quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Vivendo um dia de cada vez

plantando Uma conhecida lenda, de sabor oriental, descreve o comportamento de um monge que se preocupou com uma progressiva escassez de azeite. Para enfrentá-la, plantou em seu jardim uma oliveira. Se já antes eram grandes as suas preocupações, maiores se tornaram depois. Com freqüência se perguntava: “Como se nutrirão suas raízes?” Um dia dirigiu a Deus a seguinte oração: “Senhor, para que as suas raízes possam nutrir-se, necessitam de água. Envia-me, bom Deus, tuas chuvas suaves e refrescantes.” E o Senhor enviou a chuva generosa, que umedeceu a terra e fertilizou o jardim. Mais tarde, as preocupações do monte se voltaram para as folhas que começavam a brotar. Outra vez orou: “Senhor, a minha oliveira necessita os cálidos rios de sol”. E o sol resplandeceu fulgurante e dourou as suas folhas. Depois, ele se preocupou com os brotos e pediu ao Criador uma forte geada para enrijecer os tecidos. Veio a geada, porém, no dia seguinte, como conseqüência, a pequena árvore amanheceu com suas folhas murchas. A geada inclemente lhe tirou a vida.

Desolado, o monge se dirigiu ao companheiro de cela e contou sua triste experiência. O companheiro então lhe disse: “Eu também plantei uma oliveira que cresceu, se desenvolveu e produziu frutos em abundância. Confiei-a ao Criador que sabia muito mais do que eu quais as necessidades de minha pequena árvore. Não estabeleci condições, nem determinei a maneira como devia crescer. A única coisa que fiz foi plantar e dizer ao Senhor: Aqui está, Senhor, a minha pequena oliveira; confia-a aos Teus cuidados”. O primeiro monge dessa lenda aprendeu a lição de fé e confiança nos cuidados divinos.

Depois de haver desfrutado durante mais de três anos do bem-aventurado companheirismo de Cristo, Pedro aprendeu a deixar os seus cuidados e preocupações nos braços do Senhor. Em uma de suas cartas universais, escreveu: “Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós” (I Pedro 5:7).

A vida é demasiado preciosa para ser consumida por ansiedades. Uma mente afligida por preocupações incontroladas não pode enfrentar com serenidade as responsabilidades de cada dia e ao mesmo tempo oferecer um serviço útil e agradável a Deus.

Lembre-se do conselho de Jesus: “Não andeis preocupados quanto à vossa vida… Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem colhem, nem guardam em armazéns; e vosso Pai celestial as alimenta. Não valem vocês muito mais do que elas?” (Mateus 6:25 e 26). Vivendo um dia de cada vez, permitamos que o amanhã nos traga novas oportunidades para confiarmos no Senhor.

Ctrl C by Novo Tempo, por Amilton Menezes (Da série “Tempo de Refletir”, adaptado do livro “Bom dia, Senhor”, CASA, p. 98)

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Milagres da TV Novo Tempo em Jaú

Benedito é médico oftalmologista. Telma é cirurgiã dentista.
Ambos são casados e compartilhavam uma busca espiritual definida como "sede de Deus".
A plenitude espiritual originou-se no momento em que conheceram a TV Novo Tempo.
Saiba como Deus usou esta emissora para dar um novo sentido à vida deste casal.

Vídeo by Apacvídeos.

TV Novo Tempo lança mais um programa

Novo Campo No dia 23 de outubro foi ao ar “Novo Campo”, o novo programa da TV Novo Tempo. O “Novo Campo” é apresentado pela jornalista Meire Tomazzi e aborda questões de meio ambiente, agricultura, pecuária e a vida no campo. O novo programa vai ao ar todo domingo às 10h30, com reprises às quartas-feiras, 16h e às sextas-feiras, 6h30.

Este programa é mais uma realização do Núcleo de Jornalismo da Rede Novo Tempo de Comunicação, que foi criado em 2009 para centralizar a produção do conteúdo jornalístico e integrar a cadeia de informação voltada para TV, Rádio e Internet. Com conteúdo sério e dinâmico, o jornalismo da Novo Tempo pretende ser um serviço de notícias confiável, conquistando a credibilidade dos telespectadores, ouvintes e internautas.

Com mais esse produto na grade, a Rede Novo Tempo avança no objetivo de oferecer informação de qualidade através de um jornalismo sério, dinâmico e além da notícia. Ctrl C by postal adventista, por Lisandro Staut.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Esperança Viva - Vídeo apresenta os adventistas na América do Sul

O vídeo acima foi desenvolvido pelo departamento de comunicação da sede sul-americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia. O vídeo apresenta um retrato das principais atividades desenvolvidas pelos adventistas em oito países (Brasil, Uruguai, Argentina, Paraguai, Chile, Bolívia, Peru e Equador) nas áreas social, religiosa e educacional com alguns números e imagens que retratam a atuação de um grupo que hoje soma pouco mais de dois milhões de membros. 

Segundo o pastor Edson Rosa, idealizador do projeto, o vídeo, com apresentação da jornalista Carmen Cestari e produção técnica do Centro de Mídia da Divisão Sul-Americana, é um complemento à revista com o mesmo nome e que, desde 2009, é utilizada como instrumento no trabalho de relações institucionais que os líderes adventistas desempenham. “Entendemos que havia necessidade de uma espécie de resumo do que representasse a ação adventista nesse vasto território sul-americano e produzimos o portfólio em que ficam claros nossos objetivos, nossa missão, nossa maneira de atuar e mostra algumas imagens de nossos membros e nossas instituições”, declara

Ctrl C by portal adventista, por Felipe Lemos.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Compreendendo a Perda

compreendendo a perda Para estabelecer um relacionamento saudável durante esse período de ajustamento, você necessita compreender bem a sua perda. Você pode erradamente supor que se pudesse tão somente ligar-se a outra pessoa, isto faria seu sofrimento desaparecer. Essa não é a resposta.  A alienação sentida durante essas fases é devida às múltiplas perdas que você tem sofrido e não pode ser substituída por um novo amor.

A experiência de cada pessoa é diferente, mas as perdas, em geral, podem ser resumidas como se segue: Você perdeu o que é conhecido e familiar. Você pode não ter sido feliz no casamento, mas pelo menos sabia o que esperar. Agora você está à deriva num mar de incertezas.

Há uma perda de valiosos relacionamentos, atividades, e circunstâncias. Pessoas que eram suas amigas e de seu cônjugue, talvez agora evitem a ambos. Você não mais desempenha funções como de uma família. Pode ter perdido seu lar e posses familiares. Nada mais é o mesmo.

Há também uma perda de confiança em sua habilidade para encarar as exigências de vida, como também para se reunir com pessoas na empresa e no mundo social. Sua identidade está em crise. Você costumava ser uma pessoa de família, com um cônjuge e filhos. Quem é você agora? A identidade social tem a ver com quem você está ligado ou não, e o que você faz e com quem. A perda de um companheiro afeta drasticamente nossa identidade. A aceitação de uma nova identidade como pessoa solteira bem-sucedida, leva tempo. É muito importante ter amigos durante essa fase, não relacionamentos íntimos. Amizades múltiplas, não exclusivas, proporcionam contato com outros e o ajudam a aprender quem você é como pessoa adulta solteira.

Extraído do livro Novas Núpcias,de Nacy Van Pelt, pag 15 e 16. publicado pela Casa Publicadora Brasileira 2003.

Última Etapa Vida por Vidas em Jahu

O Projeto Vida por Vidas nasceu a partir de uma iniciativa voluntária promovida pelos Jovens Adventistas, em 2004, com a proposta de contribuir com os hemocentros através do incentivo à doação de sangue durante o período da Páscoa.
Este teria sido apenas mais um movimento de compromisso social, no entanto o Projeto atraiu a atenção da mídia em diversas regiões por onde ocorreram as doações, inclusive pelo fato de os bancos de sangue terem atingido seus limites de estoque.
Tudo isso contribuiu para que o Projeto fosse conhecido e reconhecido, através da capacidade de mobilização.

Há vários anos os jovens adventistas de Jaú adotaram o projeto fazendo as doações de sangue no hemonúcleo do hospital Dr Amaral Carvalho. No último sábado, 19 de novembro, realizamos a última etapa do projeto Vida por Vidas do ano de 2011. Tivemos em torno de 25 doadores colaborando. Agradecemos a cada jovem que durante o ano fez sua parte, vocês salvam vidas!!!

Apresentação1

Informativo Mundial das Missões - 26 de novembro de 2011

Esse vídeo foi produzido pelo blog http://www.daniellocutor.com.br/,
onde é possível encontrar outros materiais.
Além de poder fazer o download desse material.


Tempo – Daniela Araújo

Crer em Deus???

acreditar Jim certa vez perguntou a um ateu se ele em algum momento de sua vida lutara contra a idéia, mesmo que por alguns instantes, de que talvez realmente existisse um Deus.

“Com certeza!” disse o ateu, surpreendendo a Jim. “Anos atrás, quando meu primeiro filho nasceu, eu quase me tornei um crente em Deus. Ao olhar para aquele ser humano tão pequeno e tão perfeito deitado ali no berço; ao ver aqueles dedos em miniatura se mexendo e perceber que aqueles pequenos olhos começavam a me reconhecer, eu passei por um período de vários meses de reflexão, durante os quais eu quase deixei de ser ateu. Ver meu filho pequeno quase me convenceu de que tinha de haver um Deus”.
1. TUDO O QUE É PROJETADO TEM UM PROJETISTA

A maneira pela qual o corpo humano é constituído e funciona demanda a existência de um projetista. Os cientistas nos dizem que o cérebro é capaz de armazenar e relembrar de milhares de imagens mentais, de solucionar problemas, apreciar a beleza, compreender a si mesmo, e desejar desenvolver-se melhor. As descargas elétricas que se originam no cérebro controlam toda a atividade muscular de nosso corpo. Os computadores também funcionam através de impulsos elétricos. Contudo, foi necessária uma mente humana para inventar o computador, e um ser humano para construí-lo e dizer-lhe o que fazer. Não é de admirar que o salmista concluiu que o corpo humano fala em claro e bom som acerca de um maravilhoso Criador:

“Eu Te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas! Digo isso com convicção.” Salmo 139:14 (A não ser quando indicado, todos os textos bíblicos da série DESCOBERTAS BÍBLICAS são da Nova Versão Internacional [NVI]).

