modo. Não devemos ter pressa em acreditar em relatórios maus. Eles são muitas vezes resultado de inveja ou mal-entendidos, ou podem proceder de exageros ou de uma exposição de fatos tendenciosa. O ciúme e a suspeita, caso se lhes dê atenção, espalhar-se-ão aos quatro ventos, como as sementes de uma praga. Se um irmão se desvia, é então ocasião de mostrarem seu real interesse por ele. Vão falar com ele bondosamente, orem com ele e por ele, lembrando-se do preço infinito que Cristo pagou por sua redenção. Desse modo poderão salvar uma pessoa e cobrir “multidão de pecados” (Tiago 5:20).
Um olhar, uma palavra, mesmo uma inflexão da voz, podem ser a expressão da falsidade, cravando-se qual seta farpada em algum coração, infligindo-lhe ferida incurável. Assim uma dúvida, uma difamação, pode ser lançada sobre uma pessoa por intermédio da qual Deus iria realizar uma boa obra, prejudicando-lhe a influência e destruindo-lhe a utilidade. Entre algumas espécies de animais, se um dentre eles é ferido e cai, é imediatamente atacado e rasgado em pedaços por seus companheiros. No mesmo espírito cruel condescendem homens e mulheres que tomam o nome de cristãos. Manifestam um zelo farisaico em apedrejar outros menos culpados que eles. Alguns há que apontam para as faltas e fracassos alheios, a fim de distrair a atenção dos outros dos seus próprios, ou para serem considerados muito zelosos em prol de Deus e da igreja. (T5, p.58, 59).
O tempo gasto em criticar os motivos e atos dos servos de Cristo melhor poderia ser empregado em oração. Muitas vezes, se os que buscam defeitos nos outros conhecessem a verdade acerca desses a quem criticam, teriam opinião inteiramente diversa. Quanto melhor não seria que, em vez de criticar e condenar os outros, cada um dissesse: “Eu preciso cuidar de minha própria salvação. Se eu cooperar com Aquele que deseja salvar a minha alma, terei que vigiar diligentemente a mim mesmo. Terei que excluir de minha vida todo mal. Tenho que tornar-me uma nova criatura em Cristo. Tenho que vencer todo defeito. Então, em vez de enfraquecer os que estão a lutar contra o mal, posso fortalecê-los com palavras animadoras.” (T8, p. 83,84)
Não devemos permitir que nossas perplexidades e desapontamentos nos corroam a alma, tornando-nos impertinentes e impacientes. Não haja discórdia, nem suspeitas ou maledicência, para não ofendermos a Deus. Meu irmão, se abrires teu coração à inveja e a vis suspeitas, o Espírito Santo não poderá habitar em você. Busque a plenitude que há em Cristo. Trabalhe da forma por Ele indicada. Que cada pensamento, palavra e ato O revele. Tem de haver um diário batismo do amor que nos dias dos apóstolos os unificava. Esse amor trará saúde ao corpo, espírito e mente. Circunde seu espírito com uma atmosfera que fortaleça a vida espiritual. Cultive a fé, a esperança, o ânimo e o amor. Reine a paz de Deus no teu coração. (Testimonies, vol. 8, pág. 191, 1904).
A inveja não é meramente uma perversidade do temperamento, mas uma desordem que afeta todas as faculdades. Começou com Satanás. Ele desejou ser o primeiro no Céu e, como não alcançasse todo o poder e glória que buscava, rebelou-se contra o governo de Deus. Invejou nossos primeiros pais, tentando-os ao pecado, e assim os arruinou, e a todo o gênero humano.
O invejoso fecha os olhos às boas qualidades e nobres ações dos outros. Está sempre pronto a desprezar e representar falsamente aquilo que é excelente. Os homens muitas vezes confessam e abandonam outras faltas; do homem invejoso, porém, pouco se pode esperar. Visto como invejar a alguém é admitir que ele é superior, o orgulho não tolerará nenhuma concessão. Se for feita uma tentativa de convencer de seu pecado a pessoa invejosa, ela se torna ainda mais amarga contra o objeto de sua paixão, e muitas vezes permanece incurável.
O invejoso espalha veneno aonde quer que vá, separando amigos, e suscitando ódio e rebelião contra Deus e e as pessoas. Procura ser considerado o melhor e o maior, não mediante heróicos e abnegados esforços por alcançar ele mesmo o alvo da excelência, mas sim ficando onde está e diminuindo o mérito dos outros.
