quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Raiz Coral: Qual é o seu idioma?

raiz O Raiz Coral cantou no "Qual é o Seu Talento?", do SBT, e foi aprovado pelos jurados do programa. Esses jurados costumam ficar encantados com cantores gospel. Talvez porque no meio gospel ainda se valorize a qualidade do timbre e da performance vocal.

Certa vez me perguntaram por que o Raiz Coral, sendo um grupo brasileiro, faz música de tradição tão americanizada.

Uma das respostas para esse paradoxo está no fato de que, no Brasil, as músicas de cultos de raiz africana estão nas origens do samba. E de samba, como se sabe, só não gosta quem é ruim da cabeça ou doente do pé. Ou então evangélico, já que o samba, entre outros motivos, por sua intensa relação com os festejos seculares, não foi integrado aos cultos protestantes.

Nos Estados Unidos, as religiões de matriz africana não têm representatividade nas músicas seculares. Nem na black music se ouvem nomes de divindades de cultos africanos. Assim, se a música afro-brasileira é "mundana" demais, a saída é a música afro-americana com origens no gospel.

O Raiz Coral também representa um dilema: para uns, é um coral gospel que usa o idioma musical que o mundo entende; para outros, é um coral mundano que usa o idioma gospel.

Esse dilema não é novo. No século 19, o compositor brasileiro Carlos Gomes pedia que Deus o livrasse de usar a linguagem da ópera para cantar temas cristãos. Já Giuseppe Verdi, seu colega de profissão italiano, dizia que para falar de Deus era preciso usar a língua musical dos homens.

Acontece que muita gente está dando cada vez mais valor à performance vocal e gestual dos cantores. Letra, melodia e harmonia recebem menor atenção. Importa a sensação causada pela interpretação. A apresentação no Raiz Coral no programa "Qual é Seu Talento?"(QST) é sintomática: a canção (Eu deixo a tristeza para me alegrar) era bem simples, os arranjos vocais nada tinham de excepcionais e sua letra se refere mais à sensação de pular, dançar e gritar em nome da "glória do Senhor neste lugar".

Não quero dizer que seja errado prestar atenção no modo de cantar de alguém. Nós vamos a concertos exatamente porque queremos ver e ouvir os cantores cristãos de nossa preferência, senão ficaríamos em casa  escutando só os CDs deles. Não estou dizendo que canções e arranjos não podem ser simples ou que o calor da emoção deve ser banido. Na verdade, grande parte da música protestante é memorável justamente por sua simplicidade e pelo grau de emocionalidade. Além disso, o Raiz Coral participava de um concurso que valoriza justamente a performance cênica e vocal.

Também não pretendo discutir se a apresentação do Raiz Coral "foi o testemunho da nossa salvação", como disse um fã. Deixo isso para os admiradores e críticos mais exaltados (os comentários dos vídeos no YouTube e no Twitter falam por si).

O que quero dizer é que o Raiz Coral, e qualquer outro grupo ligado à música cristã, precisa sempre fazer a pergunta: quando o talento é inegável, qual deve ser o idioma musical? Quando se participa de um concurso, qual é a linguagem mais adequada?
A participação do coral, segundo estão dizendo na internet, foi editada. O coral cantou uma música a capella (Eu avistei) que teria impressionado os jurados do programa. Como estão classificados para a próxima etapa, os cantores terão uma segunda oportunidade para mostrar o idioma que dominam.

Por : Joêzer Mendonça (Nota na Pauta).

Assistam:

Agora tomem suas próprias conclusões. Ao meu ver Deus concedeu o dom da música para louvar e evangelizar, será que eles cumpriram essa missão nessa apresentação?

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Sete práticas de uma igreja relevante

igejas1 Chuck Swindoll sugere que os capítulos 2 e 3 de Apocalipse contem sete práticas para uma igreja relevante.

 


1. Seja sábio. A igreja de Éfeso tinha líderes sábios. Não havia ensinamentos falsos na igreja de Éfeso.

2. Seja corajoso. Seria bom saber mais sobre a igreja de Esmirna. Aqueles irmãos realmente sofreram. Quanto mais sábios, menos popular, menos compreendidos e, com o passar do tempo, maior será a pressão. O medo faz as igrejas prestarem muita atenção às opiniões das pessoas, as torna hesitantes de explorar grandes oportunidades e as rouba a alegria.

3. Mantenha-se relevante. Pérgamo era a capital da antiga Ásia Menor. Apesar de todo o secularismo, você poderia visitar aquela igreja e ouvir a verdade. Uma igreja que não tinha medo do seu tempo.

