quinta-feira, 30 de abril de 2009

Um pouco de história - Desbravadores

Desbravadores cantando na Câmara (1985)
Clube dos Desbravadores 1985

Beto e Charles(eu rsrs) - (Dia da Investidura)


Apresentação junto ao monumento de João Ribeiro de Barros.



No dia 19 de outubro de 1985 na IASD de Jaú ocorreu a fundação do Clube dos Desbravadores “Comandante João Ribeiro de Barros” com a presença do Pr Otávio Costa realizando a 1ª investidura do Clube já com todos uniformizados.
Os idealizadores da época que não mediram esforços para que o Clube se tornasse realidade foram:
Diretor do Clube: Antônio R. da Silva
Vice: Dirceu Madalena
Pastor da IASD de Jaú: Carlos Alvarenga
No dia 31 do mesmo mês o Clube foi à Câmara Municipal de Jaú apresentar-se com discurso dos objetivos do Clube aos vereadores que ficaram impressionados com os trabalhos realizados pelo Clube, cantaram o hino Deus salva meu país,.Também apresentaram-se ao público de Jaú na Praça Siqueira Campos junto ao monumento a João Ribeiro de Barros, aviador jauense e herói nacional, que deu nome ao Clube. Em seguida houve um grande empenho para aquisição de barracas e a fanfarra.
Outro fato marcante na época e divulgado no Jornal O Comércio do Jahu foi o desfile de aniversário da cidade em 17 de agosto de 1986. A curiosidade é que choveu muito e apenas os militares de Jaú e a Banda do Clube de Desbravadores de São Paulo é que desfilaram.
O Clube também prestou serviços à defesa civil, colaborando em hospitais quando houve greves. Sempre apoiou a ADRA, procurando ensinar aos jovens ter um bom caráter sendo amigo de todos e um servo de Deus...
Hoje o Clube João Ribeiro de Barros continua atuando a mil por hora com a liderança dos irmãos: Isaías, Bidió, Dedé, Claudinez, Nice, Luciane e outros, mas ai já deixa de ser história...amanhã...quem sabe?

Outra Leitura

O site Outra Leitura, recém chegado à rede, reúne vinte pessoas que escrevem semanalmente sobre áreas bem diversas: de razões para crer à questões de confiança, de gramática à saúde, de notícias comentadas à papo psicológico, de mídia à teologia, assim por diante...
Um dos escritores é nosso amigo colaborador neste blog Denis Cruz com o tópico: Nem te Conto.
Vale a pena conferir.

A Criação


Clique aqui para assistir à animação do Kids 4 Truth. Muito legal.
Ctrl C by: Criacionismo(Michelson)

quarta-feira, 29 de abril de 2009

domingo, 26 de abril de 2009

Íntegra do Acordo firmado entre o Brasil e a Igreja Católica

Segue abaixo a íntegra do acordo (tratado) firmado entre o Brasil e a Igreja Católica, conforme palestra ministrada no último sábado (25/04/2009) por César Tanaka.


Vale anotar que esse acordo tem o caráter de tratado internacional, pois o papa, não só é um líder religioso, sendo, também chefe do Estado da Cidade do Vaticano, o que é uma condição especial que concede aos católicos vantagens que outras religiões não têm. Observem que a Cidade do Vaticano tem Soberania e graças a esta condição, faz parte da comunidade internacional e pode reivindicar uma “personalidade jurídica” para a Igreja Católica, frente aos demais Estados, bem como ter seu clero reconhecido como autoridades eclesiásticas.

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Fonte: http://kiminda.wordpress.com/integra-do-acordo-entre-o-brasil-e-o-vaticano/

Ato assinado por ocasião da Audiência Privada do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva com Sua Santidade o Papa Bento XVI - Vaticano, 13 de novembro de 2008
ACORDO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A SANTA SÉ RELATIVO AO ESTATUTO JURÍDICO DA IGREJA CATÓLICA NO BRASIL

A República Federativa do Brasil e A Santa Sé (doravante denominadas Altas Partes Contratantes),

Considerando que a Santa Sé é a suprema autoridade da Igreja Católica, regida pelo Direito Canônico; Considerando as relações históricas entre a Igreja Católica e o Brasil e suas respectivas responsabilidades a serviço da sociedade e do bem integral da pessoa humana;

