Quando o senso da benignidade do Senhor
está de contínuo refrigerando o espírito, será revelado na fisionomia
por uma expressão de paz e alegria. Será manifestado nas palavras e em
obras. E o generoso Espírito Santo de Cristo, atuando no coração, dará
lugar na vida a uma convertedora influência sobre outros.
Não temos
razão de falar da bondade de Deus e proclamar o Seu poder? Quando os
amigos são bondosos para conosco nós apreciamos o prazer de lhes sermos
gratos por sua bondade. Quanto mais devemos contar como alegria e
agradecer ao Amigo que nos tem dado todo o bem e todo dom perfeito!
Cultivemos, então, em cada igreja, o espírito de gratidão a Deus.
Eduquemos os lábios para louvarem a Deus no círculo da família. …
Declarem nossas dádivas e ofertas a nossa gratidão pelos favores
recebidos cada dia. Em tudo devemos mostrar a alegria do Senhor e tornar
conhecida a mensagem da divina graça salvadora.
Davi declara: “Amo o Senhor, porque Ele
ouve a minha voz e as minhas súplicas. Porque inclinou para mim os Seus
ouvidos.” Salmos 116:1, 2. … A bondade de Deus em ouvir e responder
orações põe-nos sob a pesada obrigação de expressar nossos
agradecimentos pelos favores a nós concedidos. Devemos louvar a Deus
mais do que fazemos. As bênçãos recebidas em resposta à oração devem ser
prontamente reconhecidas.
Magoamos o Espírito de Cristo por nossas
queixas e murmurações. Não devemos desonrar a Deus pela lamentosa
relação de provas que parecem pesadas. Todas as provas que são recebidas
como educadoras produzirão alegria. A inteira vida religiosa será
levantada, elevada, enobrecida, perfumada com boas palavras e obras.
Que a paz de Deus reine em vossa alma.
Então haverá força para dividir com todos os sofredores, e vos
regozijareis em ter a graça para resistir. Louvai ao Senhor; falai de
Sua bondade; dizei de Seu poder. Adoçai a atmosfera que vos circunda a
alma. … Louvai, de coração, alma e voz, Aquele que é a saúde para a
vossa enfermidade, vosso Salvador, e vosso Deus.
Ctrl C by Setimo Dia, Ellen G. White, Cuidado de Deus, pág. 243.
Nenhum comentário:
Postar um comentário