Não precisamos ir muito longe para encontrarmos as “obras” de Deus. A complexa maneira pela qual são constituídos o cérebro humano e os outros órgãos de nosso corpo são “obras” de Deus, e apontam para um projetista infinitamente habilidoso.

Nenhuma bomba de pressão construída pelo homem pode se comparar ao coração humano. Nenhuma rede de computação pode se igualar ao sistema nervoso. Nenhum sistema televisivo é tão eficiente quanto a voz humana, o ouvido e o olho. Nenhum aparelho central de ar condicionado e sistema de aquecimento podem se comparar com o trabalho feito por nosso nariz, pulmões, e pele. A complexidade do corpo humano sugere que alguém o projetou, e esse Alguém é Deus.

O corpo humano é um sistema completo de órgãos – todos interligados, todos cuidadosamente preparados para tal. Os pulmões e o coração, nervos e músculos, todos executam tarefas extremamente complicadas que dependem de outras tarefas incrivelmente complicadas.

Se você marcasse dez moedas, de um a dez, colocasse-as em seu bolso, balançasse bastante o bolso, e então as tirasse, na sorte, e as colocasse de volta, uma a uma, na ordem numérica exata, qual a probabilidade, na sua opinião, de que isso pudesse ocorrer? Pela lei matemática, você tem apenas uma chance em dez bilhões de tentativas, para que consiga colocá-las de volta na ordem de um a dez.

Agora, considerem as chances de que um estômago, um cérebro, um coração, um fígado, as artérias, veias, rins, ouvidos, olhos, e dentes todos se desenvolvam juntos, e comecem a funcionar ao mesmo tempo.

Qual é a explicação mais razoável para a constituição do corpo humano?

“Então disse Deus: ‘Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança… CRIOU DEUS O HOMEM À SUA IMAGEM,… homem e mulher os criou.” Gênesis 1:26, 27

O primeiro homem e a primeira mulher não poderiam ter aparecido por acaso. A Bíblia afirma que Deus nos projetou à Sua imagem. Ele pensou em nós e nos trouxe à vida.

2. TUDO O QUE É FEITO TEM UM CRIADOR

As evidências a favor de Deus não são confinadas apenas ao nosso corpo; elas também estão espalhadas pelos céus. Deixe para trás as luzes da cidade, e olhe para cima, para um céu estrelado. Aquela nuvem a que chamamos Via Láctea na verdade é uma galáxia formada por bilhões de sóis brilhantes, parecidos com o nosso sol. Inclusive, nosso sol e seus planetas são apenas uma parte da Via Láctea. Nossa Via Láctea é apenas uma das aproximadamente cem bilhões de galáxias que podem ser vistas através dos telescópios gigantes da terra, e através do telescópio Hubble, da Nasa, que cruza o espaço.

Não é de admirar o salmista ter afirmado que as estrelas falam de um glorioso Criador:

“Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra de suas mãos.” Salmo 19:1.

O que podemos razoavelmente concluir ao olhar para a complexidade e a vastidão do universo?

“No princípio criou Deus os céus e a terra.” Gênesis 1:1.

“Ele é antes de todas as coisas, e nEle tudo subsiste.” Colossenses 1:17.

Toda a criação testifica de Deus, o Projetista Mestre do Universo e Infinito Criador. Na simplicidade das palavras “No princípio, Deus…” encontramos a resposta para o mistério da vida. Há um Deus que criou tudo o que existe.

Muitas das maiores mentes científicas de hoje acreditam em Deus. Dr. Artur Compton, vencedor de um Prêmio Nobel de Física, comentando sobre esse verso das escrituras, certa vez disse:

“Para mim, a fé começa com a percepção de que há uma inteligência superior que deu vida ao universo e criou o homem. Não é difícil ter fé, pois não há dúvidas de que onde há ordem, deve haver uma inteligência divina. Um universo ordenado, em expansão testifica a verdade da mais gloriosa frase já dita: ‘No princípio, Deus.’ “

A Bíblia não busca provar a Deus – ela declara Sua existência. Dr. Artur Conklin, um renomado biólogo, escreveu certa vez: “A probabilidade de que a vida tenha se originado de um acidente é comparável à probabilidade de que um dicionário não abreviado tenha surgido à partir da explosão de uma gráfica.”

Sabemos que os seres humanos não podem fazer algo à partir do nada. Construímos coisas, inventamos coisas, ajuntamos coisas, mas nunca demos vida a nada, nem mesmo um pequeno sapo ou uma simples flor. As coisas ao nosso redor clamam que Deus projetou, criou e sustém o universo. A única resposta acreditável para a origem do universo, desse mundo, e dos seres humanos é DEUS.

3. DEUS SE RELACIONA PESSOALMENTE COM AS PESSOAS

O Deus que projetou os céus estrelados e que criou o universo, também busca estabelecer um relacionamento pessoal conosco. Ele teve um relacionamento pessoal com Moisés: “O Senhor falava com Moisés… como quem fala com seu amigo” (Êxodo 33:11). Ele também deseja entrar num relacionamento pessoal com você e se tornar seu Amigo. Jesus prometeu para aqueles que O seguissem: “Vocês serão meus amigos” (João 15:14).

Todos já nos deparamos com a idéia de que existe um Deus, pois os seres humanos são naturalmente religiosos. Nenhum animal jamais construiu um altar para adoração. Ainda assim, em todos os lugares em que você encontra homens e mulheres, você encontra culto e adoração. No profundo do coração humano há um desejo natural de adorar, uma consciência da realidade de Deus, e um desejo de se tornar amigo dEle. Quando respondemos a esse anseio e encontramos a Deus, não há mais dúvidas sobre Sua existência e nossa necessidade.

Durante a década de 1990, milhões de ateus na Rússia renunciaram ao ateísmo e buscaram a Deus. Um professor universitário em São Petesburgo afirmou algo que tipifica os comentários feitos por muitos ateus transformados da ex- União Soviética.

“Procurei o sentido da vida em minhas pesquisas científicas, mas não encontrei nada em que confiar. Os cientistas a minha volta têm o mesmo sentimento de vazio. Ao olhar para a vastidão do universo em meus estudos sobre astronomia e ao perceber o vazio da alma, senti que deve haver um sentido para tudo isso. Então, recebi a Bíblia que vocês me deram e comecei a lê-la. O vácuo de minha vida foi preenchido. Eu descobri que a Bíblia é a única fonte confiável para minha alma. Eu aceitei a Jesus como meu Salvador e encontrei a verdadeira paz e satisfação na vida”.

Um cristão crê em Deus porque ele ou ela já O encontrou e descobriu que Ele satisfaz os anseios mais profundos do coração. O Deus que os cristãos alegremente descobriram que existe, é capaz de nos dar uma nova perspectiva, um novo significado, novos motivos e novas alegrias.

Deus não promete uma vida livre de problemas e conflitos. Por outro lado, Ele nos assegura que nos guiará e nos susterá se estabelecermos um relacionamento pessoal com Ele. Milhões de cristãos podem testificar que desistiriam de tudo ao invés de voltar para uma vida sem Deus.

Essa é a coisa mais maravilhosa de todas – o Deus Todo-Poderoso que nos projetou, nos criou, e sustém o universo também deseja ter um relacionamento pessoal com cada homem e mulher, menino e menina. Davi estava maravilhado com isso quando escreveu:

“Quando contemplo os Teus céus, obras dos Teus dedos, a lua e as estrelas que ali firmaste, pergunto: ‘Que é o homem para que com ele te importes?’”. Salmo 8:3, 4

Nosso Criador está “atento” a cada um de nós. Ele tem um interesse tão pessoal em você como se você fosse o único ser a quem Ele tivesse criado.

Portanto, podemos crer em Deus: (1) Por causa da complexidade de tudo o que Ele criou em nós; (2) Por causa do desejo dentro de nós que nos deixa inquietos até que encontramos descanso nEle; e, (3) Porque quando O buscamos e O encontramos, Deus satisfaz cada necessidade e anseio que temos – abundantemente!

4. QUE TIPO DE DEUS ELE É?

É razoável pensar que um Deus pessoal desejaria Se revelar aos Seus seres criados como um pai deseja que seus filhos o conheçam. E, na Bíblia, Deus nos diz quem e como Ele é.

Que padrão Deus usou para criar os homens e as mulheres?

“Criou Deus o homem à Sua imagem, à imagem de Deus o criou”. Gênesis 1:27

Já que somos feitos à imagem de Deus, nossas capacidades de refletir e sentir, de lembrar e de ter esperança, de ponderar e analisar – enfim, tudo é derivado dEle.

Qual é o traço predominante em Deus?

“Deus é amor” I João 4:8.

Deus se relaciona com o ser humano baseado em seu próprio coração de amor. Não há nada que Ele tenha feito ou que fará que não seja motivado por um amor altruísta e de sacrifício.

5. DE QUE MANEIRA JESUS REVELA O CARÁTER DE DEUS

Na Bíblia, Deus repetidamente fala de Si mesmo como um pai.

“Não temos todos o mesmo Pai? Não fomos todos criados pelo mesmo Deus?” Malaquias 2:10.