Afirmando que as Altas Partes Contratantes são, cada uma na própria ordem, autônomas, independentes e soberanas e cooperam para a construção de uma sociedade mais justa, pacífica e fraterna;

Baseando-se, a Santa Sé, nos documentos do Concílio Vaticano II e no Código de Direito Canônico, e a República Federativa do Brasil, no seu ordenamento jurídico;

Reafirmando a adesão ao princípio, internacionalmente reconhecido, de liberdade religiosa;

Reconhecendo que a Constituição brasileira garante o livre exercício dos cultos religiosos;

Animados da intenção de fortalecer e incentivar as mútuas relações já existentes;

Convieram no seguinte:

Artigo 1º
As Altas Partes Contratantes continuarão a ser representadas, em suas relações diplomáticas, por um Núncio Apostólico acreditado junto à República Federativa do Brasil e por um Embaixador(a) do Brasil acreditado(a) junto à Santa Sé, com as imunidades e garantias asseguradas pela Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, de 18 de abril de 1961, e demais regras internacionais.

Artigo 2º
A República Federativa do Brasil, com fundamento no direito de liberdade religiosa, reconhece à Igreja Católica o direito de desempenhar a sua missão apostólica, garantindo o exercício público de suas atividades, observado o ordenamento jurídico brasileiro.

Artigo 3º
A República Federativa do Brasil reafirma a personalidade jurídica da Igreja Católica e de todas as Instituições Eclesiásticas que possuem tal personalidade em conformidade com o direito canônico, desde que não contrarie o sistema constitucional e as leis brasileiras, tais como Conferência Episcopal, Províncias Eclesiásticas, Arquidioceses, Dioceses, Prelazias Territoriais ou Pessoais, Vicariatos e Prefeituras Apostólicas, Administrações Apostólicas, Administrações Apostólicas Pessoais, Missões Sui Iuris, Ordinariado Militar e Ordinariados para os Fiéis de Outros Ritos, Paróquias, Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica.
§ 1º. A Igreja Católica pode livremente criar, modificar ou extinguir todas as Instituições Eclesiásticas mencionadas no caput deste artigo.
§ 2º. A personalidade jurídica das Instituições Eclesiásticas será reconhecida pela República Federativa do Brasil mediante a inscrição no respectivo registro do ato de criação, nos termos da legislação brasileira, vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou registro do ato de criação, devendo também ser averbadas todas as alterações por que passar o ato.

Artigo 4º
A Santa Sé declara que nenhuma circunscrição eclesiástica do Brasil dependerá de Bispo cuja sede esteja fixada em território estrangeiro.

Artigo 5º
As pessoas jurídicas eclesiásticas, reconhecidas nos termos do Artigo 3º, que, além de fins religiosos, persigam fins de assistência e solidariedade social, desenvolverão a própria atividade e gozarão de todos os direitos, imunidades, isenções e benefícios atribuídos às entidades com fins de natureza semelhante previstos no ordenamento jurídico brasileiro, desde que observados os requisitos e obrigações exigidos pela legislação brasileira.

Artigo 6º
As Altas Partes reconhecem que o patrimônio histórico, artístico e cultural da Igreja Católica, assim como os documentos custodiados nos seus arquivos e bibliotecas, constituem parte relevante do patrimônio cultural brasileiro, e continuarão a cooperar para salvaguardar, valorizar e promover a fruição dos bens, móveis e imóveis, de propriedade da Igreja Católica ou de outras pessoas jurídicas eclesiásticas, que sejam considerados pelo Brasil como parte de seu patrimônio cultural e artístico.
§ 1º. A República Federativa do Brasil, em atenção ao princípio da cooperação, reconhece que a finalidade própria dos bens eclesiásticos mencionados no caput deste artigo deve ser salvaguardada pelo ordenamento jurídico brasileiro, sem prejuízo de outras finalidades que possam surgir da sua natureza cultural.
§ 2º. A Igreja Católica, ciente do valor do seu patrimônio cultural, compromete-se a facilitar o acesso a ele para todos os que o queiram conhecer e estudar, salvaguardadas as suas finalidades religiosas e as exigências de sua proteção e da tutela dos arquivos.