O apóstolo Tiago diz que a língua que se deleita no dano que causa, a língua mexeriqueira que diz: “Conte, e eu o espalharei” (Tg 3:6), é inflamada pelo inferno. Ela espalha tições de fogo por toda parte. Que importa ao tagarela se ele difama o inocente? Ele não deterá sua obra má, embora destrua a esperança e o ânimo daqueles que já estão se afogando sob as suas cargas. O que mais fazem é condescender com a sua inclinação de amar o escândalo. Mesmo professos cristãos fecham os olhos a tudo que é puro, honesto, nobre e amável, entesourando tudo que é objetável e desagradável, e publicando-o ao mundo. (T5, p. 56,57).
Digo com tristeza que existem entre os membros da igreja línguas desenfreadas. Há línguas falsas, que se alimentam com a maldade. Há línguas astutas, que segredam. Há loquacidade, impertinente intrometimento, insinuações hábeis. Entre os amantes da tagarelice, alguns são atuados pela curiosidade, outros pela inveja, muitos pelo ódio contra aqueles por meio dos quais Deus falou para os reprovar. Todos estes elementos discordantes estão a trabalhar. Alguns ocultam seus sentimentos reais, enquanto outros estão ansiosos por divulgar tudo que sabem, ou mesmo suspeitam, dos males alheios.
Vi que o próprio espírito de perjúrio, capaz de transformar a verdade em falsidade, o bem em mal, e em crime a inocência, está agora ativo. Satanás exulta sobre a condição do professo povo de Deus. Enquanto muitos negligenciam sua própria salvação, vigiam ansiosamente por uma oportunidade para criticar e condenar os outros. Todos têm defeitos de caráter, e não é difícil descobrir alguma coisa que a inveja pode interpretar para seu mal. “Ora”, dizem esses juízes por iniciativa própria, “temos fatos. Far-lhes-emos uma acusação da qual não se poderão livrar”. Aguardam uma oportunidade apropriada e então põem em ação sua enorme coleção de boatos e maledicências.
Em seu empenho por apresentar um problema, pessoas que têm por natureza uma imaginação criativa, estão em perigo de se enganarem a si mesmas e aos outros. Apanham expressões que outros tiveram em momento descuidado, despercebidos de que as palavras podem ser pronunciadas precipitadamente, não refletindo assim os verdadeiros sentimentos de quem as proferiu. Mas essas observações não ponderadas, muitas vezes tão banais que não merecem atenção, são olhadas através da lente de Satanás, são meditadas e repetidas, até que montículos de terra juntados pelas toupeiras se transformam em montanhas. Separados de Deus, os suspeitadores do mal tornam-se joguete da tentação. Mal sabem a força que têm os seus sentimentos, nem o efeito de suas palavras. Enquanto condenam os erros alheios, condescendem eles mesmos com erros muito maiores. “A coerência é uma jóia.”
Será caridade cristã apanhar todo boato que por aí flutue, desenterrar tudo que lance suspeita sobre o caráter de outro, e então ter prazer em empregar isso para prejudicar as pessoas? Satanás exulta quando pode difamar ou ferir um seguidor de Cristo. Ele é o “Acusador dos irmãos” (Apoc 12:10). Deverão os cristãos ajudá-lo em sua obra?
Os olhos de Deus, que tudo vêem, notam os defeitos de todos e a paixão dominante de cada qual; contudo, tem paciência com os nossos erros, e compadece-Se de nossa fraqueza. Ele ordena ao Seu povo que nutra o mesmo espírito de ternura e paciência. Os cristãos verdadeiros não exultarão em expor as faltas e deficiências de outros. Manterão distância da vileza e deformidade, para fixar a mente naquilo que é atraente e amável. Para o cristão todo ato de crítica e toda palavra de censura ou condenação são penosos (T5, P. 94-96).
O espírito da tagarelice e maledicência é um dos instrumentos especiais de Satanás, para semear a discórdia e a luta, para separar amigos e solapar a fé de muitos na veracidade de nossas crenças. Os irmãos e as irmãs estão demasiado prontos para falar das faltas e erros que julgam existir em outros, e especialmente nos que têm apresentado sem recuo as mensagens de repreensão e advertência que o Senhor lhes confiou.