Alguns pais que vemos atualmente são qualquer coisa menos desejáveis. Há pais negligentes e abusivos. Deus não é assim. Ele é um Pai sensível e protetor. Ele é o tipo de Pai que adora brincar com seu filho ou sua filha, o tipo de Pai que encanta seus filhos ao contar-lhes maravilhosas histórias na hora de dormir.

Nosso Pai de amor queria fazer mais do que Se revelar através das palavras da Escritura. Ele sabia que alguém que vive conosco é muito mais real do que alguém de quem apenas ouvimos falar ou sobre quem lemos num livro. Por isso, Ele veio ao mundo como uma pessoa real – a pessoa de Jesus.

“[Jesus] é a imagem do Deus invisível, o primogênito”. Colossenses 1:15.

Por isso, se você já viu a Jesus, você já viu a Deus. Ele se humilhou ao nosso nível – tornando-se como nós – para que pudesse nos ensinar como viver e ser feliz, e para que pudéssemos ver como Deus realmente é. Jesus é a imagem visível de Deus. Ele mesmo disse: “Quem Me vê, vê o Pai”. (João 14:9).

Ao ler a história de Jesus nos quatro evangelhos, os primeiros quatro livros do Novo Testamento, você vai descobrir um retrato fascinante de nosso Pai celestial. Pescadores rudes largaram suas redes para seguir a Cristo, e crianças pequenas concorriam entre si para receber Sua bênção. Ele confortava o pecador mais arrasado e desarmava o maior legalista e hipócrita. Ele curava tudo, desde cegueira até lepra. Em todos os Seus atos, Jesus demonstrou que Deus é amor! Ele supria a necessidade humana de uma maneira que ninguém nunca tinha feito antes dEle – e nem fez depois!

A revelação final de Jesus sobre como é Deus aconteceu na cruz.

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo o que nEle crer, não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3:16.

Jesus morreu não apenas para nos dar uma vida mais feliz, mas também para nos dar uma vida eterna. Por muitos anos as pessoas se maravilharam, aguardaram e sonharam com Deus. Elas viram as obras das Suas mãos no céu e nas maravilhas da natureza. Então, na cruz, Jesus quebrou o silêncio de tantas eras, e as pessoas perceberam que estavam olhando para a própria face de Deus, vendo Ele como realmente era – AMOR… amor eterno e imortal!

Você pode descobrir Deus agora mesmo através da revelação de Jesus. Essa descoberta conduzirá você a fazer uma afirmação muito pessoal: “PAI, EU TE AMO!”.

Ctrl C by Sétimo Dia.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Documento sobre o sábado é divulgado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia

sábado Na última Comissão Diretiva Plenária da liderança sul-americana adventista foi votado um documento intitulado Observância do Sábado. O material, aprovado pelos delegados presentes, ressalta o descanso conforme a Bíblia Sagrada e aponta o entendimento da Igreja Adventista do Sétimo Dia a respeito de aspectos práticos sobre a guarda do dia. Segundo o pastor Alberto Timm, responsável pela organização do documento, foram sintetizados 21 pontos a respeito do assunto. Timm é autor do livro O Sábado na Bíblia, uma pesquisa interessante referente aos aspectos históricos e teológicos do sábado com uma linguagem acessível.

O documento, na íntegra, após revisões teológicas e gramaticais, foi divulgado nessa semana e ficou assim:

2011 - OBSERVÂNCIA DO SÁBADO

A Igreja Adventista do Sétimo Dia reconhece o sábado como sinal distintivo de lealdade a Deus (Êx 20:8-11; 31:13-17; Ez 20:12, 20), cuja observância é pertinente a todos os seres humanos em todas as épocas e lugares (Is 56:1-7; Mc 2:27). Quando Deus “descansou” no sétimo dia da semana da criação, Ele também “santificou” e “abençoou” esse dia (Gn 2:2, 3), separando-o para uso sagrado e transformando-o em um canal de bênçãos para a humanidade. Aceitando o convite para deixar de lado seus “próprios interesses” durante o sábado (Is 58:13), os filhos de Deus observam esse dia como uma importante expressão da justificação pela fé em Cristo (Hb 4:4-11).

A observância do sábado é enunciada em Isaías 58:13, 14 nos seguintes termos: “Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no Meu santo dia; se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no Senhor.” Com base nesses princípios, a Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia reafirma neste documento seu compromisso com a fidelidade à observância do sábado.

Vida de santificação. A verdadeira observância do sábado se fundamenta em uma vida santificada pela graça de Cristo (Ez 20:12, 20); pois, “a fim de santificar o sábado, os homens precisam ser santos” (O Desejado de Todas as Nações, p. 283).

Crescimento espiritual. Como “um elo de ouro que nos une a Deus” (Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 352), o sábado provê um contato mais próximo de Deus. Como tal, não devemos permitir que outras atividades, por mais nobres que sejam, enfraqueçam nossa comunhão com Deus nesse dia.

Preparação para o sábado. Antes do pôr do sol da sexta-feira (cf. Lv 23:32; Dt 16:6; Ne 13:19), as atividades seculares devem ser interrompidas (cf. Ne 13:13-22); a casa deve estar limpa e arrumada; as roupas, lavadas e passadas; os alimentos, devidamente providenciados (cf. Êx 16:22-30); e os membros da família, já prontos.

Início e término do sábado. O sábado é um dia de especial comunhão com Deus, e deve ser iniciado e terminado com breves e atrativos cultos de pôr do sol, com a participação dos membros da família. Nessas ocasiões, é oportuno cantar alguns hinos, ler uma passagem bíblica, seguida de comentários pertinentes, e expressar gratidão a Deus em oração. (Ver Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 356-359.)

Pessoas sob nossa influência. O quarto mandamento do Decálogo orienta que, no sábado, todas as pessoas sob nossa influência devem ser dispensadas das atividades seculares (Êx 20:10). Isso implica os demais membros da família, bem como os empregados e hóspedes; que também sejam estimulados a observar o sábado.

Espírito de comunhão. Como dia por excelência de comunhão com Deus (Ez 20:12, 20), o sábado deve se caracterizar por um prazeroso e alegre compromisso com as prioridades espirituais, com momentos especiais de leitura da Bíblia, oração e, se possível, de contato com a natureza (cf. At 16:13). Esse compromisso deverá ser mantido na escolha dos assuntos abordados também em nossos diálogos informais com familiares e amigos.

Reuniões da igreja. Somos admoestados a não deixar “de congregar-nos, como é costume de alguns” (Hb 10:25). Portanto, as programações e atividades regulares da igreja aos sábados devem ter precedência sobre outros compromissos pessoais e sociais, mesmo que estes sejam pertinentes para o sábado.

Casamentos e festas. O convite para deixar de lado nossos “próprios interesses” no sábado (Is 58:13) indica que casamentos e festas, incluindo seus devidos preparativos, devem ser realizados fora desse período sagrado. Casamentos e algumas festas mais suntuosas não devem ser planejados para os sábados à noite, pois seus preparativos envolvem expectativas e atividades não condizentes com o espírito de comunhão com Deus.

Mídia secular. A mídia secular, em todas as suas formas, deve ser deixada de lado durante as horas do sábado, para que este, rompendo com a rotina da vida, possa ser um dia “deleitoso e santo” (Is 58:13).

Esportes e lazer. Muitas atividades esportivas e de lazer, aceitáveis durante a semana, não são condizentes com a observância do sábado, pois desviam a mente das questões espirituais (Is 58:13).

Horas de sono. A Bíblia define o sábado como dia de “repouso solene” (Êx 31:15), e não como dia de recuperar o sono atrasado da semana. Ricas bênçãos advirão de levantar cedo no sábado, dedicando esse dia ao serviço do Senhor. (Ver Conselhos Sobre a Escola Sabatina, p. 170.)

Viagens. A realização de viagens por questões de trabalho ou interesses particulares é imprópria para o sábado. Existem, porém, ocasiões excepcionais em que se torna necessário viajar no sábado para atender a algum compromisso religioso ou situações emergenciais. Sempre que possível, os devidos preparativos, incluindo a compra de passagens e o abastecimento de combustível, devem ser feitos com a devida antecedência. (Ver Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 359, 360.)

Excursões e acampamentos. A realização de excursões e acampamentos pode promover a socialização cristã (cf. Sl 42:4). Mas seus organizadores e demais participantes devem chegar ao devido local antes do início do sábado e montar sua estrutura, incluindo suas barracas, de modo que o santo dia possa ser observado segundo o mandamento. Além disso, as atividades durante as horas do sábado devem ser condizentes com o espírito sagrado desse dia.

Restaurantes e alimentação. A recomendação de que o alimento deve ser provido com a devida antecedência (Êx 16:4, 5; 22-30) significa que ele deve ser comprado fora das horas do sábado, e que a frequência a restaurantes comerciais nesse dia deve ser evitada.

Medicamentos. A compra de medicamentos durante o sábado é aceitável em situações emergenciais (cf. Lc 14:5), e imprópria quando a pessoa já os necessitava, e acabou postergando sua compra para esse dia.

Estágios e práticas escolares. O quarto mandamento do Decálogo (Êx 20:8-11) desabona a realização de atividades seculares no sábado, que gerem lucro ou benefício material. Envolvidos em tais atividades estão os programas de planejamento e preparo para a vida profissional, incluindo a frequência às aulas e a participação em estágios, simpósios, seminários e palestras de cunho profissional, concursos públicos e exames seletivos. Em caso de confinamento para a prestação de exames após o término do sábado, as horas desse dia devem ser gastas em atividades espirituais.