Artigo 7º
A República Federativa do Brasil assegura, nos termos do seu ordenamento jurídico, as medidas necessárias para garantir a proteção dos lugares de culto da Igreja Católica e de suas liturgias, símbolos, imagens e objetos cultuais, contra toda forma de violação, desrespeito e uso ilegítimo.
§ 1º. Nenhum edifício, dependência ou objeto afeto ao culto católico, observada a função social da propriedade e a legislação, pode ser demolido, ocupado, transportado, sujeito a obras ou destinado pelo Estado e entidades públicas a outro fim, salvo por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, nos termos da Constituição brasileira.

Artigo 8º
A Igreja Católica, em vista do bem comum da sociedade brasileira, especialmente dos cidadãos mais necessitados, compromete-se, observadas as exigências da lei, a dar assistência espiritual aos fiéis internados em estabelecimentos de saúde, de assistência social, de educação ou similar, ou detidos em estabelecimento prisional ou similar, observadas as normas de cada estabelecimento, e que, por essa razão, estejam impedidos de exercer em condições normais a prática religiosa e a requeiram. A República Federativa do Brasil garante à Igreja Católica o direito de exercer este serviço, inerente à sua própria missão.

Artigo 9º
O reconhecimento recíproco de títulos e qualificações em nível de Graduação e Pós-Graduação estará sujeito, respectivamente, às exigências dos ordenamentos jurídicos brasileiro e da Santa Sé.

Artigo 10
A Igreja Católica, em atenção ao princípio de cooperação com o Estado, continuará a colocar suas instituições de ensino, em todos os níveis, a serviço da sociedade, em conformidade com seus fins e com as exigências do ordenamento jurídico brasileiro.
§ 1º. A República Federativa do Brasil reconhece à Igreja Católica o direito de constituir e administrar Seminários e outros Institutos eclesiásticos de formação e cultura.
§ 2º. O reconhecimento dos efeitos civis dos estudos, graus e títulos obtidos nos Seminários e Institutos antes mencionados é regulado pelo ordenamento jurídico brasileiro, em condição de paridade com estudos de idêntica natureza.

Artigo 11
A República Federativa do Brasil, em observância ao direito de liberdade religiosa, da diversidade cultural e da pluralidade confessional do País, respeita a importância do ensino religioso em vista da formação integral da pessoa.
§1º. O ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, em conformidade com a Constituição e as outras leis vigentes, sem qualquer forma de discriminação.

Artigo 12
O casamento celebrado em conformidade com as leis canônicas, que atender também às exigências estabelecidas pelo direito brasileiro para contrair o casamento, produz os efeitos civis, desde que registrado no registro próprio, produzindo efeitos a partir da data de sua celebração.
§ 1º. A homologação das sentenças eclesiásticas em matéria matrimonial, confirmadas pelo órgão de controle superior da Santa Sé, será efetuada nos termos da legislação brasileira sobre homologação de sentenças estrangeiras.

Artigo 13
É garantido o segredo do ofício sacerdotal, especialmente o da confissão sacramental.

Artigo 14
A República Federativa do Brasil declara o seu empenho na destinação de espaços a fins religiosos, que deverão ser previstos nos instrumentos de planejamento urbano a serem estabelecidos no respectivo Plano Diretor.

Artigo 15
Às pessoas jurídicas eclesiásticas, assim como ao patrimônio, renda e serviços relacionados com as suas finalidades essenciais, é reconhecida a garantia de imunidade tributária referente aos impostos, em conformidade com a Constituição brasileira.
§ Unico. Para fins tributários, as pessoas jurídicas da Igreja Católica que exerçam atividade social e educacional sem finalidade lucrativa receberão o mesmo tratamento e benefícios outorgados às entidades filantrópicas reconhecidas pelo ordenamento jurídico brasileiro, inclusive, em termos de requisitos e obrigações exigidos para fins de imunidade e isenção.

Artigo 16
Dado o caráter peculiar religioso e beneficente da Igreja Católica e de suas instituições:
I - O vínculo entre os ministros ordenados ou fiéis consagrados mediante votos e as Dioceses ou Institutos Religiosos e equiparados é de caráter religioso e portanto, observado o disposto na legislação trabalhista brasileira, não gera, por si mesmo, vínculo empregatício, a não ser que seja provado o desvirtuamento da instituição eclesiástica.
II - As tarefas de índole apostólica, pastoral, litúrgica, catequética, assistencial, de promoção humana e semelhantes poderão ser realizadas a título voluntário, observado o disposto na legislação trabalhista brasileira.

