segunda-feira, 30 de abril de 2012

13 hábitos que ajudam a manter a família unida

familia unida Crescem os estudos que comprovam como os familiares interferem na nossa saúde física e mental, independente da idade. Uma pesquisa publicada no Jornal da Associação Americana do Coração, por exemplo, comprovou que pacientes da terceira idade se recuperam muito mais rápido de derrame quando acompanhados dos parentes. Já um outro estudo recente da Universidade de Oregon, nos EUA, indicou que pais com dificuldades de relacionamento têm mais chances de ter bebês com distúrbios durante o sono.

Manter o vínculo afetivo é uma vantagem e tanto, mas nem sempre é fácil. “Há famílias que se veem muito, porém as pessoas não são tão próximas, porque tem o componente da afinidade.

Construímos vínculos com as pessoas que nem sempre podem existir nas famílias”, explica a psicóloga Eliana Alves, do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro. Confira a seguir alguns ingredientes diários que podem incrementar os laços afetivos e aumentar – de fato – a união familiar.

1. Respeite os limites de cada um

Esse é um dos hábitos mais difíceis, pois implica aceitar algumas diferenças. “Cada indivíduo da família tem seu ritmo, seu jeito de vivenciar as coisas da vida. Tanto os filhos como os pais desenvolvem essa percepção do ‘jeito de cada um’”, conta o psiquiatra Paulo Zampieri, Terapeuta de Casais e Famílias, de São Paulo. Procurar respeitar essas peculiaridades – desde que não sejam preocupantes – pode ajudar a resolver conflitos familiares de uma forma muito mais fácil.

2. Priorize o bom humor

Procure encarar os conflitos familiares com mais disposição. Muitos deles surgem por motivos pequenos e são alimentados pelo cansaço e estresse do dia a dia. “Encarar conflitos já é melhor do que evitá-los e há de ser com bom humor, senão fica sempre parecendo cobrança ou bronca”, aconselha o psiquiatra Paulo Zampieri.

3. Cozinhe em conjunto

A psicóloga Eliana Alves fala que é importante criar espaços que propiciem um vínculo afetivo. “Vivemos no imperativo da falta do tempo, mas é necessário se preocupar em criar momentos para conviver com nossos familiares”, diz a especialista.

Para driblar essa falta de tempo, os programas conjuntos podem ser tarefas diárias como as atividades domésticas, que permitem uma troca de experiências. “Atividades lúdicas e domésticas ajudam todos os membros da família a se apropriarem dos pertences do lar, aprendendo juntos as tarefas que um dia os filhos também farão”, afirma o psiquiatra Paulo Zampieri.

4. Incentive o diálogo

Essa é uma das práticas mais fundamentais. De nada adianta viver unidos sob o mesmo teto se não há conversa, se as pessoas não compartilham seus sentimentos e experiências de vida. O diálogo permite saber o que o outro está pensando e sentindo e é a melhor forma de resolver desentendimentos.

“Os familiares são os maiores parceiros que filhos, pais e avós têm naturalmente na vida”, lembra o psiquiatra Paulo Zampieri, que dá uma boa dica para fortalecer os vínculos por meio do diálogo. “Peça aos avós que contem como foi a vida deles, como se uniram, o que pensavam da vida. É um jeito interessante de co-construir a história da família por meio dos protagonistas mais velhos e permite conhecer como os costumes mudaram”, completa

5. Crie momentos de lazer com todos

Os familiares servem de apoio nas horas difíceis, mas também podem ser ótimas companhias para momentos de distração e divertimento. O psiquiatra Paulo Zampieri conta que, quando os filhos são pequenos, fica mais fácil: “É só convidar que todos vão”, comenta.

No entanto, quando os filhos crescem e se tornam mais independentes, essas ocasiões ficam cada vez mais incomuns. “Quando a família cultiva esses hábitos desde cedo, gera a possibilidade de conservar atividades de lazer em conjunto em etapas mais adultas”, completa o especialista.

6. Procure estar disponível

Não precisa ser super-herói: é impossível estar disponível o tempo todo e a família precisa entender isso, principalmente as crianças. Entretanto, mostrar disponibilidade para conversar e dar atenção, sempre que possível, é fundamental. De acordo com o psiquiatra Paulo Zampieri, os pais devem fazer isso de forma declarada. “Conte comigo”, “sou seu parceiro” ou “se precisar, estou aqui” são frases que ajudam os filhos a encontrarem um momento de poder falar.

7. Evite que a rotina agitada e estressante interfira no contato familiar

É nada agradável encontrar uma pessoa em casa com a cara fechada, sem vontade de conversar. Experimente imaginar que, no momento em que você for passar pela porta de entrada, as preocupações do trabalho ficarão do lado de fora. A família poderá ser uma excelente forma de distração!

Em alguns momentos, procure também deixar o trabalho e demais compromissos em segundo plano. “Tal postura pode indicar valorização do contato, como se a pessoa estivesse dizendo à família: ‘vocês são importantes para mim’”, afirma a psicóloga clínica Michelle da Silveira, de São Paulo.

8. Invista no afeto

Há várias formas de manifestá-lo, vale a sua criatividade de adaptá-las ao tempo e à rotina que você possui. Não se esqueça também do carinho físico. Um simples abraço proporciona conforto e uma ligação muito forte. “O afeto pode ser uma forma de aproximação das pessoas. A partir dele, outros sentimentos fundamentais para as relações serem estabelecidas são formados, como: respeito, compreensão, tolerância, entre outros”, explica a psicóloga Michelle da Silveira.