Escolha e exercício da profissão. A estrutura da sociedade em geral nem sempre favorece a observância do sábado, e acaba disponibilizando profissões e atividades que, embora sejam dignas, dificultam essa prática. Os adventistas do sétimo dia devem escolher e exercer profissões condizentes com a devida observância do sábado. Somos advertidos de que, se alguém, “por amor ao lucro, consente em que o negócio em que tem interesses seja atendido no sábado pelo sócio incrédulo, esse alguém é tão culpado quanto o incrédulo; e tem o dever de dissolver a sociedade, por mais que perca por assim proceder” (Evangelismo, p. 245).

Instituições de serviços básicos. A orientação de não fazer “nenhum trabalho” durante o sábado (Êx 20:10) indica que os observadores do sábado devem se abster de trabalhar nesse dia, mesmo em instituições seculares de serviços básicos. Instituições denominacionais que não podem fechar aos sábados (cf. Jo 5:17), incluindo os internatos adventistas, devem ser operadas nesse dia por um grupo reduzido e em forma de rodízio.

Atividades médicas e de saúde. Existem situações emergenciais que os profissionais da saúde devem atender, com base no princípio de que “é lícito curar no sábado” (Lc 14:3). Os hospitais adventistas necessitam dos préstimos de uma equipe médica, de enfermagem e de outros serviços básicos para o funcionamento nas horas do sábado. Mas os plantões rotineiros, tanto médicos quanto de enfermagem, em hospitais não adventistas, são impróprios para as horas do sábado. (Ver Ellen G. White Estate, “Conselhos de Ellen G. White Sobre o Trabalho aos Sábados em Instituições Médicas Adventistas e Não Adventistas”, em www.centrowhite.org.br.)

Projetos assistenciais. Cristo disse que “é licito, nos sábados, fazer o bem” (Mt 12:12). Isso significa que “toda atividade secular deve ser suspensa, mas as obras de misericórdia e beneficência estão em harmonia com o propósito do Senhor. Elas não devem ser limitadas a tempo ou lugar. Aliviar os aflitos, confortar os tristes, é um trabalho de amor que faz honra ao dia de Deus” (Beneficência Social, p. 77). Portanto, é lícito nas horas sagradas do sábado visitar enfermos, viúvas e órfãos, encarcerados e compartilhar uma refeição. Ações sociais que podem ser realizadas em outro dia não devem tomar as sagradas horas do sábado.

Atividades missionárias. O apóstolo Paulo usava o sábado para persuadir “tanto judeus como gregos” acerca do evangelho (At 18:4, 11; cf. 17:2), demonstrando a importância de se reservar um tempo especial nesse dia para atividades missionárias. Sempre que possível, os membros da família devem participar juntos dessas atividades, para desfrutar a socialização cristã e desenvolver o gosto pelo cumprimento da missão evangelística.

Como adventistas do sétimo dia, somos convidados a seguir o exemplo de Deus ao descansar no sétimo dia da semana da criação (Gn 2:2-3; Êx 20:8-11; 31:13-17; Hb 4:4-11), de modo que o sábado seja, para cada um de nós, um sinal exterior da graça de Deus e um canal de Suas incontáveis bênçãos.

Ctrl C by portal adventista por Felipe Lemos.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Quantas vezes Perdoar? 77 ou 70x7?

perdão Quantas vezes Jesus nos pediu que perdoássemos. Algumas Bíblias apresentam a expressão “setenta vezes sete”, ao passo que outras “setenta e sete”. Qual número está correto?

Em Mateus 18:21 está a pergunta de Pedro: “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?” E no verso seguinte (22) Jesus lhe respondeu: “Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.” Acontece que em algumas versões bíblicas, como a NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje), aparece o número ‘setenta e sete’! Algumas versões trazem “setenta vezes sete” mas, no rodapé, apresentam “setenta e sete” como outra possibilidade de tradução (por exemplo, a NVI – Nova Versão Internacional, e a TLH – Tradução na Linguagem de Hoje).

“Setenta vezes sete” é tradução da expressão grega hebdomekontákis heptá, que tanto pode ser traduzida por ”setenta vezes sete” quanto “setenta e sete”.

A seguir, vejamos a opinião de dois comentaristas bíblicos:

“Setenta vezes sete.” A sintaxe dessa frase é ambígua no grego e, por tanto, alguns têm entendido que Jesus disse que se deve perdoar setenta vezes sete [...] Evidentemente, o número em si não é importante, pois é meramente simbólico. Qualquer das cifras [490 ou 77] se harmoniza com a verdade aqui ensinada, ou seja, que o perdão não é assunto de matemática, nem de regras ou leis, mas de atitude. [...] Se o espírito de perdão move o coração, uma pessoa estará tão disposta a perdoar alguém arrependido pela oitava vez como esteve na primeira vez, ou na vez 491 como esteve na oitava. O verdadeiro perdão não está limitado por números. Além disso, não é o ato que vale, mas o espírito que o motiva. Nada pode justificar um espírito não perdoador” (Comentário Bíblico Adventista dei Séptimo Dia, v. 5. Boise: Pacific Press Publishing Association, 1987, p.438).

“Segundo os ensinos da literatura judaica, a regra observada entre os judeus era três vezes; e, quando Pedro falou em ‘sete vezes’ como padrão possível, sem dúvida pensou que sua regra fosse extraordinariamente generosa. As citações [a seguir] ilustram a atitude dos judeus: ’Se um homem pecar, a primeira vez eles o perdoam; a segunda vez eles o perdoam; a terceira vez eles o perdoam; mas da quarta vez não perdoam, de acordo com Amós 2:6 e Jó 33:29′ (T. Bab. Yoma, foi. 86:2. Mainon. Hilch. Teshuba, c. 3, sect. 5). E também: ‘Quem diz que cometeu pecado e se arrepende, eles o perdoam até três vezes, e não mais que isso’ (Aboth R. Nathan, c. 40, foi. 8).

“Com respeito à questão do número que se acha no V . 22 [...] setenta e sete ou então setenta vezes sete, o fato de haver bons intérpretes como advogados de ambas as idéias ilustra que esse problema não tem solução certa. [...] A maioria das autoridades ensina setenta vezes sete,
mas nomes importantes como Meyer e Goodspeed, defendem ‘setenta e sete! Apesar dessas dúvidas sobre o número certo, o ensino é bem claro. A vingança ilimitada do homem [sem Cristo] cede lugar ao perdão ilimitado dos cristãos. O perdão é qualitativo, e não quantitativo” (R. N . Champlin, O Novo Testamento Interpretado, v. 1.
São Paulo: Candeia, 1995, p. 472,473).

Sobre este assunto, importante é a lição ensinada por Jesus Cristo: O perdão não é questão de número, mas de atitude. Devemos perdoar quantas vezes forem necessárias (como Deus faz conosco).

Ctrl C by Sétimo Dia por Ozeas C. Moura, editor na Casa Publicadora Brasileira.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Opostos da mesma história

Os vídeos abaixo contam a história do Dr Cietto e seu amigo Daniel mostrando as dificuldades que tiveram para vencer na vida. Uma história de emocionar a qualquer um, um exemplo de vida. Está dividido em duas partes sendo meia hora de vídeo que vale a pena assistir a cada segundo deles.

A dica do vídeo foi de Thiago Breginski nos comentários e o link de um anônimo que encontrou-os.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Estágios pós perdas/divórcios

perdas_separacoes Segue nas linhas abaixo sábios conselhos para os que perderam o cônjugue, seja pela morte ou pelo divórcio. A maior parte das pessoas concorda que o divórcio é mais doloroso do que a morte de um ente querido. na morte, o relacionamento termina. Somente as lembranças permanecem. Mas no divórcio, ainda existe um relacionamento – especialmente quando há filhos a serem compartilhados. Dizem que o divórcio é uma cirurgia emocional realizada sem anestesia. Há quatro estágios no divórcio:

  1. Negação. A negação se manifesta de diferentes maneiras. Algumas pessoas se retraem. Mudam, param de ir à igreja ou se recusam a ver os amigos. Outras se lançam freneticamente ao trabalho. outras procuram se envolver em relacionamentos superficiais. Outro sintoma de negação é a euforia. A pessoa aparenta estar muito feliz, ri muito, parece sentir-se muito bem, tudo numa tentativa de esquecer ou negar seus reais sentimentos. Com o tempo, a maioria ultrapassa este nível, mas é um problema real se permanecer nesta fase.
  2. Sentimentos de indignidade. Sentimentos esmagadores de não possuir nenhum valor e de ser um fracasso total, dominam este estágio. Leva meses, e possivelmente anos, para recuperar a autoconfiança e a estabilidade emocional que você possuía no passado.
  3. Distúrbio emocional total. Este estágio é caracterizado por intensa aflição e raiva. Sentimentos que têm sido contidos e mantidossob a superfície vêm à tona e  a pessoa se sente totalmente vencida por eles. A pessoa precisa enfrentar e lamentar a perda de modo a poder aceitar o fato de que o relacionamento acabou.
  4. Aceitação. Isso não se consegue em apenas um ou dois meses. É uma fase complicada que envolve perdoar aos outros e também a si mesmo. O professor Robert S. Weiss, da Universidade de Massachusetts, perito em divórcio e outros tipos de perdas, diz que leva no mínimo de dois a quatro anos para “compreender o que aconteceu, neutralizar as recordações dolorosas, e estabelecer um novo meio de vida”. Por volta da fase da aceitação, a parte mais dura da jornada do divórcio, da perda terminou. É aí que a pessoa se desenvolve mais e está em condições de lançar uma boa base para uma vida nova. Não se apresse para chegar lá! E não abrace de imediato a ideia de um novo casamento como sendo um antídoto para um espírito quebrantado.

