Bênçãos celestiais embrulhadas

Aquele que não poupou o Seu próprio Filho, antes, por todos nós O entregou, porventura, não nos dará graciosamente com Ele todas as coisas? Rom. 8:32.

O humorista Billy Crystal estava em Manhattan, fazendo um filme no dia do aniversário de 11 anos de sua filha Lindsay. Ele ligou para ela, em Los Angeles, e desculpou-se pelo seu compromisso de trabalho – mas prometeu que ela logo receberia um pacote. Lindsay ficou desapontada, mas agradeceu o presente que estava por chegar.

Mais tarde, naquele mesmo dia, um pacote bastante incomum chegou à sua porta: Uma caixa de papelão de quase dois metros de altura. Lindsay abriu o pacote ali mesmo, e de dentro dele saiu o papai! Ele tinha voado de Nova Iorque para Los Angeles logo depois de fazer o telefonema.

Lindsay abraçou o pai várias vezes, exclamando: “Me belisca, me belisca.” Ela não podia acreditar que aquele presente tão incomum era real.

O pai do próprio Billy Crystal morreu de enfarte quando Billy tinha 15 anos. Ele diz: “Passei 25 aniversários sem o meu pai. Não deixarei que isto aconteça com minhas filhas.”

Crystal deu a sua filha o presente mais valioso que podia dar – ele próprio. Em Jesus, o Céu deu-nos seu presente mais precioso. Ele nos deu a Si próprio. Ao dar-Se, Jesus derrama com abundância todas as bênçãos do Céu sobre nós. Esse pensamento encheu o apóstolo Paulo de alegria. Ele exclamou: “Aquele que não poupou o Seu próprio Filho, antes, por todos nós O entregou, porventura, não nos dará graciosamente com Ele todas as coisas?” Rom. 8:32.

Quando o Pai deu o Filho, Ele deu o pacote inteiro. Todas as bênçãos do Céu são nossas. Pense nisto – Deus dá-nos gratuitamente graça, perdão, poder, força, sabedoria, provisões para nossas necessidades cotidianas, segurança, confiança, auto-estima, e muito mais. Tudo isso é nosso, em Cristo. As bênçãos celestiais não têm fim.

Cristo provê todas as coisas boas da vida. NEle, nada falta. Hoje, podemos alegrar-nos porque todas as bênçãos do Céu estão embrulhadas em um único pacote, Jesus.

Ctrl C by sétimo dia, por Mark Finley – Sobre a Rocha.

Templo construido em tempo recorde é inaugurado em Torrinha

Mais uma cidade paulista possui oficialmente presença adventista. No dia 21 de julho foi inaugurado o primeiro templo adventista na cidade de Torrinha, distante 262 quilômetros da capital São Paulo.
Todo o trabalho de construção e acabamento do prédio foi realizado no período de 24 dias. Grande parte da mão-de-obra foi executada em forma de mutirão por voluntários e estudantes do projeto Calebe.
Mas não foi só o prédio novo a obra que 40 pessoas fizeram em Torrinha. Eles também realizaram os primeiros contatos e visitas a dezenas de interessados em realizar cursos bíblicos. Ainda era feito o convite para que a população participasse de um encontro especial que ocorria a noite, onde eram realizados estudos da Bíblia. O mais interessante era que as reuniões ocorriam no prédio do então futuro templo, mesmo sem paredes totalmente levantadas e sem telhado. Apesar do clima frio, inúmeros interessados e curiosos frequentavam e ouviam os conselhos da Bíblia todas as noites.
O projeto foi considerado ousado pela administração da Associação Paulista Central, sede administrativa para 81 cidades da região central de São Paulo. Apesar do pouco tempo, os voluntários e Calebes fizeram um trabalho diferenciado. Conforme o pastor Oliveiros Ferreira, presidente da Paulista Central, a maneira que foram realizadas as atividades evangelísticas em Torrinha foi modelo, e deveria ser adotada em outros lugares onde ainda não existe a presença adventista.
Por volta de 80 pessoas estudam a Bíblia em Torrinha e oito já foram batizadas. O templo recém inaugurado já acolhe cerca de 20 fiéis. Segundo o pastor Héldio Teixeira, líder espiritual para a região, esse trabalho é fruto de muito esforço dos voluntários de diversas cidades que contribuíram para a realização desse sonho. “Eu fico feliz por essa cidade agora ter adventistas. Foi bom trabalhar junto com os Calebes e os líderes de outras cidades para realizar esse sonho”, confessa Teixeira.