9. Não espere os finais de semana

Procure se lembrar de estreitar os vínculos sempre. Um telefonema, um email ou mesmo uma mensagem por celular podem ser demonstrações de afeto que fazem a diferença. “Com maior tempo de interação, as pessoas poderão se conhecer melhor, agregar pontos positivos da outra pessoa, descobrir afinidades e, a partir daí, estreitar os laços que podem levar à construção de vínculos mais estáveis”, esclarece a psicóloga Michelle da Silveira.

10. Reconheça os próprios erros

Ninguém na família é perfeito, inclusive os pais. Segundo a psicóloga Michelle da Silveira, assumir falhas pode implicar em mudança, uma vez que a pessoa refletiu sobre a sua ação e, em uma próxima situação parecida, tentará agir de forma diferente. “Esse comportamento de flexibilidade gera confiança na pessoa com a qual se relaciona, pois ela fica com a idéia de que o erro poderá não se repetir”, completa.

11. Crie momentos a sós com cada um

Estimular ocasiões exclusivas entre marido e mulher ou mãe e um dos filhos, entre outras possibilidades, facilita a comunicação. A psicóloga Michelle da Silveira explica que isso favorece o conhecimento entre as pessoas e facilita a criação de sentimentos, como intimidade e confiança.

12. Seja um exemplo

Suas pequenas atitudes no âmbito familiar podem gerar admiração pelos parentes. Quando há essa admiração, a possibilidade de existir vínculos é maior. A psicóloga Michelle da Silveira explica: “Existe nas relações a intenção comum entre as partes de agregar valores, e só é possível obter esses valores, em geral, de alguém sobre o qual se nutre admiração”. (Por Letícia Gonçalves)

13. Cultivar o bom costume de orar juntos.

“A religião é necessária no lar. Só ela pode prevenir os ofensivos erros que tantas vezes amarguram a vida conjugal. Unicamente onde Cristo reina, pode haver amor profundo, verdadeiro, altruísta.” Ellen White, Testemunhos Seletos, Vol. II, 120 “Significa que deveis orar com vossos filhos, ensinando-lhes como se aproximar de Jesus e contar-Lhe todas suas necessidades.” White, Lar Adventista, 317. E o texto bíblico de Salmo 78:3 a 6 diz: “O que ouvimos e aprendemos, o que nos contaram nossos pais, não o encobriremos aos filhos; contaremos à vindoura geração os louvores do SENHOR, e o seu poder, e as maravilhas que fez. Ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e instituiu uma lei em Israel, e ordenou a nossos pais que os transmitissem a seus filhos, a fim de que a nova geração os conhecesse, filhos que ainda hão de nascer se levantassem e por sua vez os referissem aos seus descendentes.”

Ctrl C by Sétimo Dia, por Pr Evandro Fávero.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

O calado vence! (José Soares)

Jesus sofreu calado Esses dias fiquei a meditar com uma amiga sobre a influência que nossas palavras podem exercer na vida daqueles com quem me relaciono, as consequências daquilo que falo ou exponho, inclusive nas redes sociais, como facebook, sem dúvida, tem cheiro devida ou de morte. Nós como cristãos sabemos que não há 3 caminhos, não há 3 opções, há dois caminhos, duas portas, e podemos dizer que ...há dois tipos de influência, para o bem ou para o mal, muitas vezes perdemos a oportunidade de ficar calado, ficar calado não significa que você não tem opinião, mas muitas vezes denota sabedoria, nem tudo que eu penso eu saio falando, só porque isso que eu penso e pronto e acabou, pense em Cristo... foi maltratado e como ovelha MUDA foi levada ao matadouro, Ele tinha uma opinião? Tinha algo verdadeiro a dizer? É claro que sim!!! Porém ficou em silêncio...e nos deu essa lição... a Palavra de Deus está repleta desses conselhos: "Aquele que se cala preserva sua vida, mas o que muito fala tem perturbação" Prov13:3 . Que tipo de influência vc tem sido para aqueles que te rodeiam e também nas redes sociais? Seus comentários e filosofias trazem benção aos que leem, ou expoem sua pobreza interior? Você está muito preocupado em dizer que você é isso ou aquilo, ou seus comentários naturalmente refletem quem é o Senhor de sua vida? Senhor, tenha misericórdia de mim, miserável pecador que sou e me transforme em um vaso de bênçãos para aqueles que entram em contato comigo.

Ctrl C by Face, por Dany Casale.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Palavras que alimentam.

Biblia - alimento Achadas as Tuas palavras, logo as comi; as Tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração. Jer. 15:16.

Num diálogo com o professor, um aluno declarou-se incapaz de guardar os ensinamentos que ouvia. As lições, depois de poucos dias, eram por ele completamente esquecidas. Então, o professor lhe perguntou: “Quando está tomando sopa, você se esquece de levar a colher a boca?” O aluno replicou: “Não, porque não posso viver sem comer.” O mestre, com muita sabedoria, replicou: “Você também não pode viver sem instrução.”