Antes de reiniciar o esquema de marcar encontros, a pessoa deve primeiro descobrir que tipo de pessoa ela é sozinha, e como já vimos, isso levará tempo para acontecer. O encerramento do processo do divórcio é semelhante para viúvos e viúvas. A diferença é que o divórcio deixa muitas lembranças ruins, e a morte deixa, normalmente, apenas boas lembranças. Quando a pessoa está pronta para entrar numa nova relação emocionalmente livre, ele se mostra recuperado sentindo-se de bem com a vida, tendo energia adequada para o viver diário, não sendo assaltado por auto-acusações e lembranças, e é otimista e esperançoso quanto ao futuro.

Os encontros com o sexo oposto são perigosos durante os primeiros três estágios de recuperação do divórcio. Uma pessoa separada ou recentemente divorciada está procurando alguém que possa fazer a dor ir embora, mas ninguém pode fazer isso. Frequentemente a cura é uma experiência solitária e leva tempo para isso.

Permaneça do lado seguro. Não assuma nenhum compromisso logo após o divórcio ou a morte do cônjugue. Há uma intimidade falsa e perigosa que pode enganar mesmo a pessoa mais perspicaz. A única rota segura nessas ocasiões é desenvolver um grande círculo de amigos e permanecer em grupo. O casamento, como reação a um estado emocional, raramente dá certo.

Extraído do livro Novas Núpcias de Nancy Van Pelt, pag 5 a 15, publicado pela Casa Publicadora Brasileira.

Informativo Mundial das Missões – 19 de Novembro 2011

Esse vídeo foi produzido pelo blog www.daniellocutor.com.br, onde é possível encontrar outros materiais. Além de poder fazer o download desse material.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Decreto Dominical está chegando

Comentário do Padre Paulo da igreja católica: “Se existe algo que faz a igreja, que faz o cristão é o domingo. Por isto não tem cabimento essa história dos nossos irmãozinhos Adventistas do Sétimo Dia.”

Legislação Dominical Universal

A História se repetirá. A religião falsa será exaltada. O primeiro dia da semana, um dia comum de trabalho que não possui santidade alguma, será estabelecido como o foi a estátua de Babilônia. A todas as nações, línguas e povos se ordenará que venerem esse sábado espúrio. … O decreto impondo a veneração desse dia se estenderá a todo o mundo. SDA Bible Commentary, vol. 7, pág. 976.

Quando os Estados Unidos, o país da liberdade religiosa, se aliar com o papado, a fim de dominar as consciências e impelir os homens a reverenciar o falso sábado, os povos de todos os demais países do mundo hão de ser induzidos a imitar-lhe o exemplo. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 373.

A questão do sábado será o ponto controverso no grande final conflito em que o mundo inteiro há de ser envolvido. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 19.

As nações estrangeiras seguirão o exemplo dos Estados Unidos. Posto que ela seja a líder, a mesma crise atingirá todo o nosso povo em toda parte do mundo. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 46.

A substituição do verdadeiro pelo falso é o último ato do drama. Quando esta substituição se tornar universal, Deus Se revelará. Quando as leis dos homens forem exaltadas acima das leis de Deus, quando os poderes da Terra procurarem obrigar os homens a guardar o primeiro dia da semana, sabei que chegou o tempo para Deus agir. SDA Bible Commentary, vol. 7, pág. 980.

A substituição da lei de Deus pelas dos homens, a exaltação, por autoridade meramente humana, do domingo, posto em lugar do sábado bíblico, é o derradeiro ato do drama. Quando essa substituição se tornar universal, Deus Se revelará. Ele Se erguerá em Sua majestade para sacudir terrivelmente a Terra. Testemunhos Seletos, vol. 3, págs. 142 e 143.

O Mundo Inteiro Apoiará a Legislação Dominical

Os ímpios… declaravam que tinham a verdade, que havia milagres entre eles; que anjos do Céu conversavam e andavam com eles, que grande poder e sinais e maravilhas eram realizados em seu meio, e que isso constituía o milênio temporal que aguardavam há tanto tempo. Todo o mundo se convertera e estava em harmonia com a lei dominical. Mensagens Escolhidas, vol. 3, págs. 427 e 428.

O mundo todo há de ser instigado à inimizade contra os adventistas do sétimo dia, porque eles não rendem homenagem ao papado, honrando o domingo, instituição desse poder anticristão. Testemunhos Para Ministros, pág. 37.

Os que calcam aos pés a lei de Deus fazem leis humanas que eles obrigarão as pessoas a aceitar. Homens imaginarão, deliberarão e planejarão o que irão fazer. O mundo inteiro guarda o domingo, dizem eles, e por que este povo, cujo número é tão pequeno, não haveria de proceder de acordo com as leis do país? Manuscrito 163.

Eventos Finais – Ellen G. White

Ctrl C by versículo do dia.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Aventura! - um conto de Denis Cruz

Numa tarde de sábado, Janaína estava deitada ao colo do avô, enquanto o velho homem enrolava dois de seus dedos nos cachos de seus cabelos vermelhos. Janaína falava sobre sua preocupação com os jovens amigos que abandonavam ou esfriavam na igreja.

- Eles querem mais do mundo - ela disse. - Querem se aventurar no mundo e curtir tudo o que ele tem para oferecer.

- E você, o que quer? - perguntou-lhe o avô.

Janaina ficou pensativa. Ela, como costumavam dizer, "nasceu na igreja" e tinha plena convicção naquilo que acreditava. Às vezes sentia-se atraída por todas as coisas seculares que a rodeavam, mas sempre relembrava de tudo aquilo que lhe fora ensinado. Porém, sentia falta de algo mais pessoal em sua vida cristã.

- Eu quero mais da minha religiosidade. Quero mais de Deus para mim - ela disse finalmente, sentando-se e olhando para o avô. - Espero que o senhor entenda o que vou dizer: eu amo muito Deus, acredito em tudo o que me ensinaram, mas é como se os conceitos já tivessem sido entregues prontos para mim. Eu queria ter minhas próprias experiências com Ele e sentir realmente aquilo que me foi ensinado.

- Então, minha querida, aventure-se no Cristianismo - disse o avô com seu sorriso paternal. - Os jovens querem descobrir o que o mundo tem para eles. Fico feliz que você sinta o desejo de conhecer o que Deus tem para você.

- E como faço isto? - Janaína quis saber.

- Que tal começar aceitando os convites de participação que os irmãos da igreja sempre fazem? E, claro, procurar oportunidades para servir a igreja, ao próximo e a Deus. Faça isto e você descobrirá o segredo do Cristianismo.

Janaína gostou da idéia. Naquela noite, orou pedindo oportunidades e prometeu mais empenho em sua vida espiritual.

O que se seguiu foi uma transformação intensamente relevante. Janaína não esperava que a simples aceitação de convites, que antes eram prontamente rejeitados, ia fazer tanta diferença. Ela começou a narrar a Carta Missionária, participar ativamente dos Cultos Jovens e até pregou em um culto de quarta-feira. Como gostava de cantar, entrou para um grupo da igreja e desenvolveu muito este dom.

Constantemente, sentia-se incapaz para realizar algumas atividades, mas, nestes momentos, colocava-se em oração, pedindo apoio de Deus. Sentia-se, então, nutrida de capacidade vinda do Alto.

Sempre necessitando deste constante apoio de Deus, Janaína provava de uma intimidade cada vez mais crescente com o Criador, sendo fortificada para, até mesmo, resistir fortemente às tentações.

Hoje, depois de muito empenho neste seu novo ciclo de vida, aquela jovem que preferiu aventurar-se no cristianismo levantava-se de uma oração feita com uma pessoa que, até poucos minutos, lhe era desconhecida.

Tudo começou quando ela e uma amiga decidiram participar da Missão Calebe*, viajando para uma pequena cidade do interior de seu estado. Quando entregavam folhetos e literatura nas casas, uma senhora pediu oração. As moças entraram na residência daquela mulher que lhes abriu o coração, contando suas tristezas. Ao se ajoelharem para orar, Janaína pode, mais uma vez, entender a grandiosidade dos conceitos que conhecia desde a infância. Era como se os anjos de Deus estivessem ao lado delas; era como se o próprio Deus as abraçasse enquanto intercediam por aquela mulher.

Ao se levantarem, as três choravam, podendo sentir o consolo de Deus e o renovo de Suas promessas para a vida da senhora que abriu seu lar.

Naquele momento, Janaína relembrou-se das palavras de seu avô e teve certeza de ter descoberto o segredo a que o homem se referia: O segredo do cristianismo é o trabalho.

Denis Cruz - www.deniscruz.com.br

* Missão Calebe: Projeto evangelístico onde os jovens, viajando para outras cidades, dedicam 30 dias completamente ao serviço de Deus.

A Arte de Esperar

 esperando O salmista afirmou: “Esperei confiantemente pelo Senhor; Ele Se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro” (Sl 40:1)

Uma das principais características do povo de Deus é a espera pela vinda de Jesus. Sendo assim, talvez seja prudente conhecermos alguns princípios que nos ajudam a compreender a importância da arte de esperar. Isso se faz necessário porque a espera parece amplificar o tempo, tornando-o mais lento do que é de fato. Quando estamos com fome, trinta segundos em frente ao micro-ondas podem parecer bem mais do que isso e, quando estamos atrasados, esse mesmo tempo de espera diante de um semáforo fechado dura uma eternidade!

A primeira verdade que precisamos compreender sobre a arte de esperar é que o tempo de espera não é um período em que nada acontece. O salmista nos lembra que, enquanto esperamos, Deus Se inclina para ouvir nosso clamor, como um pai amoroso se inclina sobre o berço do filho, para lhe acalmar o choro. Por isso, esperar é um tempo solene e necessário, durante o qual a criatura dá oportunidade à ação do Criador.