Os filhos desses queixosos escutam de ouvidos abertos e recebem o veneno da desafeição. Os pais fecham assim, cegamente, os meios pelos quais poderia ser alcançado o coração dos filhos. Quantas famílias temperam suas refeições diárias com dúvidas e críticas! Dissecam o caráter de seus amigos, e o servem como delicada sobremesa. Um precioso bocado de maledicência é passado ao redor da mesa, para ser comentado, não só por adultos, mas também por crianças. Nisso Deus é desonrado. Disse Jesus: “Quando o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes” (Mat. 25:40). Portanto, Cristo é menosprezado e profanado pelos que difamam Seus servos.
Os nomes dos escolhidos servos de Deus têm sido usados com desrespeito, e em alguns casos com absoluto desdém, por certas pessoas cujo dever é apoiá-los. As crianças não têm deixado de ouvir as observações desrespeitosas dos pais com referência às solenes repreensões e advertências dos servos de Deus. Têm compreendido os escarnecedores gracejos e palavras depreciativas que de tempos a tempos lhes tem chegado aos ouvidos, e a tendência tem sido nivelar, em sua mente, os interesses sagrados e eternos, com os negócios comuns do mundo. Que obra realizam esses pais, fazendo de seus filhos uns incrédulos, já na infância! Desta maneira é que as crianças são ensinadas a serem irreverentes e a se rebelarem contra as repreensões do pecado, enviadas pelo Céu.
Onde existem semelhantes males, só pode prevalecer o declínio espiritual. Esses mesmos pais e mães, cegados pelo inimigo, admiram-se de que os filhos sejam tão inclinados à incredulidade, e a duvidarem da verdade da Bíblia. Admiram-se de que seja tão difícil alcançá-los por influências morais e religiosas. Tivessem eles visão espiritual, e descobririam desde logo que esse deplorável estado de coisas é resultado de sua própria influência doméstica, produto de seus ciúmes e desconfiança. Assim, muitos incrédulos são feitos nos círculos familiares de professos cristãos.
Muitos há que encontram prazer especial em falar demoradamente nos defeitos, reais ou imaginários, dos que arcam sob pesadas responsabilidades em relação com as instituições da causa de Deus. Passam por alto o bem que tem sido realizado, os benéficos resultados do árduo labor e persistente dedicação à causa, e prendem a atenção em alguns aparentes erros, coisas que, depois de cometidas e ao seguirem-se as conseqüências, imaginam eles que poderiam ter sido executadas de modo melhor, com resultados mais lisonjeiros. No entanto a verdade é que, tivessem eles sido encarregados do trabalho, ou se haveriam recusado a agir em vista das circunstâncias desencorajadoras do caso, ou teriam agido mais indiscretamente do que os que efetuaram a obra, seguindo o caminho aberto pela providência de Deus.
Mas esses incontroláveis faladores apegam-se ferrenhamente aos aspectos mais desagradáveis da obra, tal como os líquens se agarram às asperezas da rocha. Essas pessoas atrofiam-se espiritualmente, por se demorarem continuamente sobre os fracassos e faltas dos outros. São moralmente incapazes de discernir as ações boas e nobres, os esforços altruístas, o verdadeiro heroísmo e o sacrifício próprio. Não vão se tornando mais nobres e exaltados em sua vida e esperanças, nem mais generosos e largos em suas idéias e planos. Não cultivam aquela caridade que deve caracterizar a vida do cristão. Degeneram dia a dia, tornando-se mais estreitos em seus preconceitos e opiniões. A pequenez é seu elemento, e a atmosfera que os rodeia é peçonhenta para a paz e a felicidade (T4, p. 195, 196).
Toda instituição terá que lutar com dificuldades. As aflições são permitidas para provarem o coração do povo de Deus. Quando a adversidade sobrevém a uma das instrumentalidades do Senhor, fica evidente quão verdadeira fé temos em Deus e em Sua obra. Nessas ocasiões, ninguém considere as coisas sob o pior aspecto, dando vazão a dúvidas e descrença. Não critiqueis os que arcam com o peso das responsabilidades. Não sejam as conversas envenenadas em vosso lar pela crítica aos obreiros do Senhor. Pais que condescendem com esse espírito de crítica não estão apresentando perante os filhos aquilo que os há de tornar sábios para a salvação. Suas palavras tendem a abalar a fé e a confiança, não só das crianças, mas também dos de mais idade.