Muitos teimam em desenvolver uma vida cristã sem contato diário com a Palavra de Deus. Contentam-se com migalhas nos fins de semana. O resultado é desnutrição espiritual. Sem a armadura de Deus, não podem prevalecer “contra as ciladas do diabo”. Efés. 6:11. A batalha cristã não é uma guerra de brinquedo, mas uma luta “contra os principados e potestades, contra os dominadores desse mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.” Efés. 6:12.

Quando visitei as ruínas de Jericó, senti o desejo de ver o lugar tradicional da tentação a que Jesus foi submetido. Não se sabe ao certo se aquele monte, a poucos quilômetros das ruínas de Jericó, foi o palco de tamanha batalha espiritual. O fato é que, ao chegar àquele lugar, meditei no segredo da vitória de Jesus: Seu espírito estava bem alimentado, embora o corpo estivesse enfraquecido. No momento mais difícil, o inimigo apareceu para tirar proveito. Seu apelo estava carregado de malícia, sedução e fantasia. Cristo, porém, não Se deixou iludir. Com a alma fortalecida pelo pão do Céu, respondeu: “Está Escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.” Mat. 4:4.

Ao comentar a resposta de Jesus, Ellen White é taxativa: “Muitas vezes o seguidor de Cristo é colocado em situação em que não lhe é possível servir a Deus e continuar seus empreendimentos mundanos. Talvez pareça que a obediência a qualquer claro reclamo da parte de Deus o privará dos meios de subsistência. Satanás quer fazê-lo crer que deve sacrificar as convicções de sua consciência. Mas a única coisa no mundo em que podemos repousar é a Palavra de Deus.” – O Desejado de Todas as Nações, pág. 121.

Viver sem comer é tão impossível como viver sem respirar. Do mesmo modo, não podemos vencer as artimanhas do maligno sem o poder da Palavra de Deus, Sem o pão do Céu, não há soldados espirituais.

Perguntas para Reflexão

Você é capaz de permanecer fiel a Deus sem se alimentar da Bíblia por quarenta dias?

Ctrl C by Sétimo Dia, por Rubens S. Lessa, A Esperança do Terceiro Milênio, pág. 120.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Revista Conexão JA alerta sobre a cultura da bebedeira

cja A edição de abril marca o início de uma nova fase da revista Conexão JA. A primeira é a tiragem: foi triplicada, agora são 30 mil exemplares. A segunda é o público: a revista recebeu como leitores mais de 24 mil alunos do ensino médio da rede educacional adventista do Brasil. Em razão disso, na próxima edição já são esperadas mudanças gráficas e editoriais e o lançamento do site da revista em conjunto com a presença nas redes sociais. Mas enquanto isso não acontece, os leitores já podem contar com bom conteúdo em abril. Na reportagem de capa, a revista pinta um quadro real e sem moderação do consumo de álcool entre os jovens brasileiros. A idade média de início e o perfil de consumo são os números mais assustadores. É preciso diminuir esses dados e a Conexão JA convida os jovens a mudar essa cultura da bebedeira.

Em duas matérias assinadas por Diogo Cavalcanti, o leitor pode compreender melhor dois assuntos que não saem da mídia e devem cair no vestibular. A reportagem é sobre o declínio americano, sua crise econômica e política. Será que os chineses vão ultrapassar os ianques? O que levou milhares de pessoas a protestar em Wall Street? Já na entrevista, Diogo conversa com dois ativistas sírios que estão fora de seu país e denunciam os massacres em sua terra natal. Esses conflitos são mais um capítulo da chamada Primavera Árabe.

Mas não para por aí. Nosso repórter Fernando Torres visitou a exposição inédita sobre o cotidiano do Império Romano. A mostra passou por Belo Horizonte-MG e fica até o dia 22 de abril no Masp, em São Paulo. E o jornalista Michelson Borges explica as poucas semelhanças e as inúmeras diferenças entre as teorias da evolução e da criação. Enfim, não dá para perder! Para quem conhece a revista, é só matar a saudade e para quem nunca, está na hora de assinar pelo 0800-9790606 ou acessar o site www.cpb.com.br. E para não ter que esperar mais três meses, nos siga pelo perfil: www.twitter.com/conexaoja.

Ctrl C by UCB, por Wendel Lima

Nota: A minha revista está atrasada, como sempre. A CPB anda pisando na bola nas entregas, além da Conexão JA em atraso, a Revista Adventista sempre chega no fim do mês. Se estiverem precisando de um tecnólogo em logística e pagarem bem, me procurem rsrsrsrs.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Pesquisa aponta que caminhada tem impacto positivo contra depressão

Walk Park Uma simples caminhada rápida nos arredores de casa pode ter um papel importante no combate à depressão, segundo pesquisadores de uma universidade na Escócia.

Estudos anteriores já haviam demonstrado que exercícios vigorosos aliviam os sintomas da depressão, mas o efeito de atividades menos árduas ainda não foi analisado em profundidade

O novo estudo publicado na revista científica 'Mental Health and Physical Activity' afirma que 'caminhar é uma forma de intervenção efetiva contra a depressão' e tem resultados similares aos de formas mais vigorosas de exercício.

O estudo da Universidade de Stirling analisou dados de oito pesquisas com um total de 341 pacientes.

'A caminhada tem a vantagem de poder ser praticada pela maioria das pessoas, de implicar pouco ou nenhum custo, e de ser relativamente fácil de incorporar à rotina diária', dizem os autores.