De fato, convivemos com o exercício da espera desde que nascemos. Aliás, esperar é o prenúncio do próprio nascimento. Mas é também um dom que se aperfeiçoa em nós ao longo do tempo. Você já percebeu como os adolescentes parecem nunca ter tempo para nada? Em geral, são ansiosos e afoitos, como se não lhes restasse muito tempo de vida, ao passo que os idosos carregam em suas atitudes a serenidade e paciência de quem reconhece que tem a eternidade pela frente; isso porque esperar é também um exercício de confiança. Quando marcamos encontro com alguém que não conhecemos, um eventual atraso dessa pessoa nos cerca de dúvidas e insegurança. Mas se o encontro é com um amigo em quem confiamos, repousamos sobre a certeza de que, ainda que pareça demorar, ele virá.

Atitude durante a espera – Talvez a questão seja: O que podemos fazer enquanto esperamos? Sonhar? Fazer planos? Talvez devamos seguir o exemplo da moça que imagina como será a festa do seu casamento e escolhe a cor das flores que ornamentarão a igreja. Planeja quantos filhos terá e já sabe até o nome que dará a cada um deles. Tudo isso acontece enquanto espera pelo namorado que Deus ainda está preparando para ela. O ato de esperar também está relacionado às nossas expectativas, não só quanto às pessoas que esperamos mas quanto ao que esperamos delas e ao que julgamos que elas esperam de nós. Quando algum amigo não atende às minhas expectativas, costumo brincar dizendo que a culpa não é dele, porém minha, pois espero demais das pessoas. E há um fundo de verdade nisso, porque esperar tem tudo a ver com nossas expectativas.

O conceito que temos sobre nós mesmos determina em grande parte o modo com que lidamos com o tempo da espera. Quem acha que nasceu pronto interpreta o ato de esperar como um período de desgaste e de envelhecimento natural. Para ele, viver é simplesmente esperar a morte chegar, mas quem deseja crescer ao longo da vida compreende a espera como uma etapa necessária ao processo de desenvolvimento pessoal.

Mais do que isso, a espera é um ritual que valoriza o acontecimento, pois os preparativos e as alegrias que antecedem o dia da festa podem ser tão bons quanto a própria festa. Afinal, esperar é também desejar. A intensidade do nosso desejo estabelece a importância do objeto de nossa espera, uma vez que esperar é reconhecer as necessidades que temos. Aqueles que julgam não precisar de mais nada, também não têm muito que esperar, enquanto os que admitem suas carências esperam com todas as forças do coração.

A natureza nos ensina muitas lições sobre a arte de esperar, motrando-nos que a espera produz frutos melhores. Se colhermos um abacate ainda verde, o envolvermos em folhas de jornal e o guardarmos numa gaveta, ele amadurecerá, mas se o deixarmos no abacateiro, sob a luz da lua e o olhar das estrelas, ele certamente se tornará bem mais saboroso. O período de espera corresponde ao tempo de maturação necessária. Se ainda não fomos abençoados com aquilo que temos esperado por muito tempo, isso não significa que a bênção não esteja pronta para nós. O mais provável é que ainda não estejamos preparados para ela.

É como a ilustração da lagarta que tenta se desvencilhar do casulo enquanto é observada por um menino ansioso. Querendo ajudá-la a se libertar mais depressa, o garoto corta o casulo, mas a lagarta não consegue voar, porque suas asas ainda não estão totalmente formadas. Por causa de sua ansiedade, o menino não testemunhará o surgimento da borboleta, e ela, por sua vez, nunca experimentará o privilégio de voar. Esperar é não se precipitar. É investir no futuro, e o mercado financeiro nos mostra que, quanto mais longo for o prazo do investimento, tanto maior será o retorno que ele nos oferecerá. Aqueles que esperam resultados rápidos, plantam alface. Os que preferem resultados mais duradouros, plantam árvores, mas os que almejam resultados eternos, lançam sementes para a eternidade.

Prontidão – Enquanto esperamos, precisamos estar atentos. Há algumas coisas na vida que não têm hora marcada para acontecer, e outras simplesmente não sabemos quando ocorrerão. É como o indivíduo que está esperando o ônibus no ponto e não sabe quando ele passará. Depois de longo tempo de espera, ele resolve tirar um cochilo justamente no momento em que o ônibus está quase chegando. O sucesso ou fracasso de alguém não é determinado pelo tempo que ele gasta esperando, mas por seu nível de preparo quando a espera terminar. É por isso que esperar é perseverar.

O evangelista João nos diz que Jesus “veio para o que era Seu, e os seus não O receberam” (Jo 1:11). Durante séculos esperaram o Messias e, quando Ele veio, não estavam preparados para recebê-Lo. Alguns se cansaram de esperar e outros não O esperaram do modo correto. Alguns esperavam outro tipo de Messias e muitos gostaram tanto da ideia de esperar que continuam esperando Sua primeira vinda até hoje…

O tempo de espera pode ser longo, mas não precisa ser de sofrimento. Esperar é descansar e ser feliz, é saber que, na plenitude do tempo, a espera findará. Porém, não podemos nos acomodar enquanto esperamos. A espera é um tempo de ação, de motivação e não de estagnação. Quem disse que precisamos ficar parados enquanto esperamos? Esperar é buscar, ir ao encontro e ansiar pela chegada. É também se preparar para o momento. Se alguém diz que virá me visitar na próxima semana, desde já começo a me preparar… Preparar a casa, a mesa e o coração. Quanto mais importante a pessoa aguardada for para mim, mais prazeroso será para mim o tempo de espera.

Esperar é ter paciência. Não é à toa que as pessoas que, durante horas,
aguardam atendimento nos corredores dos hospitais, ou que esperam longos anos nas filas de transplantes são chamadas de “pacientes”. Mas esperar é também estar de prontidão, como os hebreus que, por orientação divina, aguardaram a libertação com os “lombos cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão” (Êx 12:11). É saber que a oportunidade é um cavalo que só passa encilhado uma vez. Ele poderá até passar novamente, mas então precisará ser montado no pelo, o que é bem mais difícil e arriscado.

Se por um lado o abacate deve amadurecer no abacateiro, da mesma forma precisamos estar atentos ao tempo de maturação, para que ele não apodreça na árvore nem seja devorado pelas aves ou venha a cair de maduro.

Esperar é não se desesperar. Certamente, essa é a diferença mais gritante entre o funeral de um crente e o de um descrente. A dor, a perda, a saudade e a separação são as mesmas, porém a atitude é diferente, porque, ao redor de um caixão, estão reunidas pessoas que esperam pela vida, pela salvação, esperam ansiosamente a manhã da ressurreição, esperam confiantemente no Senhor, enquanto, ao redor do outro, se encontram pessoas angustiadas e desesperadas. Tudo isso porque esperar é a arte de ter esperança. Entre todas as definições de espera, essa é a que mais me fascina.

Só há uma experiência mais difícil do que esperar: é a aflição de ser esperado. Quando estamos sendo aguardados, o sinal vermelho fica mais demorado e o “micro-ondas” parece ainda mais lento. Só o ponteiro do relógio caminha mais depressa quando somos esperados. Você já pensou em como Jesus Se sente ao saber que está sendo ansiosamente aguardado? Já imaginou Sua aflição ao ouvir o clamor de Seus filhinhos? Já pensou que, enquanto O esperamos, podemos compartilhar nossa esperança com outros tantos que não têm em quem esperar?

Somos convidados a ser amigos de esperança. Por isso, precisamos viver de tal modo que as pessoas que nos encontram reconheçam em nós um povo que, de fato, conhece a arte de esperar. Que elas, por nossa influência, estejam do nosso lado, de cabeça erguida, olhando para o céu e exclamando: “Este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e Ele nos salvará” (Is 25:9).

Ctrl C by Sétimo Dia por José Ricardo de Abreu.

O Filho

leilão Um homem muito rico e seu filho tinham grande paixão pelas artes. Tinham de tudo em sua coleção, desde Picasso até Rafael. Muito unidos, se sentavam juntos para admirar as grandes obras de arte.

Por uma desgraça do destino, seu filho foi para a guerra. Foi muito valente, mas morreu na batalha quando resgatava outro soldado. O pai recebeu a notícia e sofreu profundamente a morte de seu único filho.

Meses após a tragédia, alguém bateu à sua porta. Era um jovem com uma grande tela em suas mãos e foi logo dizendo ao pai: “ O senhor não me conhece, mas sou o soldado por quem seu filho deu a vida; ele salvou muitas vidas nesse dia e estava me levando para um lugar seguro quando uma bala lhe atravessou o peito, morrendo instantaneamente. Ele falava muito do senhor e de seu amor pelas artes”. O rapaz estendeu os braços para entregar a tela: “ Sei que não é muito, e também não sou um grande artista, mas sei que seu filho gostaria que o senhor recebesse isto”.

O pai abriu a tela, era um retrato de seu filho pintado pelo jovem soldado. Ele olhou com profunda admiração a maneira com que o soldado havia capturado a personalidade de seu filho na pintura. O pai estava tão atraído pela expressão dos olhos de seu filho, que seus próprios olhos encheram-se de lágrimas. Ele agradeceu o jovem soldado e ofereceu-se pra pagar-lhe a pintura. “ Não senhor, eu naunca poderei pagar o que seu filho fez por mim, essa pintura é um presente.”

O pai colocou a tela à frente de suas grandes obras de arte e cada vez que alguém visitava sua casa, ele mostrava o retrato de seu filho antes de mostrar sua famosa galeria.

Passado alguns meses, o senhor faleceu e foi anunciado um leilão de todas suas obras de arte.

Muita gente importante e influente chegou ao local, no dia e horário marcado com grandes expectativas de comprar as verdadeiras obras de arte. Em exposição estava o retrarto do filho. O leiloeiro bateu o martelo para dar início ao leilão: “Começaremos o leilão com o retrato “ O Filho”, quem oferece o primeiro lance? Quanto oferecem por este quadro?”