4. Resista à erosão. A igreja de Tiatira não diluiu a mensagem para que as pessoas se sentissem bem e não se tornou um centro de entretenimento. Erosão não faz muito barulho e não é notada a não ser pelos que estao alerta.

5. Enfrente a realidade. Sardes tinha uma reputação de estar viva. A igreja não pode existir com base naquilo que um dia já foi. Uma das coisas mais difíceis para os líderes das igrejas é lidar com a verdade. Se há sinais de doença, lide com eles.

6. Quebre os moldes. Não tinha nada de negativo para ser dito a respeito de Filadélfia. Apocalipse diz que ela tinha uma porta aberta. Essa é uma porta de oportunidade, um portal para coisas novas -- uma igreja acostumada a dizer mais "sim" do que "não".

7. Lute contra a mediocridade. Laodiceia era uma igreja morna. A mediocridade não agrada o Senhor. Que Deus nos ajude a não nos satisfazermos com o "suficientemente bom" ou em ser simplesmente mais uma igreja

Por: Pr. Marcelo Dias.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

45 mil pessoas no Celebra São Paulo

celebra1 Mesmo com chuva e um frio de 12 graus, os jovens do estado de São Paulo se reuniram para participar do maior culto jovem de todos os tempos, o “Celebra São Paulo”. Segundo o Departamento de Controle do Uso de Imóveis (Contru) estavam presentes 45 mil pessoas no evento. O programa foi realizado em comemoração ao Dia Estadual do Jovem Adventista.

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Foram convidados para participar do evento o evangelista para a América do Sul pastor Luis Gonçalves, o quarteto “Arautos do Rei”, o grupo “Reluz Jr.”, “Projet’Art”, “Som e Louvor”, “Coral Jovem de Vila Maria”, “Compasso 4” e o coral de pastores do estado de São Paulo com mais de 200 vozes.

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O “Celebra São Paulo” começou pontualmente às 17h. O evento foi realizado no Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo, um dos locais mais importantes de São Paulo para realizar eventos culturais de grande porte.

A programação teve a duração de 1h30 e encerrou com a pregação do pastor Luis Gonçalves, o coral de pastores e o batismo de três pessoas. O tema geral da programação foi a volta de Jesus. Todas as músicas e o sermão foram sobre esse tema.

Dia do Jovem Adventista

Em 19 de setembro de 2005 entrou em vigor no estado de São Paulo a lei que instituiu o dia estadual do Jovem Adventista, sempre comemorado no terceiro sábado de setembro.  No sábado, 17, de setembro de 2005 o governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, sancionou Projeto de Lei Nº 445.

O projeto estava aprovado, e aguardava apenas a assinatura do Governador que aconteceu durante sessão solene no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, com a presença de milhares de jovens adventistas. O projeto de Lei de autoria da então deputada estadual Analice Fernandes foi publicado oficialmente no dia 20 de setembro de 2005 no diário oficial.

By UCB.

Em breve farei uma postagem com as fotos da turma de Jaú, só preciso dar uma procurada nos orkuts da galera.