Artigo 17
Os Bispos, no exercício de seu ministério pastoral, poderão convidar sacerdotes, membros de institutos religiosos e leigos, que não tenham nacionalidade brasileira, para servir no território de suas dioceses, e pedir às autoridades brasileiras, em nome deles, a concessão do visto para exercer atividade pastoral no Brasil.
§ Unico. Em conseqüência do pedido formal do Bispo, de acordo com o ordenamento jurídico brasileiro, poderá ser concedido o visto permanente ou temporário, conforme o caso, pelos motivos acima expostos.

Artigo 18
O presente acordo poderá ser complementado por ajustes concluídos entre as Altas Partes Contratantes.
§ Unico. Órgãos do Governo brasileiro, no âmbito de suas respectivas competências e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, devidamente autorizada pela Santa Sé, poderão celebrar convênio sobre matérias específicas, para implementação do presente Acordo.

Artigo 19
Quaisquer divergências na aplicação ou interpretação do presente acordo serão resolvidas por negociações diplomáticas diretas.

Artigo 20
O presente acordo entrará em vigor na data da troca dos instrumentos de ratificação, ressalvadas as situações jurídicas existentes e constituídas ao abrigo do Decreto nº 119-A, de 7 de janeiro de 1890 e do Acordo entre a República Federativa do Brasil e a Santa Sé sobre Assistência Religiosa às Forças Armadas, de 23 de outubro de 1989.
Feito na Cidade do Vaticano, aos 13 dias do mês de novembro do ano de 2008, em dois originais, nos idiomas português e italiano, sendo ambos os textos igualmente autênticos.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Qual o seu Dom?


Em fevereiro (9/2/09), o Grupo Barna divulgou o resultado de uma pesquisa sobre os dons espirituais.

As primeiras conclusões foram que 68% dos americanos já ouviram falar sobre dons. Esta porcentagem foi um pouco maior no sul (75%) e no oeste (71%) do que nas outras regiões do país. Os números também foram diferentes de acordo com os vários segmentos cristãos, sendo: 99% dos evangelicais e 74% dos não-evangelicais. Da mesma forma houve diferença entre protestantes (75%) e católicos (54%). Curiosamente aqueles que frequentam uma igreja tradicional conheciam menos sobre o assunto (68%) em comparação com os membros das outras igrejas (78%).

Aqueles que responderam como tendo conhecimento sobre o assunto, identificaram seu dom assim:
Ensino - 9%
Serviço - 8%
Fé - 7%
Encorajamento - 4%
Cura - 4%
Conhecimento - 4%
Línguas - 3%
Durante os últimos 13 anos, a pesquisa identificou algumas tendências:
A porcentagem daqueles que se dizem ter o dom do encorajamento cresceu de 2% para 6%. Em contrapartida, o dom de evangelismo passou de 4% para 1%. Felizmente, o número de pessoas que conhece o seu dom passou de 8% para 13%.

Do total das respostas, 21% não foram identificadas com as listas bíblicas de dons, tais como: senso de humor, cantar, saúde, vida, felicidade, paciência, um emprego, uma casa, compromisso, premonição, criatividade e discernimento.
Algumas conclusões parecem surgir desta pesquisa. Primeiramente, o assunto precisa ser tratado com mais frequencia. Em segundo lugar, precisamos aplicar os dons espirituais de forma intencional na igreja.

by: Pr. Marcelo Dias.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

A maior prova para o criacionismo


- Você realmente acredita nisso? – perguntou-me um amigo enquanto conversávamos. – Você acha que a humanidade veio de Adão e Eva? Que tudo que vemos foi criado em seis dias por Deus?

- Sim – respondi tranqüilo, olhando para a expressão descrente do amigo.

- Ah Denis, não diga uma barbaridade dessas. É estranho ouvir isso de uma pessoa como você. Você me parece tão culto, tão “estudado”, e vem com essa história de boneco de barro.

Ele continuava me olhando, talvez na esperança de eu dar alguma recuada na minha opinião depois de usar o velho discurso de que a criação divina é para mentes despreparadas. Finalmente, ele recostou na cadeira e, com o semblante cheio de desafio, sentenciou:

- Está certo. Então prove para mim.

- Quem tem que provar é você.

- Como assim? Provar o quê?

- Provar do amor de Deus – respondi.

Em outra ocasião, fiz um teste com minha filha, que completa cinco anos no mês que vem:

- Lívia, sabia que você veio do macaco?