Os dirigentes de nossas instituições têm uma tarefa dificílima para manter a ordem e disciplinar sabiamente os jovens que se acham sob o seu cuidado. Os membros da igreja podem fazer muito para lhes suster os braços. Quando os jovens não se dispõem a submeter-se à disciplina da instituição, ou por divergirem de seus superiores em qualquer matéria, se decidem fazer prevalecer a sua própria vontade, não apóiem os pais cegamente os filhos, tomando-lhes as dores.
Muito, muito melhor seria que sofressem seus filhos, até que jazessem no túmulo, do que serem ensinados a tratar levianamente os princípios que se acham no próprio fundamento da lealdade para com a verdade, para com seus semelhantes e para com Deus. (T7,P. 183, 185, 186).
Se todos os professos cristãos usassem suas faculdades investigadoras para ver quais os males que neles mesmos carecem de correção, em vez de falar dos erros alheios, existiria na igreja hoje uma condição muito mais saudável. [...] Quando o Senhor juntar Suas jóias, os verdadeiros, os francos, os honestos serão por Ele contemplados com prazer. Anjos se acham empenhados em fazer coroas para eles, e sobre essas coroas adornadas de estrelas se refletirá, com esplendor, a luz que irradia do trono de Deus.
O Senhor está experimentando e provando Seu povo. Vocês podem ser severos e críticos com o vosso próprio caráter defeituoso, o quanto quiserem; sede, porém, bondosos, misericordiosos e corteses para com os outros. Indaguem todos os dias: Sou absolutamente íntegro, ou tenho coração falso? Supliquem ao Senhor que os salve de todo engano nesse ponto. Acham-se nisso envolvidos interesses eternos. Ao passo que tantos anseiam honras e ambicionam o ganho, busquem vocês meus amados irmãos, ansiosamente a certeza do amor de Deus, e clamem: Quem me mostrará como tornar certas minha vocação e eleição?
Satanás estuda cuidadosamente os pecados básicos dos homens, e a seguir começa seu trabalho de os seduzir e enlaçar. Estamos no mais grosso da tentação, mas há vitória para nós se corajosamente travarmos as batalhas do Senhor. Todos estão em perigo. Mas se andarem humilde e devotamente, emergirão do processo de prova mais preciosos do que o ouro puro, sim, do que o ouro fino de Ofir. Se forem relapsos e negligenciarem a oração, serão como o sino que tine e o címbalo que soa (T5, p. 96-98).
Extraído do Livro Conselhos para a Igreja, cap.33, de Ellen G.White.( by sétimo dia).
A polêmica de “bater” ou não nos filhos continua. A proposta do governo, enviada ao Congresso no começo deste mês, “estabelece o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos corporais ou de tratamento cruel ou degradante”.
Hoje o Datafolha publicou uma pesquisa interessante sobre o assunto. A amostragem confirmou o que se imaginava. A maioria dos brasileiros já apanhou dos pais. E também já bateu nos filhos. E mais: é contra o projeto do governo federal que proíbe as palmadas, beliscões e castigos físicos em crianças.
Dos 10.905 entrevistados, 54% disseram ser contra o projeto. 36% concordam com a proposta do presidente Lula. Outro detalhe da pesquisa é que os meninos costumam apanhar mais, e as mães (69%) batem mais do que os pais (44%). No total, 72% disseram ter sofrido castigo físico. 16% destes afirmaram que isso acontecia sempre.
“Bater” é uma expressão muito pesada. Prefiro chamar de “correção”. Os defensores da correção física são contundentes. Os contrários, também. Quando menino, levei algumas palmadas e beliscões. Confesso que não fiquei traumatizado e foram extremamente importantes para corrigir rotas e tendências não tão positivas.
Como pai, também usei dessas atribuições. A esposa, confirmando a pesquisa, um pouco mais. Porém, sempre com equilíbrio. E o equilíbrio, sem dúvida, é o “x” da questão. Antes da correção, propriamente dita, uma conversa séria, franca. A criança precisa entender as razões da “punição” ou das “chineladas”. É a hora da verdade. E é a hora onde a raiva, “surpreendentemente”, esvai-se rapidamente. Ganha o pai e ganha a criança.
Por isso, prefiro ficar com a Bíblia. “Não deixe de corrigir a criança. Umas palmadas não a matarão. Para dizer a verdade, poderão até livrá-la da morte.” Provérbios 23:13 e 14.