Nosso verdadeiro Lar

ceu1 Recentemente foi lançado um filme nacional baseado na obra psicografada de Chico Xavier: “Nosso Lar.” Estima-se que foram gastos nas filmagens milhões de reais, centenas de metros de cabos, fios e tubos. Além de máquinas, painéis e outros materiais que justificam o título de superprodução. Li várias sinopses e observei atentamente relatos de pessoas que assistiram ao filme no cinema. Mais uma vez se confirma o poder dos recursos audiovisuais na crença e na conversão das pessoas à ideia não bíblica da alma imortal. O filme prega claramente a possibilidade de “acertos” pós-morte e uma vida perfeita num fictício “Céu” denominado de Nosso Lar.
É de estranhar o aparente interesse cada vez maior da mídia por temas espiritualistas. A Rede Globo de televisão colocou recentemente no ar a novela “Escrito nas Estrelas” e a minissérie “A Cura”. Ambas produções espiritualistas. A última mostrando a operação de “grandes sinais e prodígios” (Mateus 24:24) na cura de doenças.
No entanto, como adventistas do sétimo dia, nada desse estranho interesse espiritualista da mídia é de surpreender. Apocalipse 16:13 e 14 nos alerta sobre três espíritos imundos que saem da boca do dragão, e Ellen White escreveu, no livro O Grande Conflito, página 588: “Mediante os dois grandes erros - a imortalidade da alma e a santidade do domingo - Satanás há de enredar o povo em suas malhas.”
Na mesma página, lemos palavras tão atuais, como se a profetisa estivesse sentada em frente à propaganda da minissérie “A Cura”, ao escrever: “Por meio do espiritismo Satanás aparece como benfeitor da humanidade, curando as doenças do povo e pretendendo apresentar um novo e mais elevado sistema de fé religiosa.”
A Bíblia é clara quanto ao tema: “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento” (Eclesiastes 9:5).
“Porque o que sucede aos filhos dos homens sucede aos animais; o mesmo lhes sucede: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais; porque tudo é vaidade. Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão” (Eclesiastes 3:19, 20).
“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma” (Eclesiastes 9:10).
Além desses versos, dezenas de outros estão distribuídos por toda a Bíblia para que o estudante sincero possa aprender que (1) somos mortais; (2) nossas decisões em vida são únicas e têm consequências eternas; e (3) a morte é um sono que acabará apenas com a glória majestosa da vinda de Jesus, quando Ele vai nos levar ao nosso VERDADEIRO lar (1 Tessalonicenses 4:16).
Muitos jovens adventistas serão tentados a assistir por curiosidade esse “sucesso” brasileiro cheio de efeitos cinematográficos, mesmo que não tenham dado prestígio semelhante a outros produtos nacionais. Meu conselho é: Fuja dessa tentação!
Quem me conhece sabe que não gosto de sensacionalismo nem de falsos reavivamentos. Porém estou certo de que Jesus está muito perto de voltar e Satanás deseja enganar a todos quantos seja possível. O caminho mais seguro diante disso é escutar as sábias e inspiradas palavras de Deus: “Sejam cautelosos no que se refere ao que leem e a como ouçam. Não tomem o mínimo interesse em teorias espiritualistas” (Ellen G. White, Medicina e Salvação, p. 101, 102).
Levando os membros a entrar em contato com essas teorias, Satanás traz terríveis consequências para a igreja de Deus: dúvidas a respeito de assuntos espirituais; não entendimento ou aceitação da ideia de alma ou espírito imortal; confusão e suspeita de que o Espírito de Deus na Bíblia é a alma do Pai atuando no mundo; membros fraquejando e duvidando da necessidade de tomar decisões definitivas quando o Espírito Santo toca o coração; e até dificuldades no trabalho evangelístico.
Enfim, “Nosso Lar” tem o propósito máximo de nos “enganar, destruir e roubar” (João 10:10) a chance de vivermos um dia em Nosso Lar Eterno.
Querido amido, não seja enganado! Fique vivo! Se prepare para nosso VERDADEIRO lar.
(Pastor Rafael Stehling de Oliveira, distrital em Nova Lima, MG)

Ctrl C by: Criacionismo.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Veio até mim – When God ran

Linda canção do Quarteto Está Escrito…

Não sabia que essa canção é versão. Abaixo segue o vídeo de Phillips, Craig e Dean cantando em inglês.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Pedido de Oração


Um amigo de blog chamado Elvys Rodrigues está solicitando que oremos por ele para que sua voz seja reestabelecida e consequentemente possa retornar a trabalhar como obreiro.
Conheçam um pouco mais sobre seu trabalho :
htpp//:elvysrodrigues.blogspot.com/
Que Deus o livre deste problema e volte a atuar na obra de Deus a mais rápido possível.
Obrigado mais uma vez a amiga Cida Kuntze pelo lembrete, valewww!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Quer divorciar?

divorcio Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?”

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta
satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me
senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso
filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar
meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” – disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa, no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram
constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da
casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto,
seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos
segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o
meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”.

Eu não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar”.

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti.” Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta
de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe”.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”.

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama – morta.

Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos
proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, do seu marido, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Um casamento centrado em Cristo é um casamento que dura uma vida toda.

(Recebi o texto acima, por e-mail. Não sei quem escreveu. Acho, também, que pouco importa se é um relato real ou fictício. Por isso resolvi publicar aqui. Se salvar do divórcio um casamento fragilizado, terá valido a pena).

Por Amilton Menezes.