- Claro que não – ela disse com ênfase. – Eu vim da barriga da minha mãe.

- Sim, sim. Mas eu quero dizer que todos nós viemos do macaco. Muito, muito antigamente, todos eram macacos; aí com o passar do tempo eles foram se transformando, virando gente, e assim surgiu a humanidade.

- MAMÃE! – ela gritou. – O PAPAI TÁ FALANDO QUE EU VIM DO MACACO! – colocou as duas mãos na pequena cintura e disse a fim de encerrar a conversa: – Foi Jesus que me fez.

Saiu batendo os pés. Não existe nenhum argumento criacionista ou evolucionista na mente da minha filha, mas seu pequeno coração traz uma certeza e um sentimento inconteste de que foi Deus quem a fez. Aliás, ela tem ótimos motivos para acreditar no Criador, pois teve a vida salva por Ele. Quando a Lívia tinha pouco mais de um ano, sofreu um acidente de carro. Um choque violento que lhe deixou apenas uma cicatriz na altura da sobrancelha direita. Não acreditamos que foi mera coincidência o fato de a Lívia ter a vida poupada naquele acidente, bem como acreditamos que a providência divina atuou de uma forma tão intensa que ela foi salva por uma pessoa nos segundos seguintes ao impacto.

Minha pequena menina de um ano foi retirada de dentro do carro batido e encaminhada imediatamente ao hospital mais próximo, onde o médico fez os pontos no corte. Após três dias de observação, nada mais sério foi constatado. Nao houve vítimas sérias no acidente, mas o carro ficou com a parte dianteira totalmente destruída.

Sempre que temos a oportunidade, contamos para a Lívia essa história de livramento e proteção. Ela sorri satisfeita, pois sente que tem um Deus que a protege e vigia com constância. Lemos, oramos e cantamos com a Lívia, apresentando a ela não apenas argumentos, mas o amor do nosso Deus.

Recentemente compramos um DVD infantil de uma cantora adventista chamada Alessandra Samadello. Entre as músicas há uma cuja letra diz que “Eu também nasci, nasci do amor de Deus. / Eu já fui neném, foi Deus quem me criou. / Eu sou fruto desse Amor, eu sou criação do Divino Criador.” É uma das preferidas das minhas crianças.

Mais que ser uma “força criadora”, Deus é nosso Pai de Amor. Aquele que nos sustenta, que nos protege, nos guia e que mandou Seu único Filho, Jesus, para nos resgatar das garras da morte.

Duas vezes nos deu vida: na Criação e no Calvário. E esses dois momentos de doação tiveram uma única razão: Seu Amor.

1 Coríntios 3:19 diz: “Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; porquanto está escrito: Ele apanha os sábios na própria astúcia deles.”

Se nossa sabedoria é loucura para Deus, o que é a loucura dEle para nós? Afinal, o que consideramos ser loucura vinda de Deus? 1 Coríntios 1:21-23 responde: “Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por sua própria sabedoria, aprouve a Deus salvar os que crêem pela loucura da pregação. Porque tanto os judeus pedem sinais, como os gregos buscam sabedoria; mas nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios.”

Se alguém quer provas, sinais ou argumentos, eu não costumo discutir dessa forma. Sou um daqueles "loucos" que têm motivos para acreditar em um Deus verdadeiramente presente na minha vida. Um Deus que ama, que salva, que redime, que está ao meu lado.

Para mim, a maior e definitiva prova do criacionismo está no amor de Deus, e para isso não tenho muitos argumentos metódicos e cientificamente demonstrados; mas, quem quiser, pode provar desse infinito amor, pois Deus o coloca à disposição e alcance de todos os que desejarem: "Buscar-Me-eis e Me achareis quando Me buscardes de todo o vosso coração" (Jr 29:13).

Denis Cruz

sábado, 18 de abril de 2009

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Mensagem do Pastor

Só Eu conheço os planos que tenho para vocês: prosperidade e não desgraça e um futuro cheio de esperança. Sou Eu, o Senhor, quem está falando.” Jeremias 29:11 (BLH)

Os planos de Deus são sempre os melhores para nós. Aceitemos e avancemos.

O evangelismo da Semana Santa foi o nosso primeiro grande desafio neste ano, no cumprimento do IDE de Jesus.