Os pesquisadores admitem, no entanto, que mais pesquisas precisam ser feitas sobre o assunto. Ainda há questões sobre a duração, a velocidade e o local onde a caminhada deve ser realizada.

Ar livre
Uma em cada dez pessoas enfrenta depressão em algum momento da vida. Apesar de o problema poder ser tratado com medicamentos, a prática de exercícios é muitas vezes prescrita por médicos como tratamento contra formas mais brandas da doença.

Adrian Taylor, que estuda os efeitos dos exercícios contra a depressão, os vícios e o estresse, na Universidade de Exeter, disse à BBC que o ponto positivo da caminhada é que todo mundo já faz isso no dia-a-dia.

'Há benefícios contra problemas de saúde mental como a depressão', afirmou ele.

Ainda não se sabe exatamente como os exercícios ajudam no combate à depressão. Taylor diz que eles podem funcionar como uma distração dos problemas, dando uma sensação de controle e liberando hormônios do 'bom-humor'.

A ONG de saúde mental Mind diz que suas próprias pesquisas indicam que só o fato de passar tempo ao ar livre já ajuda pessoas com depressão.

'Para aproveitar ao máximo as atividades ao ar livre, é importante encontrar um tipo de exercício que você goste e que possa fazer regularmente. Tente coisas diferentes, como caminhar, andar de bicicleta, fazer jardinagem ou até nadar na natureza', aconselha Paul Farmer, presidente da ONG.

'Fazer exercícios junto a outras pessoas pode ter um impacto ainda maior, já que oferece uma oportunidade de reforçar laços sociais, conversar com outras pessoas sobre seus problemas ou simplesmente rir e aproveitar o tempo longe da família e do trabalho. Então, peça a um amigo para se juntar a você.'

Ctrl C by G1.

domingo, 15 de abril de 2012

Convenção de Evangelismo Jovem - 22 de abril de 2012

Pastor Alceu Filho, líder do Ministério Jovem para a região central de São Paulo, convida toda a juventude para participar desse evento que ocorre no Unasp, campus Engenheiro Coelho. Será no dia 22 de abril de 2012, das 9 às 17 horas.

sábado, 14 de abril de 2012

quarta-feira, 11 de abril de 2012

A Grande Esperança – O Encontro

sheyla e rosana O depoimento de Sheyla Guimarães, moradora de Mineiros do Tietê, SP, a 297 km da capital, tornou-se uma bandeira do livro A Grande Esperança. Sheyla procurou a Deus durante mais de 5 anos. A busca terminou depois que leu o livro missionário, que por sua vez a levou a estudar a Bíblia.
Fiéis estiveram em Mineiros do Tietê em outubro do ano passado, e entregaram um exemplar em cada casa. A cidade tem pouco mais de 12 mil habitantes. Em vídeo, Sheyla Guimarães contou sua história e ressaltou a importância da publicação para que alcançasse paz espiritual.

Assista vídeo com depoimento de Sheyla Guimarães, "uma mulher em busca de Deus"

Jornalistas da Associação Paulista Central, sede adventista para a região central de São Paulo, descobriram a pessoa responsável por entregar o livro em cada casa da rua de Sheyla Guimarães. Foi a missionária voluntária Rosana Valentim Ferreira, fiel adventista há 14 anos. Ela e toda a família participaram da campanha pela entrega do livro.
“Sempre pedi para que Deus me usasse para cumprir o Seu trabalho. O que aconteceu com Sheyla é sinal de que o Espírito Santo está agindo para salvar pessoas”, disse Rosana. Ela comentou sobre o encontro que teve com sua “afilhada” espiritual, durante gravações sobre a história de Sheyla. “Foi um momento de muita emoção para mim”, afirmou.
No vídeo abaixo, acompanhe os detalhes da entrega do livro para Sheyla e para toda a sua cidade.

  Ctrl C by Apac, por Heron Santana.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Coelho ou Cordeiro na Páscoa?

coelho ou Cristo A Páscoa é uma celebração de origem divina e seu caráter é essencialmente bíblico e religioso.

Nas últimas décadas, a humanidade, influenciada pela força do capitalismo a transformou em fonte de lucro e de consumo, deturpando radicalmente seu sentido cristão. Por acreditarem que o ovo simbolizava o nascimento, os antigos egípcios e persas costumavam pintar ovos com cores da primavera e presentear aos amigos. Os primeiros a darem ovos coloridos na Páscoa, simbolizando a ressurreição, foram os primitivos cristãos do Oriente e da Europa.

Os ovos não eram comestíveis, como se conhece hoje. Era apenas um presente original simbolizando a ressurreição como o início de uma nova vida. Os ovos de chocolate como conhecemos hoje, surgiram no século 20.

O coelho foi símbolo da fertilidade e da vida para diversos povos da terra. Os imigrantes alemães trouxeram a tradição do coelho para as Américas em meados do século 18. Assim, os ovos e o coelho tradicionalmente passaram a fazer parte da Páscoa cristã.

Mas, embora na tradição dos povos o coelho seja símbolo da fertilidade e os ovos símbolo da renovação da vida, definitivamente eles não são símbolos da Páscoa original.

Para conhecermos o verdadeiro sentido da Páscoa, os elementos envolvidos nela e a razão de sua origem, devemos voltar à Bíblia.

