Tragédia é a palavra da hora.
É só digitar no Google.
Ou ligar o rádio. Ou a TV. Na revista e no jornal. Nos sites de notícia.
Tragédia é a palavra em destaque no ano que começa.
Tragédia em Angra.
Tragédia em São Luiz do Paraitinga.
Tragédia nas estradas.
Tragédia nas Filipinas.
Tragédia na ponte do Jacuí.
Tragédia na favela.
Tragédia no casamento.
Tragédia na família.
Tragédia na cidade.
Tragédia no campo.
Tragédia na seleção de Togo.
Tragédia na chuva.
Tragédia na seca.
Tragédia nas férias.
Tragédia no trabalho.
Tragédia no Haiti.
E o texto pode ficar ainda mais trágico: deslizamento, terremoto, inundação, enchente, filho que assassina o pai, atentado, incêndio, acidente, assalto, homicídio, suicídio, corrupção, falcatruas, aquecimento global, catástrofe…
“E, certamente, ouvireis falar de guerras, ameaças de guerras… fomes… terremotos… tribulação… traição… ódio… perseguição… escândalos… multiplicação da iniqüidade… o amor esfriará… falsos cristos… engano…” Tudo isso em poucos versos do capítulo 24 de Mateus. Seria o fim? Não. “… ainda não é o fim… tudo isso é o princípio das dores” (versos 6 e 8).
Até quando, então, Senhor? O que ainda falta acontecer? Quando começará o Novo Tempo? Qual é a última pista ou sinal? O verso 14 tem a resposta: “E a boa notícia sobre o reino será anunciada no mundo inteiro como testemunho para toda a humanidade. Então virá o fim.” E isso tem se cumprido diligentemente. Nos mais longínquos cantos do planeta. Quase todo mundo já sabe. É um pouquinho mais, só.
Por estranho ou incompreensível que pareça, a tragédia prenuncia a esperança. Assim como a escuridão dá lugar a alvorada. A noite ao dia. Isaías escreve que a “terra geme e estremece” (33:9). Porém, “um pouco mais de tempo, um pouco mesmo, e virá Aquele que tem de vir; Ele não vai demorar.” (Hebreus 10:37).
Quero terminar com a garantia de Jesus, na última página da Bíblia. “Certamente, venho sem demora.” (Apocalipse 22:20). Faço coro com o apóstolo João, escritor do Apocalipse: “Amém! Vem, Senhor Jesus”. Nunca mais tragédia.
É só digitar no Google.
Ou ligar o rádio. Ou a TV. Na revista e no jornal. Nos sites de notícia.
Tragédia é a palavra em destaque no ano que começa.
Tragédia em Angra.
Tragédia em São Luiz do Paraitinga.
Tragédia nas estradas.
Tragédia nas Filipinas.
Tragédia na ponte do Jacuí.
Tragédia na favela.
Tragédia no casamento.
Tragédia na família.
Tragédia na cidade.
Tragédia no campo.
Tragédia na seleção de Togo.
Tragédia na chuva.
Tragédia na seca.
Tragédia nas férias.
Tragédia no trabalho.
Tragédia no Haiti.
E o texto pode ficar ainda mais trágico: deslizamento, terremoto, inundação, enchente, filho que assassina o pai, atentado, incêndio, acidente, assalto, homicídio, suicídio, corrupção, falcatruas, aquecimento global, catástrofe…
“E, certamente, ouvireis falar de guerras, ameaças de guerras… fomes… terremotos… tribulação… traição… ódio… perseguição… escândalos… multiplicação da iniqüidade… o amor esfriará… falsos cristos… engano…” Tudo isso em poucos versos do capítulo 24 de Mateus. Seria o fim? Não. “… ainda não é o fim… tudo isso é o princípio das dores” (versos 6 e 8).
Até quando, então, Senhor? O que ainda falta acontecer? Quando começará o Novo Tempo? Qual é a última pista ou sinal? O verso 14 tem a resposta: “E a boa notícia sobre o reino será anunciada no mundo inteiro como testemunho para toda a humanidade. Então virá o fim.” E isso tem se cumprido diligentemente. Nos mais longínquos cantos do planeta. Quase todo mundo já sabe. É um pouquinho mais, só.
Por estranho ou incompreensível que pareça, a tragédia prenuncia a esperança. Assim como a escuridão dá lugar a alvorada. A noite ao dia. Isaías escreve que a “terra geme e estremece” (33:9). Porém, “um pouco mais de tempo, um pouco mesmo, e virá Aquele que tem de vir; Ele não vai demorar.” (Hebreus 10:37).
Quero terminar com a garantia de Jesus, na última página da Bíblia. “Certamente, venho sem demora.” (Apocalipse 22:20). Faço coro com o apóstolo João, escritor do Apocalipse: “Amém! Vem, Senhor Jesus”. Nunca mais tragédia.
Por: Amilton Menezes
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