Por Amilton Menezes.
Os jovens do projeto Missão Calebe da região central do Estado de São Paulo, projeto de evangelismo voluntário de férias, estão empenhados nas ações evangelísticas e comunitárias preparadas para a cidade de Brotas e Torrinhas.
Neste sábado, dia 24, encerraram as atividades iniciadas no dia 2 de julho. Visita às famílias da cidade para realizar uma pesquisa bíblica, limpeza e reforma da praça central da Brotas, um festival gospel e orientação para controle da dengue e reciclagem de lixo. Estas foram algumas das atividades realizadas pelos 400 “calebes” da Associação Paulista Central da Igreja Adventista (Apac) nas últimas semanas. As ações têm o apoio da prefeitura da cidade.
No dia 17 de julho, na Igreja Adventista de Brotas, SP, aconteceu o primeiro batismo do projeto, resultado do evangelismo organizado pelo Missão Calebe. A cerimônia aconteceu à noite durante o programa Viva Melhor, coordenado pelos pastores Alceu de Assis Filho e Hélio Bochnie Jr.
O casal batizado pelo pastor Claudio Leal, Andréia Vitor e Fernando Vitor, reside em Brotas e receberam estudos bíblicos da amiga Irene Pinheiro, pioneira da Igreja Adventista na cidade.
A jovem “calebe” Isabela Evangelista de Jesus, de Ipeúna, SP também foi batizada, logo após o casal Vitor. Isabela recebeu estudos bíblicos na igreja em que participa e decidiu-se pelo batismo pouco antes de se inscrever na Missão Calebe em Brotas, sendo a única jovem de sua cidade a participar do projeto.
Ao final da cerimônia, o pastor Alceu Filho convidou os presentes para tomar uma decisão aceitando a Jesus como seu Salvador pessoal. “A Missão Calebe veio para fortalecer o adventismo nesta comunidade e na vida dos jovens envolvidos neste projeto”, declara o pastor Alceu Filho, coordenador do projeto.
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Mais de mil e novecentos anos atrás, houve um homem cujo nascimento contrariou as leis biológicas.
Este homem viveu na pobreza e foi criado na obscuridade. Ele não recebeu educação formal e nunca possuiu riqueza ou generalizada influência.
Ele nunca fez viagens extensas e apenas uma vez atravessou a fronteira do país em que vivia.
Mas a vida deste homem mudou o curso da história.
Quando ainda era um bebê ele assustou um rei; na meninice deixou perplexo alguns doutores, na maturidade Ele governou o curso da natureza, andou sobre as ondas como terra firme e silenciou o mar para dormir.
Curou multidões sem medicamentos e sem cobrar nada pelos seus serviços.
Ele nunca escreveu um livro. No entanto, a Sua vida inspirou mais livros do que a vida de qualquer outro homem.
Ele nunca escreveu uma música. Mas ele tem fornecido o tema para mais músicas do que todos os compositores juntos.
Ele nunca fundou uma faculdade. Mas todas as escolas juntas não podem se vangloriar de terem tantos alunos como Ele.
Ele nunca comandou um exército, nem recrutou um soldado, nem disparou uma arma. No entanto, nenhum líder contou com maior número de voluntários que, sob suas ordens, fizeram rebeldes baixarem as armas e render-se a ele, sem dar um único tiro.
Ele nunca praticou a psiquiatria. No entanto, ele curou Mais corações quebrados que todos os médicos juntos.
Embora já se tenham passado quase dois mil anos desde que foi crucificado, Ele ainda vive. Grandes homens vêm e vão, mas Ele continua vivo. Herodes não pôde matá-Lo, satanás não pôde seduzi-lo, a morte não pôde destruí-Lo, o sepulcro não conseguiu segurá-Lo.
Ele colocou de lado seu manto de púrpura por roupas de camponês. Ele era rico, mas por nossa causa se tornou pobre. Ele dormiu na manjedoura de outro. Ele cruzou o lago no barco de outra pessoa. Ele montou no burro de um outro homem. Ele foi enterrado no túmulo de outro homem. Todos falharam, mas Ele nunca falhou.
Este homem se levantou sobre o pináculo da glória celeste, proclamado por Deus, reconhecido pelos anjos, adorado por seu povo e temido pelos demônios, como o Senhor ressuscitado e nosso Salvador, Jesus Cristo.