O povo de Deus, formado a partir de Abrão e Sarai, estava já por quatrocentos e trinta anos vivendo sob a escravidão dos egípcios. Mas, o momento de Deus libertá-lo havia chegado. (A história da Páscoa pode ser encontrada a partir do capítulo 3 do livro do Êxodo). Então o Senhor chamou Moisés para ser o líder da tão sonhada libertação. Quando Moisés apresentou o plano, Faraó recusou. É claro que ele jamais iria aceitar a proposta de perder a mão-de-obra escrava de centenas de milhares de homens e mulheres.

Percebendo o descaso de Faraó, Deus passou a apelar por meio de atos dolorosos, os quais a Bíblia chama de pragas. Dez ao todo. Diante de cada uma delas, o chefe da nação egípcia continuava endurecido. Deus então anuncia aquela que seria a décima e última praga. O último destes atos de juízo divino atingiria o que há de mais precioso para o ser humano – a vida. “Assim diz o Senhor: Por volta da meia noite, passarei por todo o Egito. Todos os primogênitos morrerão, desde o filho mais velho do Faraó, herdeiro do trono, até o filho mais velho da escrava” (Êxodo 11. 4 e 5). Desta vez, o juízo recairia sobre os filhos primogênitos, tanto dos animais como dos homens. Tanto dos egípcios, quanto dos escravos hebreus. Todos estavam sob a condenação. Mas, Deus nunca executa um juízo sem antes prover um meio de escape. “Deus é amor” (I João 4.8). Assim, naquela noite, se alguma família quisesse ser poupada da morte, quer fosse egípcia ou israelita teria que praticar a Páscoa. Só ela poderia salvar da morte. E o que era a Páscoa? Como praticá-la e evitar a catástrofe sobre os primogênitos? Simples.

Cada família deveria prover um cordeirinho, sem defeito, de um ano, matá-lo, colher seu sangue, pintar o alto e as laterais da porta com o sangue. Toda a família deveria entrar pela porta, permanecer dentro da casa durante a noite e comer a carne do cordeirinho com pão sem fermento e ervas amargas. Fazendo assim, à meia noite, quando o anjo responsável por executar o juízo da morte chegasse, ao ver o sangue na porta, ele pularia aquela casa. A família estaria salva. Isto é a Páscoa. A palavra Páscoa quer dizer passar por cima. Passar por alto, conforme (Êxodo 12.13,23 e 27). A história completa da Páscoa pode ser conhecida lendo o livro bíblico do Êxodo, capítulo 12.

O cordeirinho morto naquela noite, para salvar os primogênitos condenados do Egito, simbolizava outro cordeiro. “O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1.29). Toda pessoa que nasce no mundo, chega aqui em semelhante condenação à dos primogênitos naquela noite no Egito. “O salário do pecado é a morte” (Romanos 6.23). Mas Deus nunca permite que a sentença de morte recaia sobre quem quer que seja sem antes oferecer uma saída. E a saída veio por meio de Jesus. Ele deu a vida para que cada pessoa da terra pudesse marcar sua vida com seu sangue e assim ser livre da condenação. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).

Coelhos, ovos e chocolates nunca estiveram associados à Páscoa, mas ao comércio e ao consumismo. Nossa verdadeira Páscoa é Cristo Jesus. Seu sacrificio dá o real sentido à comemoração desta data.

Nesta Páscoa, além de comer os ovos de chocolate, não deixe de se alimentar de Cristo Jesus. Ele disse de si mesmo: “Aqui está o pão que desce do céu, para que não pereça quem dele comer” (João 6.50).

Ctrl C by Sétimo Dia por Itaniel Silva.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Mega Domingos 2.0 na IASD Central de Jaú

MEGADOMINGOS 2.0 No mês de março os domingos na Igreja Adventista do Séimo Dia Central de Jaú foram especiais, com a programação focada no evangelismo tivemos os “ Mega Domingos 2.0”. Nas quatro noites de Mega Domingos, dezenas de de amigos visitantes foram presenteados com Cds, Dvds e livros. Além das belas mensagens musicais, os momentos de louvores prepararam a congregação para ouvir mensagens inspiradoras.

O Pr Alceu Filho (Departamental de Jovens da Apac) mostrou que quem obedece a Deus é mais feliz. O Pr Wagne Mesquita ( Ministério Pessoal e Escola Sabatina da UCB) contou que não basta estar no lugar certo e na hora certa, é necessário tomar a decisão correta também, é preciso escolher o lado de Cristo Jesus. Já o Pr Edilson Valiante (Ministerial da UCB) apresentou a maratona para a vida eterna que devemos correr não importando se há tempos estamos correndo ou começamos agora, o importante é corrermos essa maratona. Na última noite de “Mega Domingo”, o Pr Héldio Teixeira ( Distrital de Jaú) alertou para o povo de Deus sair dessa “Babílônia” na qual estamos inseridos.

