terça-feira, 11 de setembro de 2012

A escolha dos companheiros

companheiros Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; … e Eu vos receberei. 2 Coríntios 6:17.

O verdadeiro cristão não prefere a companhia dos inconversos. Se Cristo, a esperança da glória, está formado no interior, não podemos ter prazer na insalubre atmosfera espiritual que circunda a vida dos irreligiosos.

Vossos conhecidos que são de todo avessos às coisas espirituais, não são refinados, enobrecidos e elevados pela prática da verdade. Não se encontram sob a direção de Cristo, mas sob a bandeira negra do príncipe das trevas. A associação com os que nem temem nem amam a Deus, a menos que tenha por objetivo ganhá-los para Jesus, será um detrimento para vossa espiritualidade. Se não podeis erguê-los, sua influência atuará em vós no sentido de corromper e manchar vossa fé. É justo que os trateis bem; mas não que tenhais prazer em sua companhia e a escolhais, pois se buscais a atmosfera que lhes circunda a alma, perdeis a companhia de Jesus. Procurai, por todos os meios ao vosso alcance, reprimir o pecado; mas nem por um momento sancioneis o pecado, seja por vossas ações, seja pelas palavras; pelo silêncio ou por vossa presença. Toda vez que o pecado é aprovado pelo professo seguidor de Cristo, enfraquece-se-lhe o senso do pecado, e perverte-se assim o seu julgamento.

O Senhor Jesus não pode guardar nenhuma pessoa que se coloca no terreno do inimigo e se rodeia dos que preferem aquela espécie de conversa e conduta que constitui ofensa ao Deus que ele reverencia e ama.

Apegai-vos aos que tenham tendência enobrecedora, cuja alma se ache circundada de atmosfera pura e santa. … Deus estará mais perto de vosso coração, mais em vosso pensamento, porque vos separastes do mundo e de influências que vos desviariam da verdade, e sereis menos rodeados pelos laços de Satanás.

Ctrl C by Setimo Dia, Ellen G. White, Nossa Alta Vocação, pág. 255

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