Louvo a Deus e agradeço a nossos irmãos e pastores que se empenharam fazendo o evangelismo durante a semana da paixão de Cristo. Fizemos o evangelismo na cidade de Campinas e foi uma bênção. Ali muitas pessoas estão estudando a Bíblia e se preparando para o batismo.

Há sempre um programa à nossa disposição para atuarmos como servos, mordomos, missionários e testemunhas de Jesus. No dia 30 de maio levaremos uma família amiga, um amigo não-adventista à nossa casa e testemunharemos do grande amor de Jesus.

Prepare-se. O material de apoio já está pronto: o livro Sinais de Esperança do Pr. Bullón, o DVD do Pr. Mark Finley e Quarteto Arautos do Rei e o Guia de Estudos do livro Sinais de esperança (pegue o seu junto ao Ministério Pessoal de sua Associação/Missão).

Você falará da sua esperança, do que você crê e do que Jesus tem feito na sua vida e na de sua família. Dirá que não haverá mais a morte, a dor, a separação, o engano e a injustiça, pois Jesus será Rei e Ele está voltando. Os anjos já lustraram as suas trombetas e aguardam apenas a ordem de Deus: vá buscar os meus filhos queridos.

Portanto, só falta um pouquinho, um pouquinho mais, e veremos Jesus em glória para todo o sempre. Viveremos eternamente juntos. João 14:1-3.
Maranata!
Pr. Domingos Sousa(Presidente UCB)

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Feijoada Vegetariana- 19 de abril

Neste domingo os Desbravadores estarão realizando uma feijoada vegetariana na Venda Seca em favor de aquisição de uniformes

A ADRA também estará no local com o seu bazar de roupas novas e semi novas, além de roupas de cama, mesa e banho.
Vamos prestigiar!!!

Não julgueis...

Quem ve cara...
tiraram o maoir sarro...
até que começou a cantar...

Não Ando Só


Há muito tempo eu não era visita numa igreja. Sou batizado a quinze anos, num colégio interno, morei um ano em Maringá e depois vim para minha cidade, Mundo Novo/MS, onde congreguei sem sair muitas vezes para outra igreja.

Alguns amigos me chamam de “jaú”, aquele peixe que vive escondido, que nunca sai da toca. Às vezes me chamam assim, pois nunca mudo minha rotina e saio pouco de meu ambiente natural (minha casa).

Mas Deus sempre nos reserva novidades para que possamos dar aquela guinada na vida.

Na virada do ano, descobrimos que um câncer, que minha mãe desenvolveu em 2007, havia retornado. No vai e vem das possibilidades, Deus providenciou um encaminhamento para o estado de São Paulo.

O “jaú” aqui precisou sair da toca e, para minha surpresa, adivinhe o nome da cidade onde está o melhor hospital de oncologia de São Paulo: Jaú!

Fui com a idéia fixa de encontrar a Igreja Adventista dessa cidade e congregar quantas vezes pudesse. Eu não sabia que Deus estava reservando um bálsamo suave na comunidade Adventista de Jaú.

Não encontrei apenas um chalé muito bonito, muito bem cuidado. Na igreja de Jaú, encontrei irmãos.

Talvez eu tivesse esquecido o valor de um sorriso. Talvez não me recordasse de quanto vale ser chamado pelo nome numa “terra distante”; ser perguntado “tudo bem como você, de onde você é?”, “como vão os seus?”, essas coisas. Talvez eu tivesse esquecido do valor de abrir o coração num culto de quarta-feira ou sentir vontade (necessidade) de estar na Casa de Deus.

Na igreja de Jaú fui muito bem recepcionado e quando voltei para minha igreja, em Mundo Novo, foi impossível não olhar para os bancos de modo diferente. Haveria alguma visita ali? Haveria alguém distante que gostasse de ser cumprimentado com um sorriso, chamado pelo nome, acolhido como irmão? Haveria alguém com o coração apertado, precisando apenas saber que não andava só, que estava na Casa de Deus, e que tinha com quem contar?

Meus irmãos da igreja de Jaú, eu aprendi com vocês. O calor de seu amor me ensinou que devemos contagiar quem está ao nosso redor; que devemos acolher e cuidar daqueles que entram na nossa igreja.

É muito bom saber que, ainda longe de casa, há um grupo de irmãos e, mais importante que isto, na minha cidade, eu posso ser esta âncora para pessoas que, por algum motivo, velejam nas vicissitudes da vida.