“Deus o exaltou soberanamente (Jesus Cristo), e Lhe deu um nome que está acima de todo nome: para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e sobre a terra, e debaixo da terra; e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai “ (Filipenses 2:9-11).
Ctrl C by sétimo dia.
A Missão que vai marcar sua vida para sempre!
A MIssão Calebe é um chamado ao serviço que contagia os jovens verdadeiramente dispostos a viverem a experiência mais radical de sua vida espiritual.
Cada Calebe deixa sua casa durante as férias para viver exclusivamente na Casa de Deus. Durante cerca de 30 dias milhares de equipes formadas por estes jovens especiais, dirigem-se para cidades desafiadoras onde a mensagem da volta de Cristo precisa ser anunciada. Se você deseja viver esta história inédita em sua vida, inscreva-se para ser um “Calebe” agora mesmo.
Você, um “Calebe”.
1- Você com outros jovens participando de uma evangelização em massa nos projetos de Missão Global, estabelecidos pela Igreja.
2- Você se relacionando com outros jovens. Bom-humor, disposição e paixão pela conversão de pessoas para Cristo é o que vocês têm em comum.
3- Você recebendo da igreja uma estrutura básica de alojamento e alimentação para um serviço voluntário que terá resultados para a eternidade.
4- Você acompanhando ativamente a programação. Usando seus talentos nas diversas áreas necessárias para o bom andamento da conferência: recepção, sonoplastia, decoração, busca e procura de textos bíblicos, história para as crianças, segurança e, até mesmo, pregação da Palavra de Deus.
5- Você participando de duplas missionárias, fazendo visitações durante o dia para aprofundamento dos estudos bíblicos feitos durante o programa da noite.
6- Você e a oportunidade de se envolver com as necessidades da comunidade local, realizando ações sociais, serviços práticos, ajuda humanitária, campanha de coleta de alimentos e outras iniciativas que marcam a presença da Missão Calebe.
7- Você encarando com garra as sugestões, oportunidades, determinações e escolha do local para a ação missionária de acordo com a liderança da Igreja.
8- Você acompanhando a conquista de outros que também participam desta Missão. Através do nosso site suas histórias e fotos ficam registradas.
9- Você se deixando usar pelo Espírito Santo com seus dons e criatividade para aperfeiçoar ainda mais a Missão Calebe.
10- Você disponível para enfrentar e vencer os desafios do evangelismo. Pronto para o que der e vier.
É a maior revolução evangelística que nasceu no coração de jovens dispostos a quebrarem a rotina de suas vidas: decidiram dedicar suas férias inteiras ao serviço de Deus.
É uma homenagem ao personagem bíblico que quando estava na hora de aposentar, disse para Deus que queria fazer um pouco mais (ver Josué, capítulo 14).
No período de férias da maioria dos jovens, nos meses de janeiro e julho.
Porque a Missão Calebe nasceu na mente de jovens consagrados a Deus e também porque foi o próprio Deus que escolheu a juventude para este propósito. Veja o que Ellen White diz: “Para que a obra possa avançar em todos os ramos, Deus pede vigor, zelo e coragem juvenis. Ele escolheu os jovens para ajudar o progresso de Sua causa. Planejar com clareza de espírito e executar com mãos valorosas, exige energias novas e sãs. Os jovens, homens e mulheres são convidados a consagrar a Deus a força de sua juventude, a fim de que, pelos exercícios de suas faculdades, mediante vivacidade de pensamento e vigor de ação, possam glorificá-Lo a Ele, e levar salvação a seus semelhantes”. - Obreiros Evangélicos, pág. 67.
Fazer a inscrição no local orientado pelo site do projeto.
Não. Os únicos valores que você pagará são os do seguro obrigatório e das passagens de ida e volta para o local da missão.
18 anos para cima.
Não, a Missão Calebe é voltada para o desenvolvimento dos seus dons, você só precisa ter disponibilidade para colaborar em alguma das atividades que promovam o bom funcionamento da programação.
Você participará de projetos comunitários e duplas de visitação para aprofundamento dos estudos bíblicos feitos pelos interessados.
A igreja ou grupo anfitrião deverá providenciar as acomodações da equipe. Cada local tem sua realidade, portanto esteja preparado para adaptar-se.
Também será de responsabilidade das igrejas que receberem as equipes.