Um grande silêncio…então um grito do fundo da sala: “Queremos as pinturas famosas!, Esqueça esta ae!”

O leiloeiro insistiu:”Alguém oferece algo por esta pintura? U$100, U$200?”

Mais uma vez outra voz: “ Não viemos por esta pintura, viemos por Van Gogh, Picasso…vamos às ofertas de verdade”. Mesmo assim o leiloeiro continuou… “Quem leva O FILHO?”

Finalmente uma voz: “Eu dou U$10 pela pintura”. Era o velho jardineiro da casa. Sendo um homem muito pobre, era o único dinheiro que podia oferecer.

“Quem dá mais? “ gritou o leiloeiro.

As pessoas já estavam irritadas, não queriam aquela pintura, queriam disputar as grandes obras de arte mais valiosas da coleção. Então o leiloeiro bateu o martelo “ Dou-lhe uma, dou-lhe duas, vendido por U$10.”

“Agora vamos começar com a coleção!” gritou um.

O leiloeiro soltou seu martelo e disse:” Sinto muito damas e cavalheiros, mas o leilão chegou ao seu final, quando me chamaram para fazer o leilão, havia um segredo no testamento do antigo dono: Somente a pintura O Filho seria leiloada, aquele que comprasse herdaria absolutamente todas as posses inclusive as nobres pinturas, então o senhor que comprou a pintura O Filho fica com tudo!”.

Deus entregou seu único e amado filho para morrer por cada um de nós numa cruz há mais de 2000 anos atrás. assim como o leiloeiro disse, a mensagem de hoje ainda é: “ Quem ama o Filho tem tudo com o Pai, e herdará suas riquezas”. Deus não mente, Ele é perfeito. Sua Palavra, a Bíblia nos deixa os ensinamentos e as promessas para quem o ama, basta acreditarmos!.

Via email do Vitão.

sábado, 12 de novembro de 2011

A HISTÓRIA DO PATO

estilingue Havia dois irmãos que visitavam seus avós no sítio, nas férias.

Felipe, o menino, ganhou um estilingue para brincar no mato. Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo.

Certa tarde viu o pato de estimação da vovó... Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste!

Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da madeira!

Beatriz, a sua irmã viu tudo mas não disse nada aos avós.

Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Beatriz, vamos lavar a louça"

Mas ela disse: " Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha". E olhando para ele sussurrou: "Lembra do pato?" Então o Felipe lavou os pratos.

Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse: "Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar."

Beatriz apenas sorriu e disse, "Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje", e sussurrou novamente para ele, "Lembra do pato?"

Então a Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar.

Após vários dias o Filipe sempre ficava fazendo o trabalho da Beatriz até que ele, finalmente não agüentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.

A vovó o abraçou e disse: "Querido, eu sei... eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar a Beatriz fazer você de escravo!"

Qualquer que seja o seu passado, ou o que você tenha feito... (mentir, enganar, seus maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... você precisa saber que Deus estava na janela e viu tudo como aconteceu.

Ele conhece toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o seu inimigo fazer de você um escravo.

Deus só está esperando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele também esquece.

É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Informativo Mundial das Missões - 12 de Novembro de 2011

Esse vídeo foi produzido pelo blog www.daniellocutor.com.br, onde é possível encontrar outros materiais. Além de poder fazer o download desse material.

Surdos do IASP lançam DVD em Libras

surdos DVD O Ministério dos Surdos no Instituto Adventista de São Paulo (IASP) lançou o primeiro DVD do Brasil com a mensagem adventista em Libras. Trata-se do DVD “Conflito Cósmico – A Origem do Mal”, apresentado por Doug Batchelor. 

Gravado em alta definição, o documentário baseado na Bíblia aborda os mais profundos mistérios da vida e explica como o pecado e o mal invadiram um mundo perfeito criado por Deus.

O interprete da Língua Brasileira de Sinais é o Diretor do Ministério dos Surdos no IASP, professor Wellington Romangnoli, ele foi o idealizador do projeto. “Eu assisti ao DVD e fiquei maravilhado com a importância do tema. Pensei imediatamente nos surdos”, contou. De acordo com ele, a gravação só foi possível porque o Ministério dos Surdos recebeu uma oferta generosa para custear o projeto. O representante do Amazing Facts no Brasil, senhor Hander Heim entendeu a necessidade dos surdos e aceitou o projeto.

O material marca uma nova conquista para os surdos, pois agora possuem um material adaptado para eles. “A maioria não consegue acompanhar as legendas de um DVD. A surdez dificulta muita a alfabetização e por isso muitos têm dificuldades com o português escrito”, explica o professor.

De acordo com Wellington, o DVD foi uma surpresa maravilhosa. “É impossível descrever como os olhos dos surdos brilharam ao ver o material pronto”, descreve.  A notícia já se espalhou e alguns DVD´s foram enviados para a Argentina.

Ctrl C by portal adventista por Charlise Alves.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Verdades sobre a Mentira

mentira Você já contou ou foi vítima de uma mentira? A prática é capaz de machucar, trair, destruir sentimentos, mexer com a economia de um país, causar desavenças e até guerras.

As mais prejudiciais não são necessariamente as grandes farsas, mas as pequenas histórias e omissões toleradas pela sociedade para encobrir situações desconfortáveis.

A Palavra de Deus não aceita meias verdades. A Bíblia não esconde nem omite os erros e as mentiras que grandes heróis da fé cometeram. Alguns deles usaram o recurso da mentira para realizar seus  desejos, outros para benefício próprio, por medo, por falta de fé. A Bíblia relata todas as verdades e também as mentiras ditas e não esconde as consequências que elas provocaram. Apesar de terem se arrependido e sido perdoados, esses personagens, grandes homens e mulheres, sofreram muito seja na área espiritual, física ou psicológica.

Veja o que Deus nos fala, através de Sua palavra, sobre o falso testemunho:

- Quando mentimos, ferimo-nos a nós mesmos. A Bíblia diz em Efésios 4:25 “Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo, pois somos membros uns dos outros.”
-O nono mandamento proíbe a mentira. A Bíblia diz em Êxodo 20:16 “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.”

- Quando mentimos não estamos seguindo o exemplo de Jesus. A Bíblia diz em Colossenses 3:9-10 “Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do homem velho com os seus feitos, e vos vestistes do novo, que se renova para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou.”
-Deus detesta a mentira. A Bíblia diz em Provérbios 12:22 “Os lábios mentirosos são abomináveis ao Senhor; mas os que praticam a verdade são o seu deleite.”

-Os que mentem são excluídos da presença de Deus. A Bíblia diz em Salmos 101:7 “O que usa de fraude não habitará em minha casa; o que profere mentiras não estará firme perante os meus olhos.”

- Os que são desonestos não serão permitidos entrar na cidade de Deus. A Bíblia diz em Apocalipse 22:15 “Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras, e todo o que ama e pratica a mentira.”

-Somos considerados mentirosos se dizemos que somos cristãos, mas não obedecemos a Deus. A Bíblia diz em 1 João 2:4 “Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade.”

- Os hipócritas são mentirosos. A Bíblia diz em Tiago 3:14 “Mas, se tendes amargo ciúme e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.”

- Deus pode nos perdoar. A Bíblia diz em 1 João 1:9 “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar.

Ctrl C by Novo Tempo.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Símbolo de Esperança

bebe somali O bebê Minhaj Gedi Farah se tornou símbolo da fome que devasta a Somália, quando há três meses uma foto sua chocou o mundo. Com graves problemas de desnutrição, nem seus pais acreditavam que aquele esquelético Minhaj poderia sobreviver e se transformar numa criança que hoje, com 8 quilos, pode até ser chamada de gordinha.

O quase inevitável destino de Minhaj foi transformado graças a ajuda do grupo International Rescue Commitee. A fome já matou dezenas de milhares de pessoas na Somália, mas a ONU garante que, apesar das restrições do movimento de insurgência islâmica al-Shabbab, está aumentando o alcance de suas agências no país.

- Nem a mãe dele (de Minhaj) imaginava que ele poderia se recuperar. Cada membro da família está feliz - disse Sirat Amin, uma das enfermeiras que ajudaram a monitorar o tratamento de Minhaj. - Agora, ele pode sentar sozinho, está engatinhando.

Em julho, a ONU decretou fome em cinco zonas da Somália. Minhaj era um dos bebês internados em estado grave no campo de Dadaab, no Quênia, para onde muitos somalis fogem da crise humanitária e da violência. Com 7 meses, Minhaj pesava apenas 3.2 quilos, menos que muitos recém-nascidos. Três meses depois, a balança marca 8 quilos, peso normal para os bebês da sua idade.

Superlotados, os acampamentos de Dabaab enfrentam graves problemas. Apesar de o número de somalis chegando todos os dias no Quênia ter diminuído, a situação continua grave. Quase dois milhões de somalis ainda não têm acesso à comida. A briga entre o Quênia, que resolveu invadir a Somália recentemente, e o al-Shabaab também dificultou a fuga para o país vizinho. Muitos temem ser confundidos com insurgentes.

A ONU especula que cerca de 160 mil crianças com menos de 5 anos sofrendo de desnutrição aguda podem morrer nas próximas semanas. A organização também vem alertando para o risco de proliferação da cólera e da malária, principalmente na capital somali de Mogadíscio.

- Estou ajudando as pessoas aqui, mas às vezes é de cortar o coração. Pessoas estão sofrendo. Às vezes, eles morrem na sua frente. E, por mais que você queria ajudar, eles são tantos (que você não consegue) - disse Amin, que trabalha no campo de refugiados no Quênia.

Ctrl C by G1.