Muitas bênçãos foram derramadas e com certeza decisões foram tomadas nos “Mega Domingos”, Deus seja louvado por isso.

louvores com Gastão

Flavio Hilario, Roberto e Henrique

Pastor Alceu Filho

Vivian, Suzelis, Aline

Pastor Wagne Mesquita na IASD Jau Central

As Soares

Pastor Edilson Valiante na IASD Jau Central

Roberto, Dedé, Flavio e Gilmar

Pastor Héldio igreja

Vem ai, Mega Domingos 3.0.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Como Deixar de Falar da Vida Alheia – Curso Intensivo ! (Parte 1)

cobra1 Se para deixar o vício de fumar, cinco dias de intensivo curso às vezes são suficientes, para romper com o vício da maledicência muitos dias mais seriam necessários, tanto é este vício mais insidioso e maligno que aquele. Verdadeiramente, maledicência é vício, mais vício que o alcoolismo e o tabagismo. Pelo menos, parece muito mais fácil vencer o álcool e o fumo que vencer a tendência mórbida e diabólica de criticar a vida alheia! Exagero? De maneira alguma!

Tenho visto ébrios sem conta tornarem-se sóbrios e fumantes inveterados, aos magotes, romperem as algemas que os escravizavam; porém, quanto estamos informados são pouquíssimos os faladores contumazes que triunfam sobre a nauseante maledicência. Não exageramos ao dizer que apenas um de vinte mil alcança completa vitória. Pensando nesses sofredores infelizes que vegetam à sombra de quase todas as igrejas e que no íntimo anseiam pela libertação, e pensando nos imensos prejuízos que os tais têm causado a si mesmos, à obra de Deus, e a todos quantos têm a desdita de comungar com eles os mesmos horizontes, foi que senti-me inspirado a organizar este curso, que, modéstia à parte, é a última palavra sobre o assunto, posto ser intensivo, prático, de fácil compreensão e sobretudo, apoiado nas advertências divinas, que não deixam dúvida quanto ao destino daqueles que se alimentam do pecado do povo de Deus.

Como todo o curso, porém, este também precisa ser seguido à risca para que os resultados sejam satisfatórios.

Não é fácil abandonar um hábito que já faz parte do caráter! Não é fácil cortar de vez o veneno, que através dos anos foi adicionado ao sangue do toxicômano. Não é fácil domar uma língua desenfreada, qual viveu sempre à solta, sem nunca ter sentido o efeito salutar de merecidas férias!

É possível recuperar o mais empedernido viciado, mas, quanto ao falador venal. . . que se estriba em sua santidade farisaica, para do alto de suas pretensões viver de dedo em riste, acusando e criticando todo o mundo. . . a esperança de recuperação é mínima. Como, porém, cremos em milagres e como tudo é possível para aquele que crê, vamos fazer a tentativa!

Se não conseguirmos libertar de todo os casos graves e crônicos, temos a certeza de que muitos que ainda não ultrapassaram os limites da misericórdia divina se beneficiarão com este curso.

O desabrochar da tendência para ver o lado bom das coisas e das pessoas bem como uma diminuição considerável de palavras más, de resmungos e observações maldosas, eis alguns dos resultados imediatos que poderão afinal conduzir o viciado para fora do submundo asqueroso, em que vive aquele que espalha contenda entre os irmãos! Vamos pois, com ânimo, coragem e fé, aproveitar este arrazoado, para romper de vez com este hábito pernicioso que tanta infelicidade tem carreado para o povo de Deus.

Aí vem o irmão X do seu longo giro para se desincumbir da tarefa que lhe confiamos. Vejamos como foi aceito o curso pelo nosso povo.

— Então, irmão X, como foram as matrículas?

— Pastor a coisa não foi muito fácil! Falar todo o mundo fala mas ninguém quer ser classificado como falador. Matricular-se num curso desta natureza é confessar publicamente que tal pessoa se encontra contaminada pelo mal. Daí o senhor pode calcular o enorme trabalho que tive para conseguir alunos. Todavia depois que os mais corajosos se inscreveram, o povo perdeu o medo! Aqui estão os resultados! Veja estas fichas!

— Hum, irmão X, é mais gente do que eu calculei! E. . . estes, também se matricularam?

— Pastor, capriche! Vai a milhares o número de seus alunos e há muita gente boa matriculada. Não sei como o senhor se arranjará para libertar toda essa gente em apenas cinco dias! O senhor não acha que o tempo é escasso?

— Irmão X, quem gastou anos e anos usando sua língua para maldizer e criticar a não ser que se converta, jamais se libertará desse pecado! Eu, com este singelo curso viso apenas despertar do sono esses falsos cristãos, que a nossa frente são almas generosas, mas, a distância, por detrás, são canibais implacáveis, que destroem e matam sem piedade! Se com todo meu esforço conseguir arrancar um só que seja deste lamaçal, considero-me bastante recompensado e a Igreja será enormemente beneficiada.

— Pastor, eu não tinha idéia da gravidade deste pecado. Sempre pensei que criticar e falar mal da vida alheia fosse coisa sem importância, um passatempo agradável, sem maiores conseqüências; mas depois que andei lendo o que diz o Espírito de Profecia em Testemunhos Seletos, Vol. 2, págs. 19-21, percebi que atrás do rasteiro disse-que-me-disse existem pecados ainda maiores! O senhor já leu este trecho?

— Li, irmão X. Este, e outros trechos do Espírito de Profecia me con-venceram que ou nós como um povo vencemos este pecado, ou este pecado nos aniquilará. Fato é que a salvação é individual e que cada um terá que dar conta de si mesmo a Deus. Mas este pecado é tão virulento, que não dana apenas aquele que o pratica. Os que ouvem o falador, os que em silêncio assistem o festim dos antropófagos consentem com o mal e são participantes da retribuição.