sábado, 11 de setembro de 2010

Sublime Esperança

O dia em que o mundo parou

Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada. Mateus 24:2

torres_11_setembro Em 11 de setembro de 2001, num ataque terrorista sem precedentes na história dos Estados Unidos, dois aviões sequestrados atingiram as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York. O mundo parou para assistir ao vivo, diante das câmeras de televisão, os imponentes prédios desabarem ainda em chamas. Mais de três mil pessoas morreram.
Tal e qual a destruição do templo de Jerusalém, no ano 70, não ficou pedra sobre pedra. Essas ocorrências trágicas nos remetem à descrição dos flagelos que se abaterão sobre a Terra pouco antes da vinda de Cristo, quando cairão “as cidades das nações” (Ap 16:19), juntamente com as instituições políticas.
“Ora, ao começarem estas coisas a suceder”, advertiu Cristo, “exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima” (Lc 21:28). Em outras palavras, nessa ocasião o cristão experimentará sentimentos contraditórios: tristeza e perplexidade pela devastação física e perda de vidas humanas, e ao mesmo tempo exultação porque sua redenção se aproxima.
É interessante observar que as grandes tragédias provocam um efeito imediato nas pessoas, levando-as à reflexão espiritual. O Dr. Samuele Bacchiocchi escreveu que “as imagens chocantes das torres do WTC queimando-se e desmoronando como caixas de papelão, desafiaram muitos americanos complacentes, egocêntricos e autossuficientes a reconhecer sua finitude e desamparo, levando muitos a buscar a Deus após aquela malfadada data. Parece que os ateus desapareceram após o 11 de setembro. O comparecimento às igrejas e sinagogas quase dobrou do dia para a noite.
“Na semana seguinte a 11 de setembro, 400 casais na área de Boston retiraram seus papéis de divórcio e decidiram continuar juntos. Estes acontecimentos positivos sugerem que a tragédia de 11 de setembro desafiou as pessoas a reexaminarem sua vida, humilharem seu coração, e arrepender-se de seus pecados.”
Infelizmente, porém, à medida que a tragédia vai ficando distante, as pessoas vão voltando à velha vida. Há necessidade de um reavivamento permanente, não provocado por tragédias ou pelo medo, mas pelo desejo de viver uma nova vida em Cristo, tanto aqui como na Nova Terra.

Ctrl C by: Com a Eternidade no Coração, Meditações Diárias por Ruben Sheffel.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

150 anos do nome “ Adventista do Sétimo Dia

mini150 Em todo o estado de São Paulo, no dia 2 de outubro acontecerá um evento histórico. O projeto em comemoração aos 150 anos do nome da Igreja Adventista do Sétimo Dia (1860 – 2010). Nesse dia, em todas as igrejas adventistas do estado de São Paulo será realizado um programa para celebrar a data.
O plano dos líderes da Igreja é que pela manhã, durante a Escola Sabatina, o tema “Valor de um nome” seja apresentado. No momento infantil, as crianças ouvirão uma história sobre os pioneiros da Igreja. Para a mensagem central do culto foi preparado sermão com a história nome Adventista do Sétimo Dia. “Os membros podem ser recepcionados na igreja por uma pessoa vestida de pioneiro”, sugere o secretário da Igreja Adventista no estado de São Paulo. A intenção é que durante toda a programação do sábado a programação envolva aspectos da história da Igreja.
O material como o sermonário e as artes para divulgação podem ser baixados no próprio site da UCB (http://www.ucb.org.br/?p=6693) . O sermonário conta como foi a história da escolha do nome “Igreja Adventista do Sétimo Dia”. Tudo começou em uma segunda-feira, 1º de outubro de 1860, quando o pastor José Bates estava dirigindo uma comissão em Battle Creek para escolher um nome para a Igreja.
Participe e promova essa comemoração em sua igreja.

by Apac.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O maior culto jovem de todos os tempos

AF_CartazCELEBRASAOPAULO1-400x284 A Igreja Adventista no estado de São Paulo esta empenhada em preparar o “O Maior Culto Jovem de Todos os Tempos”. O evento inédito acontecerá na tarde (17h – 18h30) de 18 de setembro no Vale do Anhangabaú. O tema de toda a programação será a volta de Jesus e para isso conta com a participação de um grupo seleto de músicos e o líder de evangelismo da América do Sul, Luis Gonçalves.

O quarteto Arautos do Rei irá lançar o novo CD durante o evento, grupo que foi formado em 1962 e foi vencedor pela segunda vez consecutiva do Troféu Talento, maior prêmio da música evangélica Troféu Talento (2009). Além disso, o evento conta com outra apresentação inédita a apresentação do Coral de Pastores do estado de São Paulo que é composto por quase 500 vozes. Os grupos “Reluz Jr.”, “Projet’art”, “Som e Louvor”, Coral Jovem de Vila Maria e “Compasso 4” também se apresentarão durante o evento.

O objetivo do evento é comemorar o “Dia do Jovem Adventista” (saiba mais sobre a Lei do “Dia do Jovem Adventista”) e os 150 anos do nome da Igreja Adventista do Sétimo Dia. O evento tem o apoio das sedes regionais da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Associações). Assim, entre em contato com o departamento de Jovens de sua Associação para mais informações e para organizar caravanas para ir ao programa

By UCB.

Celebra São Paulo

Nota: Os jovens aventistas de Jaú irão marcar presença. O busão já está fretado, interessados entrar em contato, ok.

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