Obrigado, querida Igreja. Deus continue a abençoá-los e impulsioná-los com este ânimo e calor humano invejável.

Denis Cruz.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Mensagem Pastoral

Confesse seus pecados ao Senhor


Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus Pai. Filipenses 2:10, 11

A Bíblia fala de duas modalidades de confissão: a confissão do pecado, e a confissão da salvação, ou o testemunho pessoal. Ambas se relacionam dinamicamente, pois a segunda decorre da primeira. Para quem carrega o peso da culpa, a experiência de ser perdoado mediante a confissão, é muito gratificante, e move a pessoa a confessar que Jesus é seu Salvador e Senhor.

A Bíblia também afirma que no último dia haverá confissões. Haverá um reconhecimento universal do senhorio de Jesus. Será um momento de regozijo para os que nunca pecaram e para os que foram redimidos pela graça. Mas para os perdidos, será um dia de consternação e desespero. Deus terá conduzido de tal forma o grande conflito, que serão constrangidos a confessar o Seu amor e justiça. Que quadro não será esse! Mesmo aqueles que nunca se colocaram sob o domínio de Cristo, irão confessá-lO como Senhor. Não, porém, como Salvador, porque preferiram o pecado. Assim reconhecem que estão irremediavelmente perdidos e por culpa exclusiva deles mesmos. Nesse momento “todas as coisas secretas serão levadas a juízo, e então serão feitas muitas confissões que hão de assombrar o mundo. Será revelado o segredo de todos os corações. A confissão do pecado será bem pública,” e tarde demais para a salvação. (Review and Herald, 16/12/1890).

Acã é um vívido exemplo do que acontecerá aos perdidos na consumação final. Ele rejeitou a graça de Deus acobertando o pecado, e fez confissão somente quando não havia outra saída. Teve, então, de assumir as consequências (Jos 7:19-26).

Quando confessaremos o pecado? Hoje ou no final confronto com a verdade? “Podereis agora fechar o livro de vossa memória, a fim de escapar à confissão de vossos pecados; mas quando se assentar o juízo, e forem abertos os livros, não os podereis fechar... Tudo que procurastes ocultar e esquecer, está registrado, e vos será lido quando será demasiado tarde para endireitar males.” (Ibidem)

A solução para este problema é muito simples, porém efetiva: “O sangue de Jesus, Seu Filho, nos purifica de todo o pecado... Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar e nos purificar de toda a injustiça.” (I João 1:7, 9).
Pastor José Carlos Ramos
Professor do curso de Teologia do Unasp, Campus Engenheiro Coelho

domingo, 12 de abril de 2009

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Batismo - Elaine

No último domingo(05 de abril 2009) a IASD Central de Jaú esteve em festa por mais um batismo realizado pelo Pr Héldio. Esperamos e oramos por esse momento.

Parabéns Elaine pela decisão.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

ANIVERSARIANTE DA SEMANA


11-04: William W. Creazzo
Muitas Felicidades e que Deus lhe abençoe em mais um ano de vida.
Ministério da Família e Depto Comunicação

Vigília - sexta passada

Encenação das 10 virgens
Organizadores(anciãos)
Grupos de oração
Testemunhos
Lindo final



Mensagem do Pastor

PALAVRAS DE ESPERANÇA
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça,mas tenha a vida eterna.” S. João 3:16

Estas são palavras que nos dão confiança e esperança. São palavras de salvação para todos aqueles que aceitam o sacrifício de Cristo na cruz do calvário.

Quando Jesus esteve neste mundo, Ele nos deixou muitas promessas que trazem alento e paz ao nosso coração. Veja este texto: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em Mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para Mim mesmo, para que, onde Eu estou, estejais vós também.” S. João 14: 1-3.

Que promessa maravilhosa! Que dia glorioso será este quando chegarmos ao Céu: o nosso destino final, a casa do nosso Pai. Esta e outras promessas deixadas por Cristo são uma fonte de esperança para todos nós.

Durante os próximos dias estaremos relembrando a vida, morte e ressurreição de Jesus. Convide seus amigos, familiares e vizinhos para participarem da Semana Santa em sua igreja, ou em seu Pequeno Grupo. O mundo precisa saber que Jesus pode aliviar as cargas, reconstruir sonhos, reconstruir vidas.

Oremos para que as mensagens desta semana façam a diferença na vida de muitas pessoas.
Maranata!
Pr. Domingos Sousa(Presidente UCB)