Ctrl C by Apac por Fabiano Dresch.

Missão Calebe em Torrinha

A cidade escolhida para ser evangelizada esse ano no projeto de Missão Global é Torrinha, que possui pouco mais de 9 mil habitantes e está localizada no distrito de Jaú.

Uma das formas de se aproximar das pessoas com o objetivo de levar o Evangelho nessa cidade está sendo o Projeto Calebe. Esse projeto é coordenado pelo Ministério Jovem da APaC e já começa a dar seus primeros frutos em Torrinha.

Com o esforço dessa equipe de jovens, está sendo construído um salão para as reuniões de evangelismo.

Deus tem operado muitos milagres, um deles é o da Creuza, que mora a seis quarteirões de distância do auditório onde estão sendo realizadas reuniões de evangelismo, e após a visita dos Calebes, descobriu-se que ela conseguia escutar a programação da janela de sua casa desde a primeira noite e sentia o desejo de estar no local de origem dos hinos. “Se na janela de casa já era bom, aqui é melhor ainda”, afirmou ela após a primeira visita ao auditório. Creuza está estudando a Bíblia com os Calebes em sua casa e manifestou vontade de ter estudos bíblicos diariamente, e assim está sendo feito.

O que mais impressiona nessa hstória é a distância entre sua casa e o auditório, parece impossível o fato de ela ter conseguido ouvir a programação, mas Deus tornou isso possível. Ela diz que ouvia tudo claramente. Creuza tem frequentado o auditório com sua filha e netos todos os dias.

Ctrl C by Apac.

Casamento, instituição divina

O que acha uma esposa acha o bem e alcançou a benevolência do Senhor. Provérbios 18:22.

O matrimônio recebeu a aprovação e bênção de Cristo, e deve ser considerado uma instituição sagrada. A religião verdadeira não contradiz os planos do Senhor. Deus ordenou que a mulher se unisse ao homem em santo matrimônio, a fim de criar famílias que fossem coroadas de honra, que fossem símbolo da família do Céu. … O casamento, quando feito com pureza e santidade, verdade e justiça, é uma das maiores bênçãos jamais dadas à família humana. …

O amor divino que origina-se de Cristo nunca destrói o amor humano, mas inclui este amor, refinado e purificado. Por ele o amor humano é elevado e enobrecido. O amor humano jamais pode produzir seu fruto precioso a não ser que se una à natureza divina, e seja educado de modo a crescer rumo ao Céu. Jesus quer ver casamentos felizes, felizes lares. O calor da verdadeira amizade e do amor que une o coração de marido e mulher é uma antecipação do Céu.

Deus ordenou que houvesse perfeito amor e harmonia perfeita entre os que participam da relação matrimonial. Que a noiva e o noivo, em presença do universo celestial, se comprometam a amar-se mutuamente segundo Deus ordenou que o fizessem. …

Deus, do homem fez a mulher, para ser sua companheira e ajudadora, ser uma com ele, a fim de o animar, encorajar e abençoar, sendo ele, por sua vez, seu forte ajudador. Todos os que participam das relações matrimoniais com um propósito santo — o marido para obter as puras afeições do coração de uma mulher, a esposa para abrandar e melhorar o caráter do marido, aperfeiçoando-o, esses cumprem o propósito divino para com eles.

Cristo não veio para destruir esta instituição, mas para restaurá-la a sua santidade e elevação original. Veio para restaurar a imagem moral de Deus no homem, e começou Sua obra aprovando o matrimônio. Aquele que fez o primeiro santo par e para eles criou um paraíso, apôs Seu selo à instituição do matrimônio, primeiramente celebrado no Éden, quando as estrelas da manhã juntas cantavam e todos os filhos de Deus rejubilavam.

