terça-feira, 17 de julho de 2012

Casamento, instituição divina

casamento O que acha uma esposa acha o bem e alcançou a benevolência do Senhor. Provérbios 18:22.

O matrimônio recebeu a aprovação e bênção de Cristo, e deve ser considerado uma instituição sagrada. A religião verdadeira não contradiz os planos do Senhor. Deus ordenou que a mulher se unisse ao homem em santo matrimônio, a fim de criar famílias que fossem coroadas de honra, que fossem símbolo da família do Céu. … O casamento, quando feito com pureza e santidade, verdade e justiça, é uma das maiores bênçãos jamais dadas à família humana. …

O amor divino que origina-se de Cristo nunca destrói o amor humano, mas inclui este amor, refinado e purificado. Por ele o amor humano é elevado e enobrecido. O amor humano jamais pode produzir seu fruto precioso a não ser que se una à natureza divina, e seja educado de modo a crescer rumo ao Céu. Jesus quer ver casamentos felizes, felizes lares. O calor da verdadeira amizade e do amor que une o coração de marido e mulher é uma antecipação do Céu.

Deus ordenou que houvesse perfeito amor e harmonia perfeita entre os que participam da relação matrimonial. Que a noiva e o noivo, em presença do universo celestial, se comprometam a amar-se mutuamente segundo Deus ordenou que o fizessem. …

Deus, do homem fez a mulher, para ser sua companheira e ajudadora, ser uma com ele, a fim de o animar, encorajar e abençoar, sendo ele, por sua vez, seu forte ajudador. Todos os que participam das relações matrimoniais com um propósito santo — o marido para obter as puras afeições do coração de uma mulher, a esposa para abrandar e melhorar o caráter do marido, aperfeiçoando-o, esses cumprem o propósito divino para com eles.

Cristo não veio para destruir esta instituição, mas para restaurá-la a sua santidade e elevação original. Veio para restaurar a imagem moral de Deus no homem, e começou Sua obra aprovando o matrimônio. Aquele que fez o primeiro santo par e para eles criou um paraíso, apôs Seu selo à instituição do matrimônio, primeiramente celebrado no Éden, quando as estrelas da manhã juntas cantavam e todos os filhos de Deus rejubilavam.

Ctrl C by Sétimo Dia, Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais, pág. 206

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