— Bem irmão X, já conversamos demais. A classe está ansiosa, espe-
rando a primeira lição. Sente-se aqui neste cantinho e assista em silencio as aulas que se seguirão.

Iniciaremos hoje, propriamente, nosso Curso Como Deixar de Falar da Vida Alheia. Serão dias de meditação, de jejum e oração pois esta casta de demônios não se expulsa apenas com argumentos.

É necessário que haja profundo arrependimento e genuína conversão para que esta erva má seja estirpada de nosso meio pela raiz.

Um homem jamais deixará de usar sua língua para o mal para açoitar os seus conservos, enquanto não nascer de novo no reino de Deus. O velho homem é sempre mau, esteja êle adornado com a aparência de piedade ou vestido de andrajos em sua simplicidade brutal! Mau de obras, mau de pensamentos, mau de palavras, mau de intensões, mau, continuamente mau! E o pior de tudo é que esta maldade é comunicativa.

“Os ímpios são como o mar bravio que se não pode aquietar e cujas águas lançam de si lama e lodo,” esborrifando sujeira nos que se encontram próximos, como nos mais afastados e distantes.

O ímpio tem prazer em propagar as faltas que descobre num irmão, como quem se alegra ao saborear um delicioso manjar. Se, porém, não as descobre, cria-as na imaginação como o fêz no Céu, o rei e pai da mentira, patrono e protetor de todos os boateiros.

— Pastor, com licença! Este tipo de pessoas existe na Igreja ou o senhor está se referindo ao ímpio que não conhece a Deus?

— Irmão X, na Igreja existe de tudo. A rede do Evangelho apanha peixes bons e maus e os traz a todos para o mesmo barco. Ninguém deve se escandalizar com isto! Esta é infelizmente, uma verdade várias vezes repetida nas Escrituras. O joio medra exuberante em meio ao trigal e os lobos se disfarçam em mansas e humildes ovelhas!

Acompanha hoje, o povo de Deus, em sua jornada para o Céu, como sempre o acompanhou através da História, uma mistura de gente, como aquela que acompanhou a Israel em sua jornada para Canaã; mistura de homens e mulheres que se envolvem com o pecado, eternos descontentes, murmuradores profissionais, caluniadores, atrevidos, desafeiçoados, implacáveis, sem domínio de si mesmos, cruéis, irreconciliáveis, que aprendem sempre sem jamais chegar ao conhecimento da verdade, tendo a aparência de consagração, para lhes servir de capa. (II Tim. 3:16.)

Estes são os que causam dissensões nas igrejas, resingões, hábeis curtidores de toda a espécie de raiz de amarguras, mestres em embalsamar e mumificar rancores e ressentimentos que resistem por gerações! Metalúrgicos especializados em fundir palavras abrasivas, temperadas e retemperadas na bigorna incandescente do despeito e da inveja. .. sempre dispostos a voltarem ao ponto, de onde nunca, jamais partiram, junto das panelas de carne e da idolatria do Egito.

Oh! Como nos alegraríamos neste Caminho e como faríamos estremecer a Terra se entre nós houvesse mais pessoas que soubessem escrever na areia os pecados de seus irmãos! E, quantas pedras cairiam das mãos dos modernos fariseus que insistem em purificar a Igreja atirando pedras e espargindo lama se pudéssemos ouvir o Senhor perguntar outra vez: “Onde estão os acusadores? Onde estão os santos, carregados de pedras? Onde estão os pseudo-reformadores que se alimentam do pecado do Meu povo e da maldade dele tem desejo ardente? (Oséias 4:8).

Senhor! Os acusadores, os santos carregados de pedra estão por aí espalhados entre os publicanos e pecadores, prontos a qualquer momento para apedrejar. Eles vêm à igreja, cantam e oram melodiosamente, mas trazem pedras nas mãos! Às vezes, chegam a ser estritos guardadores do sábado e dizimistas sistemáticos, mas não deixam de atirar pedras. Muitos deles, são ardorosos missionários e até percorrem o mar e a terra para fazer um prosélito e, depois de o terem feito, o fazem duas vezes mais filho do inferno do que eles mesmos o são (S. Mat. 23:15) porque lhes ensinam a tática diabólica usada pelo acusador dos irmãos: a tática de atirar pedras!

Eles estão por aí Senhor, erguendo aos céus mãos santas. . . carregadas de pedras sem saber que em vão Te adoram cegados pelo grande pecado da desumanidade do homem para com o homem. Enquanto parecem seguir princípios rijos como os dos puritanos e conservam uma aparência de santidade mais esmerada que a dos fariseus, levam pedras nas mãos para apedrejarem os pecadores! São homens e mulheres que conhecem a Bíblia, e se ufanam de pertencer ao Teu povo! Doutores da lei, versados em todo o conhecimento da dispensação mosaica para os quais a misericórdia é fraqueza e o perdão um aviltamento.

A estes, e a todos quantos chegam aos lábios a taça asquerosa da difamação e da maledicência, dirigimos humildemente este curso, na esperança de salvar alguns.

Decorem as seguintes passagens bíblicas para serem repetidas às refeições que virão naturalmente, após o jejum dos dias do curso. “Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.”