Ctrl C by Sétimo Dia, Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais, pág. 206

Ainda que demore, Ore!!!

Orar pelos outros requer disciplina. George Miller, um dos homens mais famosos em ter suas orações respondidas, tinha essa virtude. Orava incansavelmente todos os dias. Até ser atendido. Algumas vezes as respostas demoravam anos. Quando, por exemplo, orou por três filhos de um amigo que estavam distantes do Senhor. Depois de longos 10 anos de orações o primeiro voltou. Quase outro tanto de anos e o segundo também retornou. Miller continuou orando pelo terceiro. Este se converteu após a morte de Miller.

Quantos pais oram ardentemente pelos filhos. Quantos filhos oram incansavelmente por seus pais ainda incrédulos. Eu orei por meu pai por quase 40 anos. E o Espírito Santo venceu! Fico imaginando quantas orações estão sendo respondidas agora, neste exato momento, por causa da fé de alguém que colocou em prática este poderoso veículo de comunicação com o Trono do Universo.

Fico pensando também em quantos que desanimam prestes a receber a bênção. Faltou um pouco mais de perseverança. E esta é uma das lições fundamentais da oração: ela não muda a vontade divina. Ela transforma e fortalece nosso relacionamento com o Eterno, apara as arestas e imperfeições humanas, nos aproxima do convívio celeste, confirma que a sabedoria divina sempre tem razão. O poder não está em nossas orações. O poder está unicamente no Senhor!

Continue orando. Orando pelos filhos, pelos pais, pelos irmãos, pelos familiares, pelos amigos e colegas de trabalho. Minha lista particular de oração por familiares tem crescido dia após dia. Quantas vezes com lágrimas tenho mencionado cada nome ao Pai. Não tenho a menor dúvida que Ele responderá no tempo dEle e do jeito dEle.

Criamos, em família, um projeto de oração intercessora que tem influenciado milhares de pessoas, dos mais diferentes lugares e confissões religiosas a orarem uns pelos outros. Esse pode ser um bom começo para você desenvolver o extraordinário hábito de orar todos os dias por alguém.

Lembre de orar por mim, também. Orai uns pelos outros, é a recomendação bíblica (Tiago 5:16). Enquanto escrevo, oro por você que lê estas linhas. “Então, avante! Cheios de fé, confiantes de que estamos apresentáveis para Ele, vamos nos agarrar às promessas que nos fazem prosseguir. Ele sempre mantém Sua palavra” (Hebreus 10:22 e 23 AM).

Ctrl C by Novo Tempo, por amilton Menezes.

Alunos do Unasp prestam atendimento em aldeias indígenas

Desde o final de junho, uma equipe formada por alunos e professores dos três campi do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp) estão nas aldeias indígenas do Tocantins desenvolvendo uma série de atividades entre tribos indígenas da região. Fazem parte dessa expedição voluntários das áreas de odontologia, educação física, enfermagem, pedagogia, teologia, psicologia e administração. Conhecido como Missão Apinajé, o projeto é realizado há três anos pelo Núcleo de Missões do Unasp em parceria com a Igreja Adventista no Tocantins e com a Fundação Nacional do Índio (Funai).

Diariamente os voluntários visitam as aldeias ouvindo e atendendo os moradores que ficam e felizes e agradecidos com a chegada da equipe. Para a estudante de pedagogia Jéssica Medeiros, essa é uma verdadeira troca de conhecimento. “Essa experiência é uma via de mão dupla porque eles também têm informações e dicas preciosas transmitir pra gente que vive uma diferente nas grandes cidades. Esse contato acaba sendo proveitoso pra todos”, avalia a estudante. No mês de setembro acontecerá outro projeto semelhante, na Ilha do Bananal, entre os nativos da etnia karajá.

Ctrl C by portal adventista, por Luzia Paula.