NOTA: A foto é de comover, quantos e quantos bebês no mundo não recebem essa oportunidade. Mesmo com a ONU, ONGs e a ADRA trabalhando para sanar esse mal ainda é pouco para a quantidade de famílias, de pessoas que passam fome nesse mundo. Essa fome só será arrancada desse mundo com a volta de Jesus e para isso temos que sanar outro tipo de fome, a fome espiritual, o mundo está sedento pela Palavra de Deus, por paz, amor, por uma mensagem de esperança e você pode colaborar, fale de Cristo para alguém hoje!!!

Caçulinha recebe A Grande Esperança

caçulinha recebe a grande esperança O músico Caçulinha, produtor do programa Domingão do Faustão, da Rede Globo, recebeu das mãos da diretora da Escola Adventista de Cachoeirinha, RS, Maria Angélica Vieira, um exemplar do livro missionário "A Grande Esperança". O diálogo entre o músico e a diretora ocorreu durante as filmagens para a gravação do quadro "De olho nele", do Domingão do Faustão, que ocorreu em outubro e que apresentou, para todo o Brasil, o aluno João Vitor Fragoso.
A obra é uma compilação do livro "O Grande Conflito", da escritora norte-americana Ellen White, e deve atingir, até 2012, todos os lares da região central do Rio Grande do Sul. Em todo o mundo serão distribuídos mais de 166 milhões de exemplares da obra.

Ctrl C by portal adventista por Leonardo Siqueira / Julcimar Oliveira.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

10 RAZÕES PARA EVANGELIZAR

pregar o evangelho Paulo diz, em Romanos 2:14-16, que os gentios serão julgados por aquilo que a consciência lhes disse. E que eles “servem de lei para si mesmos” (Rm 2:14). Então, por que pregar o Evangelho às pessoas? Precisariam um indígena, um pagão africano ou um budista, por exemplo, ouvir o evangelho para ser salvo?

Essa é uma questão que intriga muitos cristãos. Mas, com base na Bíblia, podemos ver pelo menos dez razões para cumprir o “Ide” de Cristo. Devo pregar o Evangelho porque:

1. Cristo ordenou. “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28:19). Uma vez que Ele mandou, deve haver razões para isso. Do contrário, Ele não teria mandado.

2. Contribui para a minha própria salvação. “Assim, pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença, porém, muito mais agora, na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor” (Fp 2:12), é o conselho do apóstolo Paulo. Ao pregar para os outros sobre a vida eterna, eu mesmo não desejarei ficar fora dela.

3. O Evangelho apresenta um correto conceito sobre Deus, que, acima de tudo, é amor. “Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 Jo 4:8). O conceito de um Deus que ama Suas criaturas a ponto de morrer por elas não está presente nas religiões pagãs. Mesmo entre os cristãos, muitos vêem Deus como um ser duro, juiz severo, pronto a punir pelo menor erro cometido.

4. Com a pregação do Evangelho, começa a restauração da imagem de Deus em quem o aceita: “Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz” (Ef 5:8). “E a vós outros também que, outrora, éreis estranhos e inimigos no entendimento pelas vossas obras malignas” (Cl 1:21). Pela aceitação do Evangelho, a imagem de Deus já começa a ser restaurada no ser humano e há grande melhora na qualidade de vida de quem o aceita: canibais se tornam seres ternos e amáveis; pessoas sujas, doentes e quase sem nenhuma higiene se tornam limpas e saudáveis; o medo dos deuses e dos espíritos dá lugar à adoração a Deus pelo amor, etc.

5. A pregação do Evangelho prepara o mundo para o fim: “E será pregado este Evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim” (Mt 24:14). Obviamente, Deus não ficará como nosso refém quanto a vir ao mundo somente quando pregarmos o Evangelho. Se não o fizermos, Ele empregará outros meios e outras pessoas. O fato é que a pregação do Evangelho prepara as pessoas para os eventos finais da história deste mundo.

6. A pregação do Evangelho é a regra pela qual as pessoas conhecem o plano da salvação e podem ser salvas: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt 28:19, 20). Um indígena ou pagão que morre sem conhecer o Evangelho será salvo ou se perderá de acordo com a luz que teve quanto ao certo e errado (Rm 2:14, 15), mas essa é a exceção ao plano normal de Deus quanto à salvação. A exceção só confirma a regra.

7. Ajuda-me a ser altruísta e a cumprir o mandamento “Amarás o teu próximo, como a ti mesmo” (Mc 12:31). O que desejo para mim (salvação, vida eterna, uma pátria celestial, reencontro com os entes queridos mortos, etc.) devo desejar também para meu semelhante.

8. Faz-me empático e parecido com Deus, o qual “deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1Tm 2:4). Ao pregar, engajo-me na mesma obra salvífica de Deus. Que privilégio o dos pregadores do Evangelho!

9. Pela pregação do Evangelho, o reino de Cristo invade o reino de Satanás, limitando, e mesmo quebrando, o poder desse inimigo sobre os pecadores. “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do Seu amor” (Cl 1:13).

10. A palavra de um pecador convertido tem mais credibilidade para outro pecador do que as palavras de um anjo de Deus, pois anjos não conhecem, por experiência, as lutas, tentações e limitações de um ser humano. São os seres humanos que devem ser “embaixadores de Deus”. “De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus” (2Co 5:20). Também somos “carta de Cristo”: “Estando já manifestos como cartade Cristo, produzida pelo nosso ministério, escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, nos corações” (2Co 3:3).

O papel de “embaixador” e “carta” é dado aos seres humanos, e não a anjos, que nunca pecaram.

Como está você no assunto da pregação do Evangelho? Engajado? Se não, por quê? A verdade é que Deus não tem outra boca a não ser a nossa, outros pés que não os nossos, outras mãos que não as nossas. Ele poderia pregar o Evangelho mais rapidamente e melhor por outros meios, mas Ele prefere contar com você.

Ctrl C by 7ºDia, Por Ozeas C. Moura, doutor em Teologia Bíblica e professor de teologia no Salt/Unasp, Campus Engenheiro Coelho, SP.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Revista Adventista oferece consolo bíblico para os que choram

revista adventista novembro 2011 No feriado da semana passada, milhões de pessoas visitaram cemitérios em todo o Brasil, na tentativa de preencher o vazio deixado pela ausência da pessoa amada. A inconformidade da humanidade com a morte se explica pela origem do homem e o propósito para o qual ele foi criado. Esse é o fio temático que integra a maioria das matérias da Revista Adventista de novembro. 

A matéria de capa contrasta as crenças populares sobre a morte, fortemente influenciadas pela filosofia greco-romana, com a revelação bíblica sobre quem é o homem e o que acontece com ele quando morre. O artigo assinado pelo pastor Nerivan Silva, trata dessa questão se valendo de argumentos linguísticos, teológicos e históricos.

A matéria principal é complementada pelo artigo assinado pelo pastor Márcio Nastrini, que trata das doutrinas bíblicas sobre a volta de Jesus, o milênio e a restauração do planeta Terra. A compreensão sobre essas verdades explica como a morte e o sofrimento serão definitivamente banidos do cotidiano dos seres humanos.

Também merecem destaque duas entrevistas da edição. O teólogo Erni Walter Seibert, secretário de Comunicação e Ação Social da Sociedade Bíblica do Brasil, fala sobre os desafios de distribuição do Livro Sagrado no mundo e no País. E o violinista cubano Jaime Jorge, que se apresentou recentemente no Brasil, conta porque trocou a medicina pela música e abriu mão de uma bolsa de estudos numa grande universidade em Moscou por causa de sua fé. Jaime viaja o mundo divulgando a arte e incentivando outros jovens a abraçar a música instrumental.

Na seção de reportagens, os leitores podem conhecer o drama dos adventistas que encararam nosso maior inimigo, o luto. Eles contam como a fé os ajudou a lidar com a situação. Também ouvimos psicólogos e teólogos para saber qual é o papel da família, amigos e igreja neste processo de recuperação.

E por falar em esperança, outra matéria do caderno de notícias destaca os planos de distribuição do livro A Grande Esperança. Nesta reportagem, nós revelamos como os adventistas e as sedes administrativas da Igreja estão se organizando logística e financeiramente para entregar 50 milhões de exemplares desta obra de Ellen G. White.

A Revista Adventista é o órgão geral dos adventistas no Brasil há mais de cem anos e pode ser adquirida em uma das 12 lojas da Casa Publicadora Brasileira, nas sedes administrativas da Igreja Adventista, pelo telefone 0800-9790606 ou pelo site www.cpb.com.br.

Ctrl C by portal adventista por Wendel Lima.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

ACREDITAR, AGIR e CONFIAR

acreditar_agir Um viajante caminhava ao lado de um grande lago de águas cristalinas. Seu destino era a outra margem. Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem coberto de idade, um barqueiro, quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo.

O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. Logo seus olhos perceberam o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, o viajante pode observar que se tratava de duas palavras. Num deles estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro AGIR.

Não podendo conter a curiosidade, o viajante perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos. O barqueiro respondeu pegando o remo chamado ACREDITAR e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo AGIR e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.

Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, remou com eles simultaneamente e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago chegando ao seu destino, à outra margem.

Então o barqueiro disse ao viajante:

- Esse porto se chama autoconfiança. Simultaneamente, é preciso ACREDITAR e também AGIR para que possamos alcançá-lo!

O texto, de autoria desconhecida, nos estimula à perseverança, sem dúvida alguma. Porém, mais do que isso: no barco da vida não estamos abandonados ou esquecidos. Há uma Companhia incansável. Que nos protege dos vendavais e acalma as tormentas nas noites escuras.

Siga em frente. Acredite. Aja. Confie. “Quando estiverem atravessando águas profundas, vocês não se afogarão… porque Eu Sou o Eterno, o seu Deus pessoal…” (Isaías 43:1-3 AM).

Ctrl C by Novo tempo, Por Amilton Menezes.

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