O Ministério Jovem e o Ministério Pessoal da sua Associação ou Missão fornecerão kits para os Calebes e para o evangelismo público. Cabe a igreja local providenciar: local do evangelismo, som, iluminação, cadeiras e demais itens da estrutura. A igreja anfitriã poderá ajudar em partes da programação. Tudo deve ser combinado entre o líder da equipe e a liderança da igreja. Ao final do evangelismo, os candidatos ao batismo deverão receber o acompanhamento padrão (visita para preenchimento da ficha batismal e confirmação da decisão por Cristo e por Sua Igreja). Os batismos ocorrerão conforme orientação do pastor distrital da igreja anfitriã.
A sua participação na Missão Calebe só fará sentido se você aceitar sair da rotina e encarar com fé a importância de ser parte da “geração esperança”.
A geração esperança compartilha Jesus com os outros.
A geração esperança dá um bom testemunho do que é ser um jovem adventista.
A geração esperança desperta modernos “Calebes” a serem heróis que não desistem.
Deixe sua marca, seja um Calebe!
BY: missãocalebe.org
Lindo hino apresentado no Unasp num encontro de músicos. Vídeo indicado pela Fernanda ( é só procurar dois olhinhos puxados atrás do casal que faz dueto rsrsrs)
Em breve essa canção será apresentada na IASD Central de Jaú.
Confirmado no dia 29, (20 horas de Atlanta), que a Comissão de Nomeações da Associação Geral da Igreja Adventista anunciou a nomeação e o plenário aprovou o nome do novo diretor de comunicação da Igreja Adventista do Sétimo Dia no mundo. Trata-se do maestro brasileiro e pastor Williams Soares Costa Jr, que assume o departamento de Comunicação em substituição ao polonês, o pastor Rajmund Dabrowsky.
Costa Jr. é natural de Recife, Pernambuco, tem 58 anos de idade e possui formação musical. É autor de vários hinos e canções utilizadas no hinário adventista e já atua como diretor associado do departamento. Os demais nomes indicados ainda não foram aprovados, pois houve observação de um dos delegados durante a leitura dos nomes pela comissão de nomeações.
Ctrl C by portal adventista [Equipe ASN, Felipe Lemos]
A Comissão de Nomeações da Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia acabou de divulgar, quase ao meio-dia desta segunda-feira, dia 28, o resultado das nomeações realizadas para escolha dos presidentes das 13 divisões, em Atlanta, nos Estados Unidos. Na Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia, o pastor Erton Carlos Köhler, de 42 anos, que já está há quatro anos à frente da instituição, foi nomeado para permanecer no cargo por mais cinco anos.
O pastor Erton Köhler, natural do Rio Grande do Sul, sul do Brasil, é casado, filho de pastor jubilado, tem dois filhos e atua no ministério pastoral adventista desde 1990. Já passou pelos estados brasileiros de São Paulo, Rio Grande do Sul, Nordeste do Brasil e Brasília. Em 2003, foi eleitor diretor do Ministério Jovem da Divisão Sul-Americana e, desde o final de 2006, tornou-se presidente da Igreja Adventista sul-americana com 2 milhões de membros em oito países. É considerado o mais jovem presidente entre as 13 divisões que compõem a Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia ao redor do planeta.
Sob administração do pastor Erton Köhler, com sua equipe de diretores de departamentos, foram lançados grandes projetos de incentivo ao evangelismo de massa como o Impacto Esperança, em 2008 e 2010, de estímulo à distribuição de literatura missionária. Milhões de revistas sobre a volta de Jesus e o sábado foram entregues por adventistas em oito países sul-americanos. Além disso, em sua gestão foi idealizado o programa Lares de Esperança com ênfase na abertura das casas em que cada membro adventista teve a oportunidade de almoçar com amigos e parentes não adventistas. Em 2009, mais de 400 mil lares foram abertos na América do Sul. Outra grande iniciativa foi o evangelismo via satélite coordenado, em 2009, simultaneamente em português e em espanhol direto de Brasília e de Cochabamba, na Bolívia, com participação do pastor Mark Finley, que chegou a 15 milhões de pontos de recepção nos países que integram a Divisão Sul-Americana. Na sequência, divulgaremos a listagem dos demais presidentes das outras divisões que compõem a Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Ctrl C by portal adventista [Equipe ASN, Felipe Lemos]