Sal. 141:3. “O que guarda a sua boca conserva a sua alma, mas o que muito abre seus lábios tem perturbação.” Prov. 13:3.

Levante cedo e abra as janelas do entendimento para meditar nas seguintes grandes verdades:

- Pessoas superiores falam sobre princípios.
- Pessoas medianas falam sobre coisas.
- Pessoas inferiores falam sobre pessoas.

Cada um deve localizar-se, mediante acurado exame de consciência para saber em que faixa está operando.

- Superior?
- Mediana?
- Inferior?

Para fazer o curso é indispensável ser inferior, isto é, o curso destina-se aos grandes faladores. Os sãos não necessitam de médico e sim os doentes ( S. Mat. 9:12).

Pelos nossos cálculos, medindo as ondas. . . de boatos, sobe a milhares o número dos que vivem vida inferior. Se você é um deles, coragem! Nós estamos tentando empurrá-lo para cima! Coopere conosco! Não desista agora! Mais um pouco e você será outra criatura!

Passe o dia em profunda meditação analisando o papel que o falador desempenha na sociedade e na igreja.

Nós dizemos que a língua é um grande mal mas na realidade o mal está na cabeça, no entendimento. Do que há em abundância no coração (na mente) disto a língua se ocupa. (S. Mat. 12:34). Façamos pois um gargarejo de malva dos pensamentos adoçados com assuntos novos mais interessantes que as falhas e defeitos do próximo.

Leiam muito hoje. . . e sempre. Leiam pelo menos um livro por mês, além do estudo da lição e da leitura da Bíblia. “Mente vazia é oficina de Satanás.” E.G.W.

Não se esqueçam, porém, que apenas a cultura não evita o disse-disse. Existem grandes intelectuais cujas línguas cortam como navalha! A cultura só abranda a fera que há no homem se santificada pela verdade. Cultura sem Deus, estufa, envaidece e costuma criar as piores espécies de maldizentes que conhecemos. Cuidem bem disso! É preferível ser um maldizente ignorante a ser um maldizente culto. A ignorância limita o campo de ação e tem a vantagem de não merecer muito crédito. No primeiro dia, como também nos demais, não façam e nem recebam visitas. Isolem-se! Até aprenderem a ver o lado bom das coisas e das pessoas!

Pensamento:

Pode ser que seja duro mas estou decididamente resolvido a deixar de falar da vida alheia.

Procurem ir para cama cedo, ao anoitecer. Durmam pelo menos doze horas por dia! Se todos os faladores dormissem bastante, nosso pobre mundo teria mais paz! Voltem amanhã ao romper da aurora! Enquanto vocês dormem, nós estaremos trabalhando para lhes mostrar um caminho mais excelente, onde cessam o ruído das línguas e o crepitar das metralhas envenenadas.

Ctrl C by Sétimo Dia, por Pr. Benito Raymundo, publicado parcialmente nas edições de Fev/ Mar/ Mai / Ago de 1972.

Médico cristão é demitido por enviar por e-mail uma oração a colegas do hospital

Um médico cristão foi a um tribunal do trabalho na Inglaterra esta semana alegando ter sido demitido injustamente, apenas porque enviou um e-mail com uma oração para seus colegas.

David Drew, 64, do Walsall Manor Hospital, é médico há 40 anos e chegou a ser diretor clínico do hospital onde trabalhava. Mas afirma que foi perseguido e demitido após não aceitar uma ordem para “evitar utilizar referências religiosas em suas comunicações profissionais, verbais ou escritas”.

Três anos atrás, o Dr. Drew repassou uma oração escrita no século 16 por Santo Inácio de Loyola, fundador dos jesuítas, a seus colegas do Walsall Manor para “tentar motivar o departamento”.

A mensagem era:

“Ensina-nos, Senhor, a servir-te como mereces:
A dar sem contar o preço,
A lutar sem contar as feridas,
A trabalhar e a não procurar descanso,
A doar sem pedir recompensa
Exceto o saber que fazemos tua vontade”.

Ele disse que iniciou com as palavras: ‘Acho isso uma inspiração pessoal em meio a meus esforços frágeis e imperfeitos em atender meus pacientes, suas famílias e o nosso departamento’. Algum tempo depois foi acusado de enviar uma mensagem “indesejável” a um colega no dia de Natal, que dizia simplesmente “tenha um Natal de paz”.

Seu colega, o doutor Rob Hodgkiss, respondeu com ‘você também’, mas enviou uma queixa ao hospital dizendo que aquilo era “uma invasão agressiva e indesejável”

Dr. Drew, disse ao tribunal em Birmingham que não entende a proibição de usar linguagem religiosa no trabalho, e que nega as acusações de “impor sua religião para outras pessoas, e de que era um maníaco religioso”. “Não sabia que um simples e-mail poderia me causar tantas dificuldades e acabar na minha demissão”, lamentou.

O tribunal ouviu os seus problemas, que começaram depois que ele fez uma série de denuncias sobre procedimentos “suspeitos” de alguns funcionários, que incluía a suspeita de abuso sexual de menores. Por isso, ele acredita que sua fé acabou sendo incompatível com algumas posturas dos colegas.

O doutor Drew e sua esposa Janet, 61, frequentam uma igreja batista e dizem aguardar que a justiça seja feita em seu caso.

Ctrl